Capítulo 20:

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- Vocês eram amigos!!! - ele me olha curioso.

- A muito tempo atrás. - Falei terminado de me secar e vestir a roupa na sua frente, não me importo com essa coisas.

- Por que não são mais amigos?

- O tempo passa, as coisas mudam e não somos mais... bem, não temos mais afinidade.

- Ok, mas nunca mais pensou em voltar a ser amigo dele?

- Depois de tudo? Do que fiz?... duvido muito que isso aconteça.

- Posso tentar uma aproximação. - ele disse.

- A única reaproximação que quero é com você. - apenas de short de dormir me aproximei dele, por ser mais alto tive que inclinar a cabeça para baixo. - Por você sinto que faria qualquer coisa.

- Fico feliz em saber disso.

     P.O.V RAFAEL CRUZ ( ou melhor)
          P.O.V RAFAEL COSTA.

         A respiração de Noah estava começando a ficar ofegante, seu olhos azuis ficaram olhando para minha boca e notei sua aproximação, logo comecei a beijar ele, ser a vez o desejo fala mais alto, sento em minhas mãos o seus músculos, ele me aperta contra seu corpo fazendo meu coração disparar.  Rapidamente ele tira minha camisa e em segundos estamos apenas de cueca, ele parou de me beijar e ficou chupando meu pescoço, depois deu leves mordidas no lóbulo da minha orelha o que me fez arrepiar todo, era minha primeira vez com um menino, a maioria deles eu sempre os beijava e não passava disso. Noah está tão ágil e bom no que fazia que suponho ser resultado de anos de prática.  Ele descia beijando meu corpo até começar a brincar com meus mamilos ainda massageando suavemente meu pênis, a estava maravilhosa aquele brincadeira, já tinha transado com algumas meninas mas parecia que ele sabia exatamente onde e como fazer, por ser um cada isso também ajuda. Puxo ele para cima de mim e me viro deixando ele por baixo, sua respiração de surpresa era nítido. Com a unha fui deixando leves arranhões pelo seu corpo até tirar sua cueca, pegue seu membro fazendo massagem com a mão até colocar ele dentro da boca, ele soltou um gemido mas logo começa a conduzir meus movimentos com a mão. Peguei suas duas mãos e segurei, com minha outra mão livre começo a masturbar ele o chupando, não gosto dele estar tentando ser o ativo. Depois volto a baixa e sua boca, e ele a passar a sua mão pelo meu corpo, ele tirou minha  cueca  deixando finalmente meu pau livre. Me ajoelhei na cama e puxando seu cabelo fiz ele começar a me chupar também, sua boca quente no meu pau quase me fez soltar um gemido alto. Ele intercalava entre me chupar e masturbar. Estava muito bom.

     Ele pegou um camisinha dentro do armário.

- Vejo que você gosta de ser o dominador. - ele morde minha barriga. - Mas não sou passivo.

- Ok. - Falei. - Pode usar, vai ser minha primeira vez mesmo.

     Ele começou a me beijar com fervor.

- Então vai ser com carinho.

       Ele me entrega a camisinha e pede para eu colocar nele, sorri e fiz. Ele passou um pouco de lubrificante tanto no membro quanto na minha entrada. Sinto que estava gelado, mas ele começa a me beijar novamente e já sinto seu membro na minha bunda, ele pergunta se estou pronto e aceno.

     Ele foi penetrando lentamente e com isso a dor vem junto, estava um pouco desconfortável sim, mas ele ficou o tempo todo me olhando nos olhos. Meu coração estava acelerado, adrenalina estava a mil no meu corpo, assim que ele tinha colocado tudo ficou parado me dando selinhos para que eu me acostumasse, depois iniciou um vai e vem que logo estava sendo ocupado por prazer, enquando me penetra ele me masturba. Testamos tantas posições e depois de um tempo finalmente acabei gozando em cima da sua barriga, ele também tinha gozado ao mesmo tempo, ainda bem que estava com camisinha.

      Ficamos respirando ofegante um ao lado do outro.

- É bom. 

- Sexo é bom mesmo. - ele riu.

- Não isso, também mas... sobre o que eu sinto em relação a você. - ele olha para mim.  - lembra que disse que sentia algo forte por você, só não sabia se era bom ou ruim. - Falei.

- Sim. 

- É algo bom.

    Ele sorriu e me beijou, quando ol né o no relógio era meia noite, até pensei em ir embora mais ele pediu para mim ficar. Liguei para meus... pais, tenho que acostumar com isso, e avisei que dormiria na casa de Noah.

        Tomamos uma banho não juntos mesmo que ele tivesse insistido e vesti uma roupa dele, a noite foi maravilhosa.

       Ficamos ali olhando para o teto enquanto eu pensava no que estava acontecendo, pelo primeira vez não havia pensado em Sebastian. O quarto estava escuto mais o calor do momento duvido que ele tenha visto alguma coisa já que nem questionou, agora vestido com roupas leves que me sinto menos preocupado.

- Me sinto tão feliz. - ele quebra o silêncio da noite. - Mas qual é a sua relação com o Sebastian?

- Não quero falar sobre ele.

- Tudo bem. - ele respirou fundo.

- Eu olho para você e tenho a impressão que te conheço a anos. - Falei enquanto ele passava suavemente sua mão pelo meu rosto.

- Sério? - ele disse é concordei com a cabeça. - Talvez seja a vida lhe mostrando que devemos ser namorados e nascemos uma para o outro.

- Como assim? - inclino a cabeça para olhar para ele menor, mesmo que estava um pouco escuro.

- Quer namorar comigo? - Ele disse após acender o abajur. - Tipo, sei que tenho fama de safado mais... - em seu ms olhos eu via apenas sinceridade.

- Vou pensar. - Falei e ele parecia triste. - Ainda estou um pouco confuso sobre.....

- Sobre o Sebastian? - tomo um susto ao ser surpreendido por isso.

- Já percebi que você gosta dele. - ele deitou a cabeça no travesseiro fitando o teto. - Seu olhar não esconde isso e... não posso fazer nada a respeito.

- Olha...

- Mesmo que você diga que não e esteja tentando acreditar nisso é verdade. - ele me interrompeu. - Nesse final de semana vou ter que viajar mas vou na segunda no almoço. - ele sorriu. - esse tempo sem me ver deve fazer você pensar sem pressão.

- Eu...

- Vomos dormir. - ele beijou minha testa.  - amanhãainda é quarta e temos aula cedo, não se apresse com isso... no seu tempo.

- Obrigado.

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Olhos da Alma (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora