"Eu me apaixonei pelos olhos verdes dela..." - Philippe Coutinho.
"Eu me apaixonei por aquele sorriso dele..." - Ainê Noel.
Philippe e Ainê se conhecem desde de criança, mas nunca imaginaram que no meio daquela amizade poderia existir um amor...
Levantei cedo hoje, pois seria o dia do churrasco. Estava ansiosa com a notícia que a Nat e o Alisson tinham para falar. Então já me levantei cedo. Levantei da cama e fui direto para o banheiro, de pijama mesmo. Passei uma água em meu rosto e escovei meus dentes. Voltei para o quarto e separei um vestido, pois o tempo estava agradável. Fui até o banheiro novamente e tomei um banho.
Me enrolei na toalha e voltei ao quarto novamente. Coloquei minha roupa, um tênis, fiz um make básica e um coque "arrumadinho" no cabelo. Como o vestido era colado, dava para ver a minha barriga.
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Peguei meu celular e fui acordar o Philippe, pois o monte ainda estava dormindo. Fui até o quarto dele e entrei. O mesmo estava dormindo como um anjinho...
— Meu Deus, como eu amo esse homem! — pensei.
Fui até ele e depositei um beijo em sua testa. Abri a janela do seu quarto e a porta que dá direto para sacada de seu quarto. Ele foi abrindo os olhos dele lentamente, estava todo sonolento, (mais lindo ainda). Sentei na ponta de sua cama e ele me olhou com um sorriso... Que sorriso.
— Bom dia, neném do sorriso mais lindo do mundo! — digo, dando um beijo em sua bochecha.
— Bom dia, minhas vidas! — ele exclamou, passando a mão pela minha barriga.
— Vai se arrumar, mágico. — digo. — Já são oito horas da manhã, cê não vai começar a arrumar as coisas?
— Vou sim, eu tinha colocado um despertador para agora mesmo. — ele disse, pegando o celular. — Obrigado por virem me acordar. Um bom dia melhor que esses não tem. — ele disse, sorrindo.
— Então vai se arrumar que eu vou abrindo a casa. Ah, só para avisar: está um calor dos infernos.
— Beleza, obrigado por avisar. — dei mais um beijo em sua bochecha e sai do quarto dele.
Desci para sala e fui abrindo as janelas e algumas porta. Philippe tinha deixado a carne em cima da pia, descongelando. Levei a carne para fora e deixei em uma mesa. (ele provavelmente a usaria para arrumar a carne em seus espetos, juntamente de Alisson, Roberto e Fabinho).
Voltei para dentro de casa e ele já estava indo para cozinha. Ele me voltou todo estiloso, eu mereço esse homem, meu Deus? Ele me surpreende cada dia ao mostrar o quanto sabe sobre roupas.
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— Ai meu Deus, homem. Pra que esse estilo todo? Mereço um negócio desse? — perguntei, rindo.
— Besta. — ele disse, rindo. — Tem que ficar bonito, né.
— Tá, tá. — revirei os olhos. — Aliás, coloquei a carne lá em cima da mesa. Não vai me sujar essa camiseta branca, se não te faço limpa-la.
— Credo, agressão. — riu. Veio até mim e passou a mão pela minha barriga. Me deu um beijo no pescoço e se foi para fora.
Comecei a fazer a maionese, que iria ficar resfriando. Depois disso, coloquei-a na geladeira e botei as mandiocas cozinharem.
Logo a companhia foi tocada. Fui até a porta e a abri, eram Roberto, Larissa e as crianças.
Quebra de tempo
Tínhamos acabado de almoçar, Natália e Alisson se levantaram de suas cadeiras, provavelmente iriam dar a notícia.
