Uma Pequena Aventura Em Paris.

14!

Adam On.

Quando deixei a pequena sozinha, fui a casa do tio Louis todo alegre, não acredito que consegui mesmo conquistar aquela pequena bailarina tão perfeita, e humilde, meu Deus como amo aquela pequena bailarina, e não pensem que só por que a Camile está aqui que vou trocar ela pela Lia, nunca vi uma mulher ser tão oferecida igual essa, mas ela não vai me atrapalhar, eu vou ter a pequena bailarina como minha mulher, cheguei a casa do tio Louis vou logo abraçar ele.

Eu- Tinha razão tio, você tinha toda a razão, eu consegui, conquistei a mulher da minha vida.

Louis- Ma isso é muito bom.

Cler- Parabéns primo.

Amélia- Merece uma comemoração, que tal trazer ela para jantar com a gente.

Eu- Que tal um jantar de pedido de namoro.

Louis- Ótima ideia, faz tanto tempo que não uso um terno.

Amélia- Nós arrumamos tudo querido, só precisa trazer ela.

Eu- Ótima ideia tia Amélia, que tal amanhã a noite, ela vai estar melhor, hoje ela ainda tá meio mal.

Cler- Vamos comprar presentes de namoro.

Louis- A Elena sua madrinha também irá vir amanhã.

Eu- Isso tio, Lia adora a madrinha, tá certo vou comprar umas coisas, Cler quer junto pra comprar o seu.

Cler- Quero sim.

Diogo- Então vamos todos juntos.

Richard/Rafael- Óbvio que vamos também.

Carolina- Não perderia por nada.

Gabi- Tio Louis também vou.

Marcos- Já aviso que vou dirigindo.

Louis- Tá já entendi, vão todos vocês, mas voltem logo.

Eu- Quem vai comigo, vamos. Falo entrando no carro, Cler, Anna, Clara, Gabi, Carolina, no carro do Marcos foi Diogo, Richard, Rafael.

Estacionei perto de várias lojas e todos se espalharam pra lados diferentes, dei de ombros fui comprar alianças, como ela tem mãos magras e macias eu sei tamanho do anel dela depois comprei um buquê de flor para levar agora pra ela, fiz outra coisa surpresa pra ela, voltei pro carro guardei tudo, as meninas já tinha voltado então comprei sorvete pra elas enquanto esperamos os meninos.

Diogo- Comprar coisa pra mulher é difícil meu Deus.

Cler- Não sabem nem da metade.

Rafael- Ainda bem que somos homens.

Gabi- Vocês vão pegar o jeito.

Eu- Vamos pra casa logo. Falo entrando no carro.

Cler- Vai falar com Alice e Derek.

Eu- Eu já falei com eles, estarão lá amanhã também, e o irmão dela também.

Louis- Demoraram por que. Disse na frente do carro dos meninos.

Gabi- Os meninos são uns lerdos tio Louis.

Carolina- Verdade papa, eles não sabem comprar nada pra uma bailarina.

Louis- Meninas, então querido sobrinho vai dar isso pra ela. Pergunto apontando pra surpresa e eu sorri.

Eu- Ela vai amar tio, tenho que ir agora mas você vai cuidar disso pra mim neh.

Amélia- Claro que sim querido, me dá isso. Disse sorrindo, ela levou pra dentro.

Eu- Tá bom, guardem tudo num canto da casa que ela não veja até depois do jantar, e obrigado de novo tio Louis sem você tava perdido.

Louis- De nada, até mais sobrinho.

Voltei pro prédio todo sorridente, subi pro andar dela, bati na porta ninguém atendeu fiquei até preocupado, abri a porta ela não tá trancada, olhei no sofá a pequena bailarina tava dormindo ali, coloco o buquê num vaso na mesinha da sala pra ela ver depois, peguei uma coberta cobri ela terminei dando um beijo na sua testa, e vou pro meu apartamento me arrumar.

Liana On.

Acordei sonolenta, olhei em roda vi que dormi no sofá, tem uma coberta em mim que eu não peguei, na mesinha um buquê de flor, tinha um cartãozinho, "Sabia que eu te amo pequena bailarina, e vai jantar comigo amanhã a noite com minha família, tenha um ótimo dia, te amo. Adam".

Nossa ele disse eu te amo duas vezes, isso quer dizer alguma coisa grande, deixei tudo ali e fui pro quarto toma um banho, vesti uma calça quentinha, e uma regata vermelha, deixei meu cabelo solto, vou pra cozinha começo a comer um cacho de uva, lembro que tenho celular agora meu Deus.

Eu- Oie Gui onde você tá.

Gui- Tô num restaurante, em um encontro com a Alice pequena desculpa não te avisar, você tá bem.

Eu- Tô bem eu acabei dormindo mesmo, vai demorar.

Gui- Provavelmente sim, e o Adam. Pergunto e escutei baterem na porta.

Eu- Não sei, tem gente batendo na porta, tchau bom encontro.

Gui- Obrigado pequena bailarina, cuidado.

Vou pra porta vejo aquela prima adotiva do Adam, o que foi agora, dei um sorriso forçado estou meio cansada e não fiz nada.

Eu- Posso ajudar.

Camile- Pode sumir, cadê meu primo.

Eu- Não sei, ele saiu de manhã e até agora não apareceu, deve tá na casa do Louis.

Camile- Que intimidade pra falar do meu tio assim.

Eu- Que intimidade pra bater na minha porta, tchau. Falo batendo na cara dela ainda tranquei pra não ser perturbada.

Voltei pro sofá deitar terminando minha uva, só que ela ficou batendo na porta Jesus que chata, abro de novo vejo ela com cara de idiota.

Eu- O que quer o Adam não tá aqui, não te conheço, não quero você na minha porta.

Camile- Grossa, pode ligar pra ele meu celular tá sem bateria.

Eu- Meu Deus, existe carregador portátil, e por que não vai na casa dele.

Camile- Já fui ninguém atendeu. Disse sorrindo, meu Deus reviro os olhos pego meu celular.

Eu- Não atendeu, agora licença.

Camile- Tô preocupada com ele, procura comigo. Disse sorrindo, credo vou arrancar essa boca inchada dela.

Eu- Tá bom, vamo na casa dele.

Subi o elevador bem distante dela, quando abriu fui na porta dele e abri, olho pra ela que deu de ombros, olho o Derek deitada no sofá dormindo sem camisa com a namorada dele, olhei pra ela que deu de ombros, olho pra porta dou três batida nela meio forte, o Derek acorda rápido.

Derek- Pra que fazer esse barulho bailarina.

Eu- Desculpa Derek, cadê seu irmão.

Derek- Sei lá, ele tava no banho.

Adam- Eu tô aqui. Disse aparecendo sem camisa do corredor.

Eu- Ótimo, ela tava te procurando, tchau. Falo saindo andando, Camile agarra ele, eu fecho a porta.

Volto pro meu apartamento, vou pro quarto tranco a porta, coloco fone de ouvido alto, acabo dormindo outra vez.