Assim que chegou a fazenda, padre Min encontrou com Iseul que contou tudo sobre o pedido de Jungkook para vigiar Jimin, ela estava preocupada com o que poderia acontecer se o filho descobrisse que marido mandava bilhetes secretos para outro homem. Yoongi a tranquilizou, dizendo que Park era uma boa pessoa e não faria nada que prejudicasse Jeon. O sacerdote resolveu ir até a casa da administração para convencer Taehyung a ir embora, falou sobre as desconfianças de seu afilhado, mas o tenente estava irredutível.
— Não me obrigue a tomar medidas drásticas. — Ameaçou o padre, cansado de teimosia.
— Como o quê? Vai contar a Jeon quem eu sou, pode fazer isso porque não tenho medo. Sou militar e sei me defender bem, mas se for para ficar sem Jimin, prefiro a morte. — Disse decidido, não tinha mais pelo o que lutar ou viver, só tinha Jimin. — Agora com licença padre, mas tenho coisas a fazer. — O tenente pegou seu chapéu e saiu.
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— Nunca pensei que aquele infeliz fosse contar tudo ao Jungkook. Eu o odeio, Nana. — Sooyoung reclamava para sua babá no escritório — Quando irá embora?— Já está demorando bastante. Talvez tenha mudado de ideia, já até dormem juntos. — Sunah concluiu.
— Sim. Não sabe a raiva que me dá. — A mulher disse irritada. Saindo do escritório.
— Também não precisa ficar assim, os alfas têm o sangue mais quente e precisam saciar certas necessidades, então escolhe o ômega que está disponível. — Sunah foi atrás de Sooyoung e ficaram conversando na sala.
— Mas eu também estou disponível. — Kwon se lamentou pela falta de interesse de seu patrão em sua pessoa.
— Sim, mas você precisa se guardar para quando o senhor Jeon se canse do intrometido do senhor Jimin e....
— Suas cascavéis! Bruxas venenosas! — Naeun as xingou em alto e bom som quando ouviu parte da conversa. Viu as duas arregalar os olhos.
— O que a senhora está dizendo? — Sooyoung foi até a escadaria enfrentá-la, quando se recuperou do susto.
— Não se atreva a me dirigir a palavra, porque se meu sobrinho te deu apenas um empurrão, eu te cubro de bofetadas. — Naeun a ameaçou.
— Padre que prazer em vê-lo. — Sunah cumprimentou o sacerdote rapidamente, encerrando a discussão. — Não sei se conhece dona Naeun, tia do senhor Jimin. — Fez as apresentações descaradamente.
— Não tive o prazer. — Yoongi levou a mão até a mulher que a beijou.
— Me alegro que tenha vindo, padre. Talvez sua presença espante os demônios que há nesta casa. — Ela disse olhando para Sooyoung, vendo ela pedir licença e fugir dali com Sunah.
Padre Min subiu até o quarto de seu afilhado, se atualizou sobre seu estado de saúde e a decisão de Jimin em ficar com o marido. Jungkook respondeu que achava que o motivo dele tinha a ver com dinheiro, talvez ele esperava uma ajuda ao pai ficasse, já que ele estava outra vez com problemas financeiros.
— Você se tornou duro e amargurado, perdeu a amabilidade e a bondade que antes o caracterizavam. — Padre Min repreendeu o afilhado, não gostou de ouvir sobre suas desconfianças sobre os motivos da permanência do marido, além de debochar da situação do general.
— É verdade, era mais feliz antes quando não tinha dinheiro e marido. — Confessou frustrado.
— Eu ainda penso que falta comunicação entre vocês. Seu marido é um homem muito bom, de coração terno...
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Amor Real 🌈 JJK & PJM
RomanceCONCLUÍDA Na Coreia do século XIX, o belo e rico Park Jimin sustenta um romance com o tenente Kim Taehyung, um militar que não possui família nobre ou fortuna. A ambiciosa mãe do jovem é totalmente contra esse relacionamento e planeja casar o filho...