Capítulo 8

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Feliz dia nacional do escritor!❤️

Rodrigo

― Você já me carregou ― Ayla diz no instante em que a pego nos braços, adentrando em nossa casa

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― Você já me carregou ― Ayla diz no instante em que a pego nos braços, adentrando em nossa casa.

― Agora é completamente diferente, pois você é oficialmente minha ― sussurro próximo ao seu ouvido, subindo as escadas. ― Qual seu primeiro pedido como minha esposa? ― Pergunto ao abrir a porta do nosso quarto, depositando-a sobre a cama, que está repleta de pétalas de rosas vermelhas.

Pedi que as amigas de Ayla me ajudassem a proporcionar um clima romântico, o que elas fizeram maravilhosamente bem. As velas espalhadas pelos móveis deixaram o ambiente banhado por uma meia luz, as pétalas de rosas vermelhas espalhadas por todo o cômodo são o toque final.

Ayla esboça um sorriso presunçoso.

― Me faça sua.

Lanço um olhar incrédulo em sua direção, sem saber como reagir ao seu pedido. Aguardei tanto por esse momento que cheguei a imaginar que ele nunca chegaria.

Ao perceber minha falta de reação, Ayla me chama com um aceno, me incitando a deitar sobre seu corpo. Ela segura em meu rosto, passando os lábios sobre os meus, permitindo que eu a beije avidamente, saboreando cada pequeno milímetro de sua boca.

― Tem certeza? ― Pergunto, afastando o bastante para olhar em seus olhos.

― Sim ― confirma, desabotoando os botões da minha camisa, retirando-a em seguida.

Ayla sorri de forma imoral, passando os lábios carnudos sobre meu peitoral, distribuindo beijos seguidos de leves mordidas. Ela leva suas mãos até meu cinto, retirando-o, desabotoando o botão da calça, se livrando dela também.

Assumo o controle, fazendo-a sentar-se na cama, aproveitando para abrir os milhares de botões de seu vestido, me livrando da peça de roupa, revelando seu corpo parcialmente nu. Sorrio de lado, curvando o corpo para beijar o vale dos seus seios, descendo até sua barriga, intercalando com leves mordidas, abrindo o fecho do sutiã, voltando a atenção para seus seios, passando os lábios sobre eles, experimentando o sabor de sua pele.

― Rodrigo... ― Geme no instante em que abocanho seu seio, massageando o outro, vendo-a revirar os olhos.

Sorrio de lado ao ver o quanto suas bochechas estão coradas.

Deslizo uma mão até seu quadril, retirando a pequena calcinha de renda, deixando-a completamente nua. Afasto o bastante para contemplar a beleza de seu corpo. Sigo uma trilha de beijos por sua barriga até alcançar sua intimidade.

Com delicadeza penetro-a, mantendo o olhar fixo em seus olhos, acariciando sua bochecha com o polegar, colando nossos lábios em um beijo carregado de desejo.

Passo os dedos sobre o rosto delicado de Ayla, sorrindo abertamente, trazendo-a para mais próximo do meu corpo, inalando o perfume floral que sua pele exala. Ela se remexe em meus braços, abrindo os olhos lentamente, esboçando um sorriso fraco, se aconchegando em meu peito. Não posso negar que amo a ter tão entregue.

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