Capítulo 12

3.2K 187 13
                                    

Lembrando, pessoal, que a história é hot e, portanto, para maiores de 18 anos e pessoas que gostem desse estilo de escrita!

Enola

Ouvir Tokai falando que me ama me encheu de uma felicidade indescritível, apagou meus temores e preocupações. Eu já estava pensando que seria melhor voltar para a casa da minha família, pensava que por amar e não ser amada, eu iria sofrer bem mais do que imaginava. Mas Tokai se declarou e o que ele disse somado a descoberta que eu esperava um filho seu renovaram minhas esperanças. Nós agora seríamos uma família!

Era bem tarde, após nossa conversa, Tokai me deu um beijo que transmitiu todo seu amor e saiu para se reunir com os anciãos da tribo e com alguns comandantes do seu exército. 

Ele teve que me contar tudo que aconteceu com os Afrogs, pois afirmou que eu teria que entender que não podia mais sair sozinha. Ele colocaria soldados de sua extrema confiança para sempre ficar comigo quando ele não estivesse por perto. 

Eu fiquei com medo, por mim e pelo filho que esperava agora. Saber que tinha um traidor na tribo tramando o meu mal e que o líder dos Afrogs estava tentando chegar a mim me deu calafrios. Lauren ficou um pouco comigo, mas depois voltou para sua casa, também com guardas a acompanhando. 

Eu estava dormindo quando senti um beijo em minha face, acordei sobressaltada e dei de cara com o olhar intenso de Tokai a centímetros do meu rosto. 

-Minha mulher, até dormindo você é perfeita! - falou ele já me beijando apaixonadamente - parece que eu estou a uma eternidade sem desfrutar desse corpo maravilhoso - fala cheio de luxúria em seus olhos, colocando-se em cima de mim.

Tokai vai seguindo para o meu pescoço, beijando, lambendo e segue para o lóbulo da minha orelha, sugando de forma sensual, deixando uma trilha de fogo onde seus lábios passam. Eu estava toda arrepiada, já sentia a umidade em minha vagina, meu peito subia e descia com a respiração acelerada, eu sabia o que estava por vim, muito prazer… 

Ele começa a abrir os botões da minha camisola e a tira completamente, e eu fico apenas com uma minúscula calcinha. Ele me olha com desejo, com fome, e isso me deixa ainda mais excitada. 

-Seus seios são lindos, esses biquinhos duros estão precisando da minha atenção - ele diz, descendo sua boca até meus seios. 

Ele lambe lentamente um e depois o outro, até começar a sugá-los, começando a se formar uma pressão deliciosa em meu ventre. Eu estou entregue às sensações, gemo seu nome e seguro seus cabelos.  Ele começa a descer pela minha barriga, passa a língua no meu umbigo e, com um olhar cheio de significado, começa a tirar minha calcinha. 

Sem aviso, ele passa dois dedos em minha vagina, eu arfo com esse contato, e com um brilho nos olhos ele coloca os dedos na boca e os chupa com gosto.

-Deliciosa! Tão molhadinha para mim... - ele fala e vai descendo o rosto em direção ao meu ventre e sopra na minha vagina.

Meu corpo pegou fogo com esse ato e meu quadril movimentou-se em direção ao seu rosto, como se tivesse vida própria. Ele começou a beijar e lamber minha virilha, eu estava louca, e me mexia incontrolavelmente, mas ele ficava ao redor e nunca ia no ponto que eu mais precisava.

-O que você quer companheira? Me diga, o que deseja? Eu farei o que quiser - ele falou depois de dar uma lambida lenta em minha virilha, bem perto da minha vagina.

-Eu… Eu… que...quero que você… que você chupe minha buceta! - eu falei morrendo de vergonha, mas sabia que ele só faria se eu pedisse. Fiquei surpresa por ter falado algo assim. Antigamente eu não teria coragem.

O selvagem que me consquistouOnde histórias criam vida. Descubra agora