ᴇᴄsᴛᴀsʏ

1K 104 9
                                        

Eu não tive tempo nem de ao menos processar o que Bailey havia acabado de falar, ele já me beijava ferozmente enquanto apertava sem piedade a minha coxa. Eu rasgava sua nuca com minha unhas gigantes, eu estava quase entregue, quase.. até a cena da loira falsa esfregando-se nele voltar a minha mente. Parei o beijo de imediato.

-0 que foi? - perguntou sem entender, me virei sem responder, pronta para ir embora mas ele me puxou - Você acha que é assim, né? Que pode falar comigo como quiser, virar as costas. - continuei calada - Venha aqui, Joalin - chamou, ignorei novamente -Joalin,eu to falando com você, porra !-continuei calada.

Ele me virou para ele de forma brusca e me agarrou tentando voltar a me beijar.

-Bailey, para! - gritei tentando me soltar dele - Eu não quero!

Ele me olhou mas sem soltar meus braços.

-Eu não perguntei se você queria, Joalin, você é minha, querendo ou não.

Ele aproximou nossos rostos devagar, seu hálito fresco tocava minha face causando-me arrepios. Oh, Joalin, olha só pra voce, caidinha pelo cara mais problemático de todos. Em um piscar de olhos ele já tinha colado nossos lábios, e dessa vez sim eu estava cem por cento entregue. Paramos o beijo por falta de ar.

-Vamos subir - falei, e dessa vez, eu o puxei até o quarto.

Entramos em qualquer um daqueles quartos sem parar de nos beijar, a porta logo foi fechada bruscamente e nós nem nos ocupamos em verificar se as luzes estavam acesas. Em poucos segundos ele já havia arrancado toda minha roupa deixando-me apenas de calcinha e sutiã. Ele deitou-me na cama, dessa vez com cuidado, ficando por cima de mim, e foi depositando leves beijos dos meu seios até a minha barriga até minha intimidade. Ele me olhou com um sorriso travesso e arrancou minha calcinha usando a boca. Ele abriu um pouco minhas pernas e começou a dar leves chupões na minha intimidade. Eu soltava gemidos abafados enquanto fincava minhas unhas em seu cabeço macio. Ele não foi até o fim, parou o que estava fazendo e me beijou, dessa vez, menos selvagem.

Paramos o beijo segundos depois, arranquei sua camisa e acariciei sua barriga, ele mesmo fez questão de tirar o resto. Ele encarou meus seios ainda cobertos pelo sutiã, mas não por muito tempo, ele logo arrancou o mesmo. Ele sugava meus seios de forma insaciável, o que me causava uma sensação maravilhosa, e eu de alguma forma queria retribuir isso. O empurrei pro lado e o olhei com um sorriso malicioso, ele me olhava sem entender. Fiquei por cima dele e comecei a dar leves chupões em seu pescoço, suas mãos desceram até a minha bunda, ele apertou com força me fazendo arfar. Fui descendo os beijos até chegar onde eu queria. Segurei seu membro, completamente ereto e o encarei começando a fazer movimentos de vai e vem com a māo, ele arfou jogando a cabeça para trás. Aumentei os movimentos com a mão e logo coloquei minha boca na brincadeira também. Bailey soltava coloquei minha boca na brincadeira também. Bailey soltava gemidos baixos e empurrava minha cabeça como se quisesse que eu fosse ainda mais fundo.

-Isso... - falou entre gemidos.

Senti seu liquido invadir minha boca e então parei, me arrastei até ele e o beijei com vontade, ele sorriu entre o beijo e mordeu meu lábio encerrando o beijo. Ele ficou por cima novamente voltando a me beijar. Ele explorava todo o meu corpo e então senti seu membro me invadir e logo o prazer tomou conta de ambos os corpos.

Chegamos juntos ao ápice, ele caiu do meu lado com a respiração ofegante, não tanto quanto a minha. Ele me puxou para o seu peito e beijou o topo da minha cabeça, o que foi estranho, isso não é coisa de Bailey May, mas tudo que se passava na minha mente nesse momento era o homem maravilhoso que estava na cama comigo agora, e minha vontade era de olhar na cara dele e pedir para ele me usar até abusar. E eu me sentia tão suja por isso.

Eu sei que o que ele sente não é mais que um desejo carnal, e que assim que ele sente não é mais que um desejo carnal, e que assim que ele sair daqui vai se agarrar com alguma dessas vagabundas, mas eu simplesmente não consigo parar, ele é como um frenesi, como ecstasy, quando você começa, é quase impossível parar.

🤡
Eu sei que ficou uma bosta e que vou tentar postar um por dia

 𝑪𝒓𝒊𝒎𝒊𝒏𝒂𝒍 𝑳𝒐𝒗𝒆 Onde histórias criam vida. Descubra agora