𝑪𝒓𝒊𝒎𝒊𝒏𝒂𝒍 𝑳𝒐𝒗𝒆

ᴀʀᴇ ʏᴏᴜ ʙᴀɪʟᴇʏ?

-Como assim o que eu quero? - ele riu - E a novata, não é? - assenti - Joalin, muito prazer.

-Como sabe meu nome?-perguntei.

Sempre tão inocente.

Começou a tocar Go On Girl do Sky Blu e eu direcionei o meu olhar ao palco onde as meninas dançavam de forma sexy enquanto os homens lá embaixo passavam a mão pelo corpo delas. Cena ridícula.

- Sou o seu chefe - ele disse - Quando isso aqui acabar passo no seu quarto para buscar o dinheiro. - ele disse tomando um gole da vodka que haviam deixado para ele.

-Buscar o dinheiro? Então trabalhamos para você,
literalmente? - me exaltei - Isso é absurdo, dançamos feito vadias naquele palco para o dinheiro ficar para você.

- Vocês são vadias - ele riu - Agora venha, quero ser o primeiro a dançar com a carne nova.

O jeito que ele falou me ofendeu. Como um ser humano

- Eu não quero dançar com você.

-Não foi um pedido, foi uma ordem. - me encarou sério - Francis - chamou e logo apareceu - Uma bebida para a moça.

-Não quero beber. - falei.

-Eu não perguntei se você queria.-piscou me entregando o copo.

Encarei o liquido colorido dentro do copo, respirei fundo e virei tudo de uma vez, a bebida desceu queimando pela minha garganta. Céus! parecia que eu tinha acabado de engolir arame farpado.

Ele riu de minha careta e me puxou para a "pista".

Resolvi me soltar um pouco, como Any disse, preciso me acostumar. Dei uma última olhada nas meninas do palco para ter mais ou menos uma ideia do que devia fazer.

Lancei um olhar malicioso para Bailey, acho que esse era o nome dele e comecei a dançar, eu rebolava até o chão e subia me esfregando nele, eu estava agindo como uma verdadeira puta.

O tempo passava, ele me deu mais uns cinco tipos de bebidas.

Quando percebi nossos lábios já estavam colados.

Um beijo quente e selvagem, mas ao mesmo tempo doce, se é que isso era possível. Paramos o beijo quando nos faltou ar.

- Venha. - ele me puxou.

- Aonde estamos indo?

- Um lugar mais reservado. - ele disse e eu senti minhas pernas ficarem bambas.

Ele me guiou no meio da multidão, ele recebia alguns comprimentos enquanto eu recebia mais cantadas nojentas do velhos que estavam ali.

Eu não estava com medo até cair na real e perceber o que viria a seguir. Eu não estava preparada para isso, não mesmo. Chegamos a um quarto vago, que ele disse ser o maior da casa. Era realmente enorme. Assim que entramos no quarto, rapidamente voltamos a nos beijar.

Bailey foi me puxando aos poucos para a cama e deitou-se na mesma, me deixando ficar por cima dele. Suas mãos passeavam pelas minhas costas, ele já ia abrir o feixe do meu sutiā mas fui mais rápida e levantei.

-0 que foi? - ele perguntou sem entender.

-E-Eu nāo estou preparada para isso, desculpe. Pode me bate, faça o que quiser, mas eu não vou fazer isso. - eu falava tão rápido que chegava a embolar as palavras. Ele levantou com um meio riso e andou até mim, ele acariciou meu rosto e colocou uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.

Olhando por esse lado ele até parecia um garoto legal.

- Relaxa, não vou te machucar. - ele riu fraco - Pode confiar.

-E-Eu não posso - minha respiração falhou - Eu estou com medo.

-Eu não perguntei se está com medo, Joalin. - ele disse ainda num tom meigo, mas eu podia sentir a ironia em sua voz - Não vou te machucar. - repetiu.

Ele falava com sua voz rouca e sexy perto de meu ouvido. Ele até estava sendo calmo comigo.

Pensando bem eu tenho sorte de que a minha primeira vez não seja com um velho gordo e barbudo.

Bailey selou nossos lábios e logo me pegou em seu colo, prensando-me na parede. As luzes foram apagadas e ele me jogou sobre a cama. Suas mãos vieram rápidas e arrancaram meu sutiā, logo ele sugava meus seios o que me fazia arfar involuntariamente.

Suas mãos logo estavam no meu short, ergui os quadris para que ele tirasse o mesmo com mais facilidade e estremeci ao sentir sua mão tocar minha intimidade. Ele começou a massagear a mesma, me dando arrepios, mas eu gostava. De repente ele levantou arrancando sua própria roupa, ficando apenas de boxer preta. Seu volume era bem visível sob o pano fino, ele voltou para cama e desceu minha calcinha usando seus próprios dentes, abriu minhas pernas e suas mãos voltaram agilmente para minha intimidade, fazendo
movimentos circulares.

Ele puxou meu quadril fazendo nossas intimidades se chocarem, arfei involuntariamente. Ele abocanhou um de meus seios, sugando-o com avidez, antes de começar a me penetrar com seu membro. Uma dor incomoda.

Durou por poucos segundos, logo desapareceu gradativamente.

Meu medo começou a passar e a vontade de mais tomou conta de mim, Bailey fez movimentos de vai e vem com seu membro dentro de mim e eu gemi baixo em seu ouvido.

- Você é tão apertada.. -ele sussurrou em meu ouvido.

Minhas pernas estremeceram, e eu finalmente cheguei ao ápice. Ele juntou ainda mais nossos corpos e então senti seu liquido me invadir.

- Você me cansou, Lin. - Lin?- Mas pra quem era virgem até que você não foi tão mal.

Eu sei que hot não foi aquela coisa mais o Bailey não e fofo..não é pq a Joalin "era" virgem que ele iria se importar e por isso que foi rápido..a única coisa que Bailey queria era "tirar seu desejo".

Não esqueça de comentar e voltar isso me insentivar a continuar.
Qualquer erro me fala.

Um beijo na bunda até a próxima 😘