Papai Tae ganha um presente

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Oi pessoal, como estão?
Quero primeiramente agradecer muito por todos vocês que vêm comentando! Vocês não sabem como os comentários me dão um gás para escrever *---------*
Temos aqui mais um testamento, então pra hoje eu recomendo que peguem um chocolate quente (isso porque aqui tá frio demaaaaais) e curtem o capítulo.
Fiz com muito carinho, tá pessoal?
Espero que gostem e até lá em baixo.

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A doutora Sujin estava completando a ficha do bebê, após medir o tamanho da barriga de Taehyung, assim como medir seu peso, glicose e pressão. Por mais que estivesse bem curioso para saber o sexo do bebê e ouvir logo o coraçãozinho, que a doutora deu garantia que seria possível de ouvir, ele ainda estava tranquilo, diferente de Jeongguk que não conseguia parar de tamborilar os dedos sobre os joelhos, quase pedindo para a médica deixar o preenchimento da ficha para o final, e ir logo para a parte do ultrassom.

Sujin estava sorridente como na última consulta. Os atendeu com uma expressão calma e falava daquela mesma maneira tranquila e acolhedora, que deixava o casal se sentindo bem. Mas ainda não podia deixar passar despercebido, a forma como notava um alfa inquieto em uma das cadeiras de seu consultório, mexendo no cabelo, pigarreando e coçando a nuca a cada vinte segundos.

— Ansioso, Jeongguk? — Perguntou em tom divertido, chamando a atenção do Jeon, que já fez menção em ficar de pé, apoiando-se no braço da cadeira.

Arregalou os olhos e intercalou o foco entre Taehyung e Sujin, que continuavam sentados, o encarando de forma questionadora. Então percebeu que não era um chamado para o exame.

— Ah — soltou os braços da cadeira, soltando o peso novamente no assento e cruzando os dedos, sem jeito. — Ansioso? Um pouco. Eu... eu quero saber o sexo e... sabe, ouvir o coração.

— Eu vou pedir para que fique tranquilo, hm? — Sujin ajeitou os óculos no rosto, sorrindo divertida. — Sua presença está um pouco forte.

— Ah, desculpa.

— Não está incomodando, mas isso pode dificultar o exame. O bebê pode se sentir acuado.

— Mas ele é meu filho.

— Mas ainda assim, um bebê. Não sabe o verdadeiro motivo pelo pai estar nervoso.

— Calma, Jeongguk, pelo amor de Deus. — Taehyung fez um biquinho adorável. — Você não quer tanto saber o sexo? Colabora.

— E vocês estão cientes de que existe a possibilidade de não dar para ver, não é?

— Sabemos. — Taehyung respondeu rápido, antes que o alfa começasse a resmungar, desanimado.

— Bom, então, meninos, já passamos da parte inicial da consulta e agora podemos conversar um pouquinho.

Jeongguk soltou um muxoxo.

— Vocês querem falar algo, tirar alguma dúvida?

— Eu não. — Tratou de falar logo. Não tinha dúvidas mesmo e nem estava disposto a inventar dúvidas, para aumentar o tempo de conversa. A maior dúvida que tinha, era sobre o sangramento no nariz, mas isso já estava sendo acompanhado por Yoongi, que não era médico, mas com certeza sabia explicar mais coisa do que a doutora, já que aquela não era a especialidade dela.

Já Taehyung não se importou muito com sua ansiedade, e tratou de perguntar logo, porque para ele, era melhor tirar todas as dúvidas, do que ser tomado pela curiosidade e ir logo para o exame.

— Sujin, eu quero perguntar uma coisa. — Começou, vendo a médica assentir.

— Pois não?

Bebê a Bordo (jjk + kth)Onde histórias criam vida. Descubra agora