Papais se amam um tantão

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Oiiee, que saudades de vocês hahahah
Nossa, esse capítulo ficou ENORME e eu to com medo de vocês não gostarem kkkkkkkk nem vou render muito aqui, vamos ler e espero que gosteeeem *-*
Boa leitura <3

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— Estamos quase chegando, hm? — Taehyung murmurou animado, passando o dedo pela tela do celular e acompanhando o caminho que faziam, para a casa dos pais do Jeon.

— Está. Acho que mais uns dez minutinhos a gente chega lá.

— Uhuu, estou animado! — Falou sorridente, chupando as pontas dos dedos que estavam sujas de salgadinho doritos. — Eu achei que era mais longe.

— Não, é perto, só é confuso, porque as ruas pra cá tem bifurcações demais e o mapa é meio complicado. Se você não prestar muita atenção, você entra em rua errada e vai parar num lugar completamente diferente.

— Deus me livre. — Arregalou os olhos, enchendo a boca com salgadinho. — Eu estou ansioso. Sua mãe me mandou mensagem todos os dias dessa semana, me contando que estava fazendo roupinhas para a Somin e que já tinha mandado seu pai comprar os ingredientes para fazer biscoitos. Ela é uma graça.

— Ela te mandou mensagem essa semana só. Pra mim, ela manda mensagem todos dos dias desde que falei com ela que a gente queria vir visitá-los. E ela está sim muito empolgada.

Jeongguk também sorria bastante e Taehyung percebeu que ele estava muito feliz por estar indo visitar os pais.

No banco de trás, Yeontan soltou um meio latido, que chamou a atenção do ômega.

— Que foi, bolinha do papai? Está com fome?

— Não dá comida pra ele aqui dentro. Vai que ele faz caquinha.

— É verdade, seu pai tem razão. Vamos esperar chegar na casa da vovó e do vovô, hm? Toma seu brinquedinho, fica com ele, que já estamos chegando. — Taehyung sacudiu e entregou o bonequinho para o filhote, que já caiu de dentes em cima dele, se animando com o barulhinho de gizo que fazia em seu chapeuzinho. — Ele está inquieto porque está preso desde que saímos de casa. — Murmurou, voltando a se virar para frente.

— Já estamos chegando, Tannie. — Jeongguk brincou. — Tae, me dá mais doritos. — Abriu a boca, para que o ômega lhe desse o salgadinho, como vinha fazendo com todas as guloseimas que compraram para irem comendo durante as quatro horas de viagem.

Taehyung puxou o cinto para mudar um pouquinho de posição, porque já estava incomodado por ficar sentado daquela forma. Empurrou o banco um pouco para trás e ergueu os pés, os colocando sobre o painel do carro.

— Eu sei que você odeia que faça isso no seu carro, Guk, mas eu estou desesperado e olha, meus pés estão inchando. — Riu sem graça, tendo em resposta um afago em sua coxa.

— Não tem problema, pode deixar os pés aí. Fica tranquilo, pra ir embora a gente dá um jeito de deixar mais confortável para você. A gente coloca umas almofadas aqui, puxa o banco bem mais pra trás e se quiser, pode ir deitado. A gente devia ter pensado nisso na hora de vir.

— Não tem problema, só estou com uma dorzinha, mas eu consigo suportar. — Esticou os braços e os pés, sentindo estralar em algumas partes, o dando uma sensação de alívio. — A gente devia ter dividido, cada um dirige metade do caminho.

— Não, eu não estou incomodado. Eu prefiro que você fique aí confortável e dando comida na minha boca. — O alfa deu um sorriso ladino, que o fez gargalhar.

— Você é um safadinho, hein, Guk.

— Ué, por quê? Não falei nada demais!

— Uhum!

Bebê a Bordo (jjk + kth)Onde histórias criam vida. Descubra agora