Papais têm um amor atrapalhado

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Oiiiieee, ah como eu queria ter postado esse capítulo mais cedo, mas acontece que eu não consegui aaargh (terminei de escrever neste exato minuto). Peço desculpas de antemão caso tenha erros no capítulo, porque eu tive que escrever correndo. Eu passei bem mal nessa semana, tive crise de enxaqueca e só consegui começar a escrever na quarta, mas ainda assim, escrevi pouco e pra falar a verdade, esse capítulo saiu quinta e hoje.
Eu espero que gostem e se puderem, deixem aquele votinho e comentem, eu ficaria muito agradecida *-*
Boa leitura.

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Para Jeongguk, bebês eram pequenos brinquedos que apenas choravam às vezes e precisavam de um banho frequente. Por mais que tenha sido avisado, ele ficou até o último segundo imaginando que Somin seria uma miniatura fofa, que iria sentir fome nas horas de almoço, café e jantar, e que amaria um banho quentinho, ao acordar e ao entardecer.

Já para Taehyung, bebês eram a coisa mais frágil e sensível que poderia existir no mundo. Todo cuidado para ele, era pouco. Somin deveria ficar de luvas o tempo inteiro, com mantinhas e vários travesseiros em torno dela, mesmo que estivesse no bercinho. Yeontan não podia subir na cama enquanto ela estivesse lá, porque o danadinho ousou sair correndo com uma fralda presa entre os dentes, e Jeongguk só conseguiu pegá-lo, no andar debaixo, então, como castigo, ficaria no chão, até que a área estivesse segura.

Mas o que não esperavam, é que ambos estivessem enganados.

Jeongguk se surpreendeu quando a pequena quis fazer lanchinhos completamente fora dos horários convencionais, como a cada duas horas pela madrugada. Assustou-se quando Somin berrou a todo ouvidos quando foi colocada na água quentinha do banho e pior ainda, ficou embasbacado, quando em algum momento, foi trocar a fralda da filha, e se surpreendeu com o que um bebê tão pequeno era capaz de fazer.

Taehyung foi provado que estava errado também, quando notou Somin suando igual a uma tampa de marmita, quando foi vestida com roupas bem quentinhas, após o banho matinal, numa manhã quente.

— Tadinha — Jeongguk estava ali ao lado, rindo e balançando a mamadeira na mão, enquanto o ômega trocava as roupinhas da filha e colocava algo mais fresquinho. — Está molhadinha de suor.

— Ela vai sofrer com a gente, Guk, não sabemos cuidar de um bebê. — Taehyung também ria, achando graça nas caretas de choro e no rosto vermelhinho da pequena alfa.

Somin estava resmungando, claramente desconfortável por estar sendo despida mais uma vez, e além disso, estava com fome. Ela já estava cansada de passar por trocas de roupas e o estômago faminto ajudava-a a ficar irritada, iniciando um choro nada contido.

Taehyung terminou de vestir o body cor-de-rosa, a deixando sem as luvas e apenas com uma meinha, porque os pezinhos dela ficavam frios com facilidade. Passou um lencinho umedecido nos cabelos molhadinhos da filha, para que tirasse o suor e por fim, passou uma escovinha nos cabelos fartos, ajeitando-os.

— Pronto, meu amor, não precisa chorar mais, vem no papai, vem. — Pegou a pequena no colo, que imediatamente começou a esfregar a boquinha aberta em si, procurando por leite. — Não filha, você agora vai mamar por aqui, olha só o que o papai Guk trouxe.

Taehyung se sentou na poltrona, ajeitou Somin na almofada de amamentação e pegou a mamadeira com o alfa, começando a alimentar a bebê.

Somin estava completando uma semana naquele mesmo dia, e o casal podia notar como nitidamente ela estava mais esperta. Agora a filhote conseguia mamar com vontade, sugando forte o bico da mamadeira ou do peito, quando este era oferecido.

Ela já havia crescido, já havia caído alguns cabelinhos e ela estava com mais rostinho de bebê — já que ao nascer, parecia um mochi, segundo Jimin. Ela conseguia prestar mais atenção nos pais e conseguia prender os olhos em Yeontan, quando ele chegava mais perto.

Bebê a Bordo (jjk + kth)Onde histórias criam vida. Descubra agora