PROMETA - IMAGINE COM SEBASTIAN STAN (COMPLETA)

Nem sempre está tudo bem

Eu estava com raiva, muita, mas muita raiva. Extravasei com um grito dentro de casa, se tinha uma coisa em que Sebastian Stan era muito bom, com certeza era em me deixar irritada. Fui tomar um banho para me arrumar para o dia, estava uma nevasca lá fora, com certeza eu não podia correr, um dia sem exercícios, é, até que não era nada mal. Limpei a casa e decidi ir até a esquina para comprar meu almoço. Saí congelando naquela neve, mas, eu realmente não queria fazer comida.

Ao chegar no restaurante estava fechado.

-Só pode ser piada – falei tremendo de frio.

Então ouvi uma buzina. Olhei para trás era Sebastian em um carro.

-Quer virar pinguim? – ele me perguntou, sendo impertinente como sempre.

-Vim comprar o almoço, mas ta fechado – falei indicando o restaurante, não que ele quisesse realmente saber.

-É... ta fechado – ele disse olhando

-Que bom que constatou o óbvio, parabéns! – falei irônica, com os braços em volta do meu corpo por causa do frio.

-Entra aí, eu estou indo buscar minha mãe para almoçarmos, vamos junto! – ele disse sorrindo, mas era deboche.

-Eu to legal! – falei recusando

-Ah, qual é... Vem, entra aí! – ele disse abrindo a porta do carona para mim.

-Tá, mas só porque eu to com fome – falei entrando

-Eu jamais pensaria em outro motivo – ele me disse antes de arrancar o carro.

-Você está de gracinha pra cima de mim, Sebastian? Não sou sua amiga não! – falei olhando minhas mãos roxas.

-Você não tem que gostar de mim para aceitar comer comigo, não é mesmo? – ele disse sem tirar os olhos da rua.

-Exatamente! – falei olhando para a janela.

Ele estacionou em frente a casa da mãe dele e buzinou, a mulher agasalhada veio correndinho para o carro, assim que me viu abriu um sorriso enorme.

-Pode se sentar aqui na frente, senhora Orlovschi. – falei tirando o cinto.

-Claro que não, (s/n)! Pode ficar! – ela disse entrando na parte de trás do carro.

Depois de um tempo de silêncio no carro, eu percebi que já havíamos passado por vários restaurantes e Sebastian não havia parado, então entramos em um bairro mega nobre de Nova York, fiquei alarmada, então entramos em uma propriedade.

-Sebastian, onde estamos? – perguntei olhando séria para ele.

-No almoço! – ele falou estacionando

-Isso não é restaurante – cruzei os braços

-E não é! É a casa de um amigo meu – ele disse abrindo a porta do carro e saindo.

-Vamos, querida! – a mãe dele disse saindo do carro.

Eu desci do carro meio incerta e o segui até a parte de trás da casa, onde eu vi alguns atores muito conhecidos de um filme de herói.

-Ai Jesus, eu não estou com a roupa certa para isso! – eu estava mortificada por dentro.

-Relaxa! – Sebastian disse caminhando ao meu lado.

-Eu só não te mato por que sou juíza e jurei cumprir a lei! – falei brava

Ele apenas riu.

Caminhamos para perto das pessoas e um deles se aproximou sorridente de nós.