33 - Filadélfia

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Pete seguiu o GPS para deixar Sue no cemitério central da Filadélfia e Tyler e Mike no colégio que Nathan estudou

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Pete seguiu o GPS para deixar Sue no cemitério central da Filadélfia e Tyler e Mike no colégio que Nathan estudou. Estávamos a caminho da casa que Nathan morou com os pais quando ele de repente apareceu no banco de trás do carro.

— Nate! — exclamei surpreso. — Finalmente você apareceu.

Pete desviou o olhar em minha direção por um segundo enquanto dirigia, franziu o cenho e sorriu de forma contida.

— Estou tão nervoso — confessou ele. — Não sei se estou pronto para saber o que aconteceu.

— Relaxa, okay? — falei pegando o celular do bolso para ver as horas. — Vai dar tudo certo!

— Não se preocupe com nada, Nathan — disse Pete mesmo não conseguindo vê-lo ou ouvi-lo. — Eu tenho total confiança no Klay. Ele é meu anjo da guarda e vai até o fim quando se propõe a resolver um problema.

Senti um aperto em meu peito.

— Obrigado, Pete. — Nathan agradeceu.

— Ele te agradeceu, amor — falei.

— Depois que resolvermos tudo, pare de borrifar seu charme no meu namorado, por favor — resmungou Pete em tom de brincadeira. — Você é um fantasma muito abusado!

— Medo da concorrência? — perguntou Nathan aceitando a provocação.

Eu não ia dizer aquilo para meu namorado.

— Ele disse que não faz isso, Pete — menti.

— Eu não disse isso, Klay — retrucou Nathan.

— Você é hétero, lembra? — resmunguei.

— Acho que fantasmas não tem gênero e nem necessidades sexuais. — Nathan respondeu.

— Então você já pode calar essa boca — retruquei com um sorriso irônico.

— Do que vocês tão falando, amor? — Pete perguntou curioso.

Balancei a cabeça e forcei um sorriso para que aquele assunto fosse encerrado.

— Uma vez você me contou o que fez no dia da sua morte — falei já mudando o assunto para algo mais relevante. —, mas acho que chegou o momento de você dar mais detalhes, Nate.

Contra o Oculto (Suspense Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora