Teacher- I'm your friend

Capítulo 17

Não foi fácil eu queria fazer faculdade eu queria ser Professor e isso erram gastos. Ia para o meu trabalho de contabilidade durante o dia e de noite a faculdade, e nessa lega lega conheci Dilson um colega de trabalho por vezes nos íamos para o bar juntos.

Dilson: sabe Whitney se não fosse pelo trabalho eu não sei onde estaria_ diz um pouco bêbado_ eu tenho três filhas e uma mulher muito, muito como pode-se dizer muito… ela gosta de gastar

Eu: … é mesmo?!_ falo sem muito interesse

Dilson: é ela diz que os nossos filhos e ela merecem o melhor enquanto eu me mato de trabalhar_ bebê mais um copo_ a concelho que não se case, senão quiser ter todo ser dinheiro contabilizado

Eu: não o farei_ digo dando uma tragada no cigarro

Dilson: você parece um cara legal, mas não parece gostar do seu trabalho ou não tem com quem gastar?

Eu: com o que gastar eu tenho_ dou mais um tragada_ mas acho que daqui a algum tempo ficarem sem ter

Dilson: você gosta de ser contabilista?

Eu: Não

Dilson: sinto muito, você deve ser um cara infeliz_ bebeu mais um copo_ eu gosto de dinheiro, gosto de contar dinheiro e preciso de dinheiro para sustentar minha família então posso dizer que amo meu emprego

Eu: bom para ti

Dilson: do que você gosta?

Eu: do que eu gosto?_ essa pergunta me congelou na minha opinião antes de escolher qualquer besteira para trabalhar nela a pessoa devia se perguntar se gosta ou se si vê trabalhando naquilo pelo resto da vida_ eu não sei!

Eu menti porque não tinha certeza, porque não queria que ele me julgasse por aquilo que desejava ser. Voltei para minha casa, fiz bem em comprar essa casa ano passado não seria bom chegar em casa e meus pais sentirem o meu cheiro a cigarro, depois de tomar um banho peguei um livro e dormi lendo.

(...)

Como costumamos fazer em algumas sextas feira eu e alguns colegas professores meus vamos para um Bar, dessa vez decidimos ir para o bar que fica do outro lado que por acaso era o mesmo que havia ido um mês atrás. Dois dos professores são casados, três contando comigo somos solteiros então esse bar que mais parece prostíbulo é bem vindo. Ficamos umas três horas bebendo até aqueles dois receberem ligações das esposas e terem de ir, eu e os outros dois nós divertimos mais um pouco até seguimos para casa, como levamos caminhos diferentes eu acabei indo sozinho, enquanto andava pelos becos vi uma mulher ser intersedida por dois jovens

Ela: já falei que não vou vos dar nenhum dinheiro agora sumam da minha frente

Jovem 1: você só pode querer apanhar_ disse agressivo

Jovem 2: se você não nós der as coisas vão acabar mal para si_ apontaram uma faca, ela recuo para trás

Eu: vocês tem razão_ digo tirando o celular do ouvido_ só que não vai acabar mal para ela sim para vocês, a polícia está chegando

Jovem 1: o que? A polícia?

Jovem 2: não acredite ele está mentindo, é impossível

Jovem 1: então vamos roubar o celular e todo dinheiro dele depois ter uma conversa séria com essa daqui

Jovem 2: é isso aí passa o celular_ disse vindo em minha direção até ouvir o som dos carros da polícia_ ferrou cara

Eu: eu vos avisei

Jovem 2: vamos embora daqui

Jovem 1: não nem ferrado até que eles passem tudo que tem

Jovem 2: eu não quero ir para cadeia

Eu: pelo som julgo que eles devem estar próximos daqui, esse bairro é bem agitado_ digo irônico

Jovem 2: eu vou embora_ disse dando meus volta o que fez o outro me olhar com ódio depois o seguir, a mulher quando se aproximou para supostamente agradecer

Ela: você outra vez?_ disse dando um riso nasal