Capítulo 8【✔】

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*Capítulo Reescrito

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Após a humilhante falha de Cinco, ele decidiu que seria bom retornar até a mansão, com sorte esperava encontrar algum de nossos irmãos para persuadir a voltar até o prédio para conseguir o bendito nome do dono de olho.

Deixei de o seguir assim que ultrapassou o Hall de entrada, toda aquela estupidez havia cansado ainda mais minha beleza. Por tanto, decidi tirar uma soneca por no mínimo três horas, o fim do mundo podia esperar. Cinco podia esperar. Que esperassem todos.

Assim que cruzei o corredor para meu quarto, avistei Klaus no seu, avisei-o brevemente da minha chegada, resumindo entre bocejos o que tinha ocorrido até ali e alertando seriamente que se ele fizesse algum barulho enquanto estivesse dormindo em meu quarto levantaria pronta para o mandar para o além, assim ele faria uma visita mais íntima para Ben.

Em meu quarto senti todo o peso do mundo saindo de meus ombros por ao menos aquelas horas. Sabia que depois teria que voltar a empilhar tudo nelas e nas costas, mas ossos do ofício, não?

Ao menos, por exatas três horas, de acordo com o relógio de pilha antigo do lado da mesa de cabeceira, acordei com o som angelical da voz de Cinco no corredor. Rolando para fora da cama bagunçada passei as mãos pelo rosto inchado.

- Fala baixo! - reclamava Klaus, colocando um dedo em frente a boca de Cinco - Shhh...

- Por que diabos você está sussurrando? - perguntou Cinco, também começando a sussurrar.

Tinha certeza que Klaus diria a primeira coisa que viesse na cabeça.

- Porque... Ben está dormindo.

Cinco arqueou uma sobrancelha, incrédulo disparou:

- Não sabia que fantasmas dormiam.

- Agora você sabe - Klaus sorriu nervoso - Agora vamos conversar em outro lugar, vamos...

Teleportando-se para longe das mãos de Klaus, Cinco cruzou os braços.

- Você não está mexendo com tráfico de drogas e colocou tudo aqui dentro de casa, não é?

- Eu nunca faria isso. - Klaus levou a mão ao peito. Não sabia se ele estava verdadeiramente ofendido ou só era um mau ator, de todo modo o tom pareceu convincente.

Contendo um bocejo alto, me esgueirei para fora do quarto pelo vão que deixei aberto. Me aproximando de Klaus, pousei levemente minha mão em seu ombro, dando dois suaves tapinhas, como nosso código de presença combinado a 3 horas atrás.

- Jesus!-- gritou Klaus, sobressaltando-se. Tão próxima podia notar os pelos de seu braço eriçados.

- O que foi? - Indagou Cinco, confuso.

Pilar • The Umbrella AcademyOnde histórias criam vida. Descubra agora