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Sempre tentei me manter calmo e controlar meus impulsos durante minha vida

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Sempre tentei me manter calmo e controlar meus impulsos durante minha vida. Ser médico me ajudou com isso de certa forma, mas aqui com Gabriela.. me sinto totalmente fora de controle.

Quando mandei que se ajoelhasse e a mesma fez sem questionar, acendeu dentro de mim um lado dominador e possessivo que assumiu o controle do meu corpo e consciência.

Estou duro e descontrolado me colocando em seu canal. Ela está tão molhada que escorrego com facilidade.

Por ser muito baixa, tenho que me curvar um pouco e isso só faz a fricção de nossos sexos serem maior. Sei que não teve muitos parceiros sexuais na vida, me senti até um pouco culpado na forma que a penetrei, de forma rude.

Mas toda essa culpa é jogada pelo ar quando sinto suas paredes me apertando com força enquanto eu a tomo. Ela geme baixo e empina a bunda gostosa para mim.

Brinco com seu clitóris entre meus dedos e ela engasga de prazer quando rebola de volta.

- Assim está bom baby?- Pergunto em seu ouvido.

Ela não responde de imediato, somente quando eu me enfio fundo e permaneço é que ela me responde.

- Henri.. calma, por favor..- Geme baixinho.

Puxo o ar com força e diminuo a intensidade com a qual eu a penetro. Beijo seu ombro antes de me retirar de dentro dela e a puxar com delicadeza até a cama.

Caímos deitamos. Ela por cima de mim, beijo seu rosto antes de nos virar na cama e eu cobrir o seu corpo com o meu. Ela segura em meus ombros sentindo novamente a invasão de meu pênis.

- Me desculpe se fui muito rude..- Digo baixo.

Ela alisa minhas costas enquanto eu me movimento um pouco mais devagar do que antes. Sinto suas unhas me arranham enquanto ela geme baixinho de olhos fechados.

- Olha pra mim loririnha.. vou gozar pra você..- Digo sentindo a fisgada atrás do umbigo anunciar minha libertação.

Gabriela abre os olhos devagar e enquanto me vê gozando, enchendo a camisinha com meu esperma.

Mordo os lábios contendo um gemido rouco antes de me retirar de dentro dela. Ergo meu corpo, retiro a camisinha e a amarro a jogando no chão.

Gabriela tenta se erguer porém eu seguro em suas pernas a mantendo no lugar. Me inclino sobre seu corpo novamente onde a beijo e então me abaixo indo em direção ao meio de suas pernas.

Sorrio sacana vendo seu sexo todo vermelho e sua entrada toda encharcada. Levo meu indicador até suas dobras onde brinco vendo seu corpo se contorcer em timidez e espera.

- Henri.. - Geme baixinho.

- Sim loririnha..- Digo antes de me abaixar e lamber sua entrada.

- Não.. para..- Pede.

Atendendo ao seu pedido, levo minha língua até seu clitóris e o sugo com delicadeza. Aspiro seu cheiro enquanto sinto ela se contorcer ao som de seus gemidos baixos.

[...]

- Quer dormir agora? - Pergunto sorrindo vendo ela fechar os olhos devagar.

Ela boceja e eu a puxo para mais perto de mim.

- Acho que sim..- Diz mas sua barriga ronca e ela da risada.

- Parece que alguém está com fome.. - Digo já me levantando mas ela me segura na cama.

- Espera mais um pouco.. isso está tão bom.- Diz tampando o rosto com as mãos.

- E você gostou do que fizemos? Perdao por ter sido rude..

- Está tudo bem..- Acaricia minha mão.

Num impulso movida pela emoção, ela toca meu rosto e me beija calmamente antes de nos levantarmos e irmos ao banheiro tomar banho.

Enquanto curtimos as carícias um do outro, meu pau dá sinal de vida novamente porém, me controlo.

Me visto e desço até a cozinha acompanhado por Gabriela que agora parece mais tímida do que antes.

- Henri.. acho.. acho que preciso ir embora. Amanhã preciso estar cedo no hospital..- Diz.

Estou com um copo de água nas mãos, a encaro por alguns segundos antes de beber o líquido transparente.

- Eu te levo amanhã cedo..- Digo colocando o copo na pia.

- Não Henri.. melhor eu ir embora..- Diz se aproximando.

Mais uma vez a encaro e dessa vez percebo seu desconforto. Provavelmente não está sabendo lidar com a situação e prefere ficar sozinha em seu apartamento.

Passo a mão pelos cabelos caídos sobre minha testa e sorrio.

- Tudo bem.. vou vestir uma camisa. Já volto. - Digo indo em direção ao quarto.

..

O caminho até sua casa é calmo, levando em consideração a hora. O silêncio dentro do veículo é um pouco desconfortante, observo sua postura de soslaio e vejo que mantém a cabeça encostada no vidro, olhando através da janela o pouco movimento na rua.

- Está entregue loririnha..- Digo parando o carro em frente ao seu prédio.

- Obrigada.. - ela sorri de forma tímida - boa noite Henri..- Diz abrindo a porta do carro mas eu a impeço.

- Espera..- beijo suavemente sua mão antes de me aproximar de seu rosto e lhe dar um selinho um tanto quanto demorado - Agora pode ir.

Ela sorri mais uma vez antes de sair do carro e entrar em seu prédio.

A volta pra casa é mais rápida, vou direto pro quarto e assim que me deito, me embriago do doce e delicioso perfume que minha loirinha deixou em meus lençóis.

Fico pensando na noite maravilha que tive ao lado da loirinha até pegar no sono.

Acordei cedo bastante disposto e fui correr no condomínio. Olhei o celular por várias vezes para ver se tinha alguma mensagem da loirinha mas não.

Não queria parecer um cafajeste mas também não queria parecer um ansioso, mesmo assim lhe mandei uma mensagem de bom dia.

Ela visualizou porém não respondeu.

Decidi deixar isso de lado por um instante e focar em outras coisas. Cumprimentei alguns vizinhos e segui fazendo meu percurso.

Voltei pra casa e fui direto pro chuveiro. O banho foi demorado e assim que saí, me vesti e comi algo. Já com minha pasta e chaves em mãos, segui até meu carro pronto para começar mais um dia no hospital.

O trânsito estava movimentado, o comércio estava abrindo e demorou um pouco até que eu chegasse ao hospital. Assim que consegui estacionar, caminhei devagar até a entrada e cumprimentei as meninas da recepção.

Caminhei até minha sala, assim que abri a porta vi uma sinueta feminina. Logo abri um sorriso que se desfez quando vi Fernanda que se virou, e sorriu de volta.

- Henri..- a voz feminina disse.

- Bom dia Fernanda..como vai?- Digo caminhando até meu armário e guardando minha bolsa.



[...]

Desejo De AmarOnde histórias criam vida. Descubra agora