Eu que tô dando um tiro no meu pé agora! Tô postando o último capítulo que eu tenho pronto? Tô kkkkkk
Era pra amanhã, mas eu dormi 1hr só essa noite e ainda sonhei com a dona Kalimann, aí acordo e me surpreendo com vocês já interagindo em um capítulo que eu postei na madruga. Eu fico soft, então toma ai mais um!2020
RafaellaNão precisava mais nem perguntar, todos os dias o lanche da tarde era nosso, nós 5, juntinhos em volta da mesa contando sobre o dia, rindo das histórias de Alessia, babando com as descobertas do Léo e a fofura da Sofia. Alguns dias era na minha casa, alguns dias na de Gizelly. Alguns incluiam Manu, Rhelden, Mari e Bianca, outros não. Mas sempre tinha a gente e essa família que eu não imaginava formar, mas tinha o meu coração inteiro.
- Oi amor. - Gizelly me recebeu com um beijo no rosto e eu ia protestar, mas logo vi que o advogado que eu havia indicado também estava na sala. Vários papéis de espalhavam pela mesa onde ele estava sentado - Bom, você já conhece o Souza.
- Sim, bom revê-lo.
- A Srta. também. - ele sorriu cordial e ocupei uma cadeira ao lado da Gi - Obrigada por me indicar para a Srta. Bicalho.
- Imagina! Como estão andando as coisas? Vocês conseguiram achar uma solução?
- Já dei entrada no processo de guarda, mas sobre o embrião nada definitivo. Passamos o dia lendo casos semelhantes à esse para tentar descobrir o que pode funcionar. - minha namorada me respondeu, com a esperança brilhando em seus olhos.
- Existem mais casos como esse?
- Mais do que você imagina. - dessa vez quem respondeu foi Souza, recolhendo alguns papéis - Eu acho que podemos começar pedindo a identidade das pessoas atendidas pela Dra. McGowan no dia em que ocorreu o crime. É sigilo por direito dos pais que optaram pela inseminação, mas esse não é um caso comum já que você não autorizou o uso do seu material.
- E aí a gente buscaria esses pais?
- Sim, para descobrir se a criança realmente existe. Paralelamente entramos com mais um processo contra a conduta médica irregular que a Dra. adotou, porque é muito mais do que uma retirada de material sem autorização, ela fez uso dele.
- Tem chances de autorizarem a quebra do sigilo?
- Chances sempre existem Srta. Gizelly. Precisamos saber a data em que tudo ocorreu e entraremos com a ação. Não temos nada a perder, só a ganhar. Se não funcionar pensamos em outra opção.
- Certo. - observei ela respirar fundo - Mas eu não sei a data e com certeza a Marcela não vai me contar. No dia que ela soltou essa história já me falou que não voltaria a falar disso e está cumprindo. Eu só sei que foi no período de uns três meses, quando a gente estava separando.
- Deixa isso comigo. - Souza se levantou, recolhendo alguns papéis e guardando em sua pasta - Me passe o contato e eu vou conversar com ela.
- Tá bem, já mando para você.
- Vou te dando notícias.
- Obrigada. - nos despedimos dele e assim que Gizelly fechou a porta, se aproximou de mim com um sorriso que automaticamente abriu o meu. Suas mãos tocaram meu rosto de uma forma delicada enquanto nossas respirações começavam a se confundir. Recebi um beijo na testa, depois um no rosto e um no canto da boca antes de sentir seus lábios tocarem os meus. Prendi o ar involuntariamente quando a língua dela deslizou pela minha e segurei firme sua cintura, tentando ganhar algum controle. Eu quase sempre perdia para ela, mas aqui eu não me importava muito em ganhar - Oi.
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Impulsos
FanfictionA advogada Gizelly começa a encarar de frente a nova vida de solteira após o fim de um relacionamento de dez anos com Marcela. A nova fase pode ser desafiadora, ainda mais quando uma das partes não facilita. E depois de tantas quedas, não é fácil en...