CAPÍTULO QUARENTA E NOVE - The Oath.

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Bem vindos (as) ao quadragésimo nono capítulo!

Aproveitem cada palavra, comentem muito e divulguem muito!

ATENÇÃO NOTAS FINAIS.

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CALEB

Meu semblante incrédulo ainda existia. Tudo estava claro e as vistas, porém nenhum de nós conseguiu enxergar, nem mesmo eu, nem mesmo nenhum dos bruxos que compõe nosso grupo.

- Onde está Sadie? – Perguntei aflito dando um passo a frente.

- Ela está aqui, poderá ver ela...se cooperar – Amie debochou.

- O que quer dizer com isso? – Voltei a questionar.

- Quer dizer que eu estou no comando! Sabe confesso que sua amiga é forte, uma híbrida que sabe lutar, ela dia após dia tenta me tirar e confesso que se eu não fosse poderosa o suficiente ela já teria assumido o controle – Confessou Amie com semblante risonho.

- Deixe-a em paz! – Dou um passo a frente e ela solta uma gargalhada levantando-se da mesa.

- Não faça nenhuma besteira Mclaughlin, nada me impede de mata-la e pular para outro corpo como... sua linda irmãzinha bruxa – Ela deu um passo a frente na minha direção e desviou seu olhar para Priah que estava caída no chão.

- O que você quer? – Perguntei em tom baixo sentindo um nó se formar em minha garganta.

- Primeiro, por hora, seus amigos não podem saber sobre mim, e se souberem eu vou saber! Não tente me enganar Mclaughlin, eu ando por essas terras antes mesmo dos seus tatara vós pensarem em existir – Ameaçou ela – Em breve todos irão saber, na hora certa...– Amie levou suas mãos em meu pescoço.

Permaneço-me imóvel com os olhos fixados nos de Sadie que era ocupado pela entidade sombria.

- Segundo, eu preciso que faça a magia para manter sua amiga bem quietinha dentro de mim por enquanto – Ela retira um pedaço de pergaminho envelhecido do bolso, similar à de uma página retirada de algum livro.

- O que é isso? – Perguntei sem entender.

- Um feitiço! Faça-o e ela não irá mais me incomodar pelo tempo necessário para eu conseguir meu corpo de volta – Explicou Amie.

- O que me garante que essa magia não irá matá-la? Eu não conheço esse tipo de magia... – Aleguei intrigado observando as escritas naquele pergaminho duvidoso – Isso passa dos limites até da magia negra, adormecer a alma de alguém para que outra ocupe o lugar – Falei sem entender.

- É simples, depois que eu tiver meu corpo automaticamente quando minha alma deixar esse corpo ela retornará... não tem segredos – Acrescentou Amie.

- Eu quero que você faça o juramento perpetuum – Joguei e ela franze o cenho.

- Achei que disse que não usufruía de magia negra Mclaughlin – Amie disse arqueando as sobrancelhas.

- Eu preciso da sua garantia! Você sabe que se não cumprir com o juramento irá morrer! – Ameacei a bruxa sentindo uma pontada no coração de nervosismo.

- Assim como você! – Avisou ela.

- E eu quero vê-la, por cinco minutos que for, eu preciso falar com ela antes que tudo aconteça! Ela merece saber – Pedi e Amie ri.

- Certo coração apaixonado, irei te conceder esses minutos no paraíso – Debochou.

Amie estendeu a mão na minha direção e eu a agarro. A ruiva fecha os olhos e eu faço o mesmo enquanto recito as palavras necessárias para confirmar o juramento.

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