Lorena Ribeiro, uma jovem de 22 anos que depois de dois anos volta a morar no complexo da Penha, aos 20 anos ela foi traída pelo cara com quem ela era "casada" desde os 15 anos de idade, depois que descobriu a gaia meteu o pé da favela e seu ex mari...
Isa: a noite foi boa em- fala assim que eu entro na padaria Eu: foi uma ótima noite de sono- falo e vou cumprimentando todo mundo mesmo Cobra: legal esse chupão aí no seu pescoço- fala e eu dou risada Eu: como se tivesse Victor- falo e vou até o balcão, peço um café e um pão na chapa como sempre Relíquia: salve- fala entrando na padaria serinho, ele faz um toque com os moleques e as gurias vai cumprimentando com um beijinho no rosto Isa: eu tenho que ir para adega, dois beijos, vejo vocês no pagode- fala e sai andando toda plena Eu: qual a de hoje?- pergunto dando um gole do meu café Relíquia: tu vai fazer umas cobranças aqui pelo morro mesmo, Menor quero tu nas cobranças do asfalto, Cobra quero o caderninho de dividas na mesa hoje ainda, Grego tem uns papéis na tua mesa e eu quero tudo resolvido na minha mesa hoje- fala e eu confirmo com a cabeça dando uma mordida no meu pão Grego: quem fez esse estrago ai- fala tirando onda com a cara do Relíquia Relíquia: não é da tua conta caraí- fala sério e ele ergue as mãos em sinal de rendição Eu: vou indo cuidar- falo e ia saindo porém o Relíquia segura me braço me impedindo de ir Relíquia: termina de comer primeiro- fala todo autoritário e eu ergo uma sobrancelha.
Dou de ombros e me sento no colo do meu irmão, como numa boa e saio indo fazer as cobranças com a lista de nomes que o Relíquia me deu, nem demorou muito eu já tinha feito as cobranças tudo e agora eu estou entrando na sala do Relíquia com o dinheiro, bota na porta e entro ao ouvir a permissão, fecho a porta atrás de mim e tiro o meu moletom ficando apenas de top, tiro os malotes do meu corpo e jogo na mesa enquanto o Relíquia me encara com uma sobrancelha erguida.
Eu: prontinho- falo vestindo o meu moletom de volta Relíquia: você fez isso só para me provocar só pode- fala encostando as costas no apoio da cadeira e eu dou risada negando com a cabeça Eu: estou dispensada chefe?- pergunto prendendo o meu cabelo num coque bagunçado Relíquia: vai Lorena, vai- fala e eu suspirando e eu saio da sala dele rindo para caralho.
Me despeço dos meninos e subo para minha casa plenissima mesmo, assim que chego já vou destrancando a porta e entro trancando a porta novamente, subo pro meu quarto e pego a minha toalha, vou pro banheiro e tomo um banho rapidinho e bem gostosinho, saio enrolada na toalha e vou pro meu quarto, vou direto pro guarda-roupas, visto uma calcinha qualquer, um short jeans escuro desfiadinho, um cropped vermelho e um tênis branco.
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Passo perfume, desodorante e arrumo o meu cabelo num coque bagunçado, pinto a sobrancelha, passo um rímel e um glóos, prontinha! Pego o meu celular e a carteira enfiando no bolso do short, coloco um par de argolas na orelha, coloco a minha arma na parte de trás da cintura, o radinho preso no cós do short e desço com a chave na mão, destranco a porta e ia saindo toda distraída quando sou empurrada para dentro de casa novamente, olho pro ser humano confusa e me assusto quando vejo o Rogério, meu ex cunhado, irmão mais novo do Terror.
Eu: o que tu tá fazendo aqui?- pergunto quando ele fecha a porta e já pego o meu celular do bolso Rogério: preciso da sua ajuda- fala e eu nego com a cabeça tentando mexer na merda do celular sem ver Eu: no que?- pergunto confusa Rogério: quero tomar o morro do meu irmão, a minha mãe falo que você está trabalhando na boca agora Eu: nem que estivesse morta- falo negando com a cabeça Rogério: você não tem muita escolha, ou você me ajuda ou eu te mato- fala apontando uma arma para mim eu guardo o celular no bolso de novo e levanto as mãos em sinal de rendição Eu: você esqueceu que ninguém aponta uma arma para mim- falo e tiro a minha arma da cintura.
Aponto para ele, aproveito que ele se distraiu e chutei a mão dele fazendo ele soltar a arma, ele ergue os braço em sinal de rendição e eu chuto a arma dele para longe, vou até ele e lhe dou de uma coronhada na cabeça, ele cai desmaiado no chão e eu pego o meu celular ligando pro Relíquia.
Ligação:
Relíquia: solta a voz- fala assim que atende Eu: tem um presentinho para você aqui em casa- falo ainda apontando a arma pro Rogério Relíquia: tô subindo- fala e desliga na minha cara.
Ligação:
Fico esperando o Relíquia por no máximo dois minutos, logo ele entra na minha casa e se assusta ao ver o Rogério no chão e eu com a arma apontada para ele.
Relíquia: quem é esse?- pergunta confuso Eu: irmão do Terror- falo e ele me olha com uma sobrancelha erguida- ele é todo seu, só tira ele da minha casa- falo e ele sai arrastando o Rogério pelo chão mesmo.
Pego a arma dele do chão e deixo escondida numa gaveta da estante, saio da minha casa trancando a porta e o Relíquia me encara dos pés a cabeça com uma sobrancelha erguida.
Eu: vai pro pagode da quadra?- pergunto focada no meu celular Relíquia: já já tô encostando lá- fala e eu confirmo com a cabeça enquanto guardo a chaves no bolso do meu short Eu: tô indo nessa- falo deixando o celular no bolso e saio andando toda plena mesmo.
Subo para a quadra e quando chego já vou direto, compro um copão de Chevette, pago e vou atrás de uma mesa vazia, um vapor chega falando que tem uma mesa reservada para mim e eu agradeço indo até a tal mesa, me sento e apoio o copo na mesa, pego o meu celular do bolso e fico respondendo algumas mensagens do whatsapp, mando mensagem no grupo das gurias chamando elas e deixo o celular de lado curtindo a música.