O Fiiimm !

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Continuação Brunna:

Hoje eu iria abrir o café para meus pais, seu Jorge possuía uma consulta cedo de rotina, e a esposa optou por acompanha-lo, me fazendo assim ficar com o turno da manhã.

-Nossa, não sabia que vocês abriam às 6:00 da manhã. - Indeferiu Ludmilla entrando no café junto comigo.

- Abrimos às 6:00 da manhã e fechamos às 18:00 da tarde, não precisa ficar comigo, daqui a pouco chega os funcionários do turno da manhã.

- Informei indo até o escritório para guardar minha bolsa.

- Então vou esperar pelo o menos um chegar.

- Amor, tem a Alícia.

- Liguei pra Rosa, ela já está a caminho, a propósito eu tomei a decisão de redirecionar ela de cargo .- Comentou assim que entramos no escritório.

- Como assim?

-Vou colocar ela pra trabalhar na construtora, mais especificamente na parte administrativa, eu não posso ficar com alguém que desconfio dentro da minha casa. - Explicou bocejando.

-Acho justo, mas e Alícia?

- Ela fica no período integral, e minha mãe disse que vai me ajudar. - Concluiu  coçando os olhos, que estavam menores por conta do sono.

- Tá com soninho amor? - Perguntei abraçando ela, que não tardou em deitar a cabeça no meu ombro:

- Um pouco.

Acariciei seus cabelos com um pequeno cafuné:

- Eu disse que não precisava me acompanhar.

- Até parece que eu deixaria você vim pra cá sozinha.

Eu amava a forma como ela cuidava de mim.

- Eu tengo Dios, e ahora também tenho nosso bebê, entoces nunca estoy solita. - Rebati continuando a carícia em seus cabelos.

- Deus faz a parte dele, e eu a minha, de proteger e zelar por vocês. - Disse levantando a cabeça e me dando um selinho.

Não tardou muito para chegar os primeiros funcionários, fazendo minha noiva voltar para o apartamento.

O movimento contínuo da manhã, fez as horas passar correndo, por volta das 11:30 manhã, fui para o escritório buscar um cheque para entregar para um dos fornecedores do dia.

Uma batida na porta, me deixou alerta, fechei rapidamente a gaveta onde ficava os cheques, e notas grandes do café.

- Quem é? - Averiguei fechando a gaveta e passando a chave.

- É o Damião senhorita.

- Entre. - Permitir verificando se o cheque estava com o valor certo..

- Desculpe te incomodar, mas é que tem uma senhora la fora junto com uma mulher dizendo ser filha do senhor Jorge.

Arquiei as sobrancelhas surpresa pela a frase ouvida:

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