• chapter 07

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Oiiii solzinhos, como estão hoje??

Chegamos na metade do primeiro arco, cês tão prestando atenção nas datas?

Se puderem, por favoooor, comentem bastante e não esqueçam da estrelinha, okay?

Não sei o que tá acontecendo, mas em alguns capítulos o wattpad tá substituindo o pelo -, então se chegar notificação de att em capítulos anteriores, é por isso :(

Boa leitura!! ♥

Boa leitura!! ♥

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🌅

Taehyung além de confuso se encontrava preocupado, pois a última coisa que estava esperando era ver o garoto tão fragilizado daquele jeito. Segundo o próprio, não tinha acontecido nada consigo, mas por que ele se encontrava naquele estado?

A cabeça do homem estava a mil.

Depois de um tempo, Jeongguk se encontrava com um conjunto de moletom do moreno, já com os cabelos secos pelo secador e com o corpo aquecido, tanto por fora quanto por dentro, pois Taehyung fez um chá quente para o garoto. Não queria ele doente.

Taehyung estava sentado com as costas apoiadas na cabeceira da cama e um Jeongguk triste entre suas pernas com a cabeça apoiada em seu peito. Não perguntou nada, apenas passou seus braços em volta do corpo um pouco musculoso do garoto, o apertando em si, com o queixo apoiado em sua cabeça.

Apenas queria que ele se sentisse protegido do que quer que tenha acontecido.

— Tae. — chamou com a voz ainda chorosa, segurando os braços do homem. — Obrigado! — murmurou.

— Você está se sentindo melhor? — perguntou, o apertando ainda mais em si.

— Estou. — assentiu.

— Você quer conversar? — sussurrou, sem querer parecer invasivo. — Falar faz bem.

Jeongguk apenas assentiu novamente, mas ainda sem pronunciar nada. O único amigo do garoto era Namjoon, e ele já sabia de tudo de sua vida, então era a primeira vez que ele ia falar daquilo com alguém, e falar em voz alta. Compartilhar um pouco da imensa dor que sentia em seu coração.

— Minha mãe era uma mulher fantástica, Taehyung! — começou sentindo o corpo do moreno tencionar levemente atrás do seu. — Ela praticamente nos criou sozinha, meu pai nunca estava por perto por conta do trabalho no exterior. Ela era uma mulher muito batalhadora. Ela adorava viajar, sabia? A gente tinha um mapa no meio da nossa sala, cheio de pinos vermelhos marcando os países ou cidades que ela tinha conhecido, infelizmente não foram muitos... — riu pelo nariz, melancólico, brincando com os dedos de Taehyung que o escutava atentamente. — Mas ela planejava conhecê-los, ela sonhava em ir para Paris para conhecer a Torre Eiffel. — engoliu em seco, sabendo que aquele sonho nunca iria se realizar. — Alguns anos atrás nós descobrimos que ela tinha câncer de mama. — entrelaçou os dedos com os do homem, apertando as mãos juntas em seu peito, sentindo as lágrimas salgadas jorrarem por suas bochechas, levantou o tronco do peito do moreno, virando para o mesmo que o olhava com os olhos igualmente tristes. — O médico disse que ela provavelmente teria cinco anos de vida, mas apesar dos tratamentos que pagamos com muito custo, ela morreu três anos depois. Eu tinha apenas dezessete anos quando tive que cuidar da minha mãe, da minha irmã mais nova, das contas da casa e dos estudos. Amanhã faz um ano que ela morreu, Taehyung. Um ano que ela se foi e me deixou sozinho. Ela era tudo para mim, Tae.

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