Entrelaçados

Capítulo 29 ─ Irís

Olha quem voltou com as postagens de Entrelaçados. Euzinha haha. Que saudade estava de atualizar minha história. 

Desculpem a demora meus amores, como eu tinha falado aqui no meu perfil troquei de pc e tive que instalar o Word e isso levou um tempinho. Já tinha conseguido arrumar o pc bem no comecinho de Setembro. Era pra eu ter voltado antes, mas semana de prova veio e eu tive que dar prioridade para as provas. Mas enfim, voltei com as postagens e agora paro até concluir o livro. Bora para o capítulo de hoje?

*Aproveitem o capítulo de hoje, está uma fofura! ;)*

Boa leitura amores. 

[...]

− Faça ele ficar mortinho de ciúmes.

Olho para minha amiga incrédula, não acredito no que ela acabou de me dizer.

Ciúmes?

Sério?

Reviro os olhos pra ela, e ela me olha fazendo careta.

O quê? Não achou uma boa ideia? – Pergunta me olhando com aqueles olhos escuros.

Ela continua em pé me encarando e me deito na cama olhando para o teto do meu quarto.

− Não vai funcionar. Cássio não é do tipo que é ciumento.

− Tudo tem sua primeira vez.

Ela diz confiante e se joga do lado da minha cama. E nos duas olhamos para o teto da meu quarto em silêncio.

Não sei o que pensar sobre o que aconteceu, ainda tudo é tão novo para mim. Não sei se eu gosto dele ou do beijo dele.

Ou será que gosto das duas coisas?

– Você gostou? – Jú me pergunta depois de alguns segundos.

− Sim, gostei. Demais até... – Sussurro pensativa.

− Cássio te deixou nas nuvens literalmente amiga.

Coro morta de vergonha e minha amiga dar uma gargalhada gostosa.

Essa Jú ainda me mata de vergonha.

Escuto uma batida na porta e logo vejo uma cabeleira igual à da minha tia, e logo encontro um par de olhos verdes.

− Precisamos conversar Irís. − Diz tia Rebeca com a expressão séria e fico tensa.

Jú me olha preocupada, ela sabe que só me abro pra ela e eu aceno com a cabeça.

− Certo Irís. Vou indo nessa, a gente se ver amanhã no colégio.

Ela me dar um abraço apertado e beija a minha bochecha. Dou-lhe um sorriso sincero.

O que seria de mim sem essa doidinha?

Pergunto pra mim mesma observando ela sair da cama, e indo para a porta do meu quarto.

− Tchau Jú, quando chegar em casa manda mensagem. − Digo e ela pisca um dos olhos pra mim fazendo graça.

Jú logo saí do quarto e deixa a porta entre aberta.

Suspiro.

Essa conversa vai ser longa.

− Por onde quer começar? − Minha tia pergunta suavemente e senta-se na beirada da cama.

− Que tal pela parte em que conheci o Cássio? − Respondo com uma outra pergunta e ela me dar um sorriso.

Acho que agora estamos bem!

Conto-lhe uma parte, não conto tudo até por que estamos falando da minha tia né gente? E nem tudo temos que contar, ela é minha responsável agora já que o meu pai ainda está viajando não sei pra onde, pensando isso tenho que ligar pra ele mais tarde.