Capítulo 7

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Astrid on

Acordei, e fui tomar banho, depois coloquei essa roupa.

Desci, e Soluço já estava lá

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Desci, e Soluço já estava lá. ( N/A: preguiça de escrever tudo aquilo de novo, vou pular pra depois do verdade e desafio, ok? )

Mais tarde...

Depois do jogo, fui no banheiro, e Heather veio comigo.

- Astrid, fala a verdade o que você sentiu quando o Soluço te fez aquela cantada? - ela pergunta ligando a torneira e lavando as mãos.

- Nada. E ele não fez por querer, era o desafio dele. - digo.

- Mas você não sentiu nada? Nem um sentimento pequeninho? - ela pergunta.

- Não, e eu mal o conheço. - digo.

- Então, tenta conhecer ele mais. Porque ele gosta de você. - ela diz.

- Impossível, a gente não conhece praticamente nada um do outro. - digo.

- Você ainda não percebeu não é? - ela diz - Ele está caindo por você, e você ainda não reparou.

- Mentira. - digo.

- Verdade. Como ainda não percebeu que sempre que ele fala com você, ou você está perdi ele fica nervoso? Ele até te chamou pra vim pra escola com ele! - ela diz.

- Heather, por favor. Somos apenas amigos. Nada demais. - digo.

- Por enquanto. - ela diz - Vem, vamos voltar pra sala antes que a próxima professora chegue.

Fomos pra sala, e a professora chegou pouco depois. Matemática. Perfeito! ( Sentiram o sarcasmo? )

Depois das aulas

Meu pai venho me buscar por causa da chuva. Dei tchau prós meus amigos, e fui correndo até o carro.

- Oi pai. - digo entrando no carro.

- Olá mocinha. - ele diz.

Dou um beijo bochecha dele, e ele começa a dirigir em direção a nossa casa.

- Como foi a aula hoje? - ele pergunta.

- Bem. - digo.

- Ahãm, e o que esse "bem" significa? - ele pergunta.

- Ah, não teve nada demais. Teve duas aulas vagas e eu e meus amigos jogamos verdade e desafio. - digo.

- Verdade ou desafio é? - ele pergunta.

- É, mas não se preocupe, não teve nada de mais. - digo.

Claro que não teve nada de demais, foi só um garoto fazendo uma cantada pra você por causa de um desafio.

E se Heather tiver razão? Será que o Soluço gosta mesmo de mim?

- Pai?

- Sim filha? - ele responde sem tirar os olhos da rua.

- Você acha que seria capaz um garoto se apaixonar por mim? - pergunto.

Foi idiotice perguntar isso? Foi. É capaz dele sair com o carro atropelando tudo que é garoto por aí? É. Mas tenho que saber, então fazer o que?

- Por que pergunta? - ele pergunta.

- É que... - ele vai me proibir de falar com o Soluço? Vai. Vai me mudar de escola pra nunca mais ver ele? Provavelmente - os meus amigos acham... Que o Soluço gosta de mim. Tipo, mais do que uma amiga.

- E Soluço é o...? - ele pergunta.

- Aquele garoto que me acompanhou até a escola. - digo.

- Entendi... - ele diz. Ele provavelmente vai me trancar dentro de casa até ele morrer, até três anos depois pra garantir que ele tá morto? 99% de certeza.

- Então? - pergunto - Acha que seria possível um garoto ficar interessado em mim?

- Olha filha, eu acho que sim. - ele diz.

- Por que? - pergunto.

- Bom, você é uma menina muito linda, inteligente, divertida, gentil..., Quer que eu continue? - ele diz e depois olha rápido pra mime volta a olhar pra rua.

Sorrio pra ele. Meu pai sendo meu pai...

- Mas vocês nem se conhecem direto. - ele diz.

- Foi o que eu disse pra eles, mas fazer o que? Eles são o tipo que pegam intimidade rápido. - digo e rimos.

Fomos conversando sobre coisas aleatórias, até chegar em casa.

Chego em casa, e tomo um banho quente e demorado. Depois, coloco um pijama. Coloco um chinelo com meia mesmo.

Desço, vou até a cozinha, e começo a fazer pipoca

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Desço, vou até a cozinha, e começo a fazer pipoca. Meu pai desce as escadas, e olha pra mim.

- O que tá fazendo? - ele pergunta sorrindo.

- Bom, acho que toda filha teve ter uma noite com filme e pipoca com o pai então. - digo mostrando a bacia cheia de pipoca pra ele.

Sentamos no sofá, e assistimos os Croods, O bicho vai pegar, O segredo dos animais. Sei que parecem filmes engraçados, mas o importante é que estou aqui com meus pai, rindo e me divertindo.

Desde a morte da nossa mãe, foi difícil recomeçar. Mas meu pai está sempre lá. E agora, que estou com ele, nada mais importa...

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