[25] set it on fire

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[ esse capítulo não está corrigido ]

I'm tired, you're wired
Why fight it? It's just the same thing
Tonight is my final love battle

MYOUI MINA

Os dias continuavam a passar voando. Eu continuei treinando sempre que podia, diversas vezes com Lisa e Hoseok. Com o passar dos dias me senti muito mais segura segurando a arma na minha mão.

Tzuyu mandou o plano para os guardas infltrados no Palácio que participariam e deixou os outros alerta da situação mas sem saber demais, com ordem de cooperar com a guarda real para que não subissem suspeitas sobre eles se subissem sobre os outros.

Nesse ponto, tanto Momo quanto Dahyun já sabiam o que aconteceria e o que teriam que fazer. Momo já sabia que eu voltaria para ela. Eu logo teria minha melhor amiga livre daquele lugar e seria capaz de arriscar a vida para que isso acontecesse.

Fui acordada pelo apito do despertador. Eu continuava a dividir o quarto com Sana, que alguns dias saía para checar a boate e voltava.

Levantei e fui tomar uma ducha de madrugada, trocando para minhas roupas de treino logo depois. Ao sair do banheiro, observei Sana completamente espalhada pelos lençóis.

Puxei eles.

— Levanta — pedi e ela resmungou algo impossível de se entender. Toda vez era assim. — Vamos, Sana.

— Não, de novo não — pediu, tentando puxar os lençóis de volta mas sem sucesso em alcança-los.

Todos os dias íamos rever os planos com Tzuyu em seu escritório. Precisava estar impregnado em nossas mentes, cada detalhe. Não poderia haver um erro.

Um erro poderia custar uma vida.

— Temos que ir.

Sana bufou alto.

— Não posso nem comer antes?

— Vamos para a lanchonete depois. É assim toda vez. Largue de besteira.

Sana se sentou na cama e esfregou os olhos, bufou de novo e respirou fundo. Fiquei de braços cruzados a olhando, esperando que tomasse coragem de levantar.

Minatozaki me olhou com a cara cheia de sono.

— Não precisamos ir até a lanchonete. Posso comer aqui. Venha cá.

Com seu rosto inchado e marcado, me lançou uma piscada. Eu demorei para entender exatamente o que ela queria dizer, mas quando entendi senti minhas bochechas tomando cor e revirei os olhos.

Conviver com Sana era me acostumar com suas brincadeiras de flerte. Eu achava graça, mas não estava exatamente acostumada com tal.

Sana se jogou de novo no colchão.

— Por Deus, se Chaeyoung me escuta falando isso não sobra um fio de cabelo meu para contar história.

Oh. Fechei a cara.

Chaeyoung.

Chaeyoung continuava a fingir que eu não existia. Pelo menos ela tentava. Quando íamos até a lanchonete do CTI para comer e nos encontrávamos com ela, ela sempre se sentava na mesa mais distante.

show me howOnde histórias criam vida. Descubra agora