Capítulo 29: "o que acha de beber comigo?"

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— Chegamos — sou tirada dos meus pensamentos pela voz do motorista, avisando que tínhamos chegado, me curvo um pouco e consigo ver pelo vidro, o enorme hospital bem na minha frente

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— Chegamos — sou tirada dos meus pensamentos pela voz do motorista, avisando que tínhamos chegado, me curvo um pouco e consigo ver pelo vidro, o enorme hospital bem na minha frente.

Sim, eu consegui o emprego, ontem, quinta-feira a noite, foi quando recebi o email que eu tinha conseguido o emprego, eu, Megan e Any comemoramos com pizzas e refri, não pude conter a minha felicidade, eu finalmente iria ganhar meu próprio dinheiro.

Hoje, por incrível que pareça, eu me sentia mais leve e isso já era um grande avanço para mim, conversei com meus pais e eles super me apoiaram e disseram que tudo ia dar certo.

Pago o valor do uber, saio
do carro e ultrapasso a rua, entrando dentro do hospital, ainda como no primeiro dia que vim aqui, tinha pacientes acompanhados das suas enfermeiras por todos os lados.

Vou até a recepção e a mesma mulher do dia da minha entrevista, se levanta da cadeira e sorri para mim.

— Você é a nova contratada, certo?

— Sim, eu mesmo.

— É bom ver você. Só preciso que assine esses papéis e eu te darei um pequeno treinamento de como as coisas funcionam aqui.

— Certo — digo assinando os papeis.

— Pode colocar sua bolsa sobre a mesa aqui e pode vir desse lado — faço o que ela pede para mim — Como pode ver aqui, temos uma lista de todos os nomes dos pacientes em ordem alfabética e quatro números ao lado, quando vierem visitar um paciente ou querer uma cópia de como está o paciente e no que melhorou nesse tempo que está aqui, vai procurar o nome aqui na caderneta e digitar no notebook os quatro números, que vai ter ao lado, simples — explica e eu presto atenção em cada detalhe, ela me diz outras coisas, por exemplo, onde ficava os documentos mais importantes, de como agir e sempre ser muito receptiva com os visitantes, obviamente também com os pacientes — Vou ficar com você pelos primeiros dias, até você se acostumar — ela diz e eu apenas confirmo com a cabeça.

Me sento na minha parte da mesa e começo a trabalhar, enquanto não tinha ninguém para atender, eu organizava algumas pastas com ajuda da Mery, a mulher que até agora, me ensinou as coisas e foi super receptiva comigo.

Eu trabalhava das 14hrs da tarde até as 18hrs, era um período curto mas eu já ganhava um bom dinheiro, isso que importava, como eu não poderia trabalhar por um longo período, esse já estava ótimo.

Diferente de como eu estava no início, eu já me sentia mais leve e menos nervosa, isso era bom, sentir isso no primeiro dia, me deixava orgulhosa de mim, eu estava conseguindo.

Olho para o relógio do meu pulso e fico assustada de como as horas passaram tão rápido, eu tiraria agora apenas meia hora de descanso e assim poderia relaxar a minha cabeça, comer alguma coisa e conhecer praticamente todos os lugares do hospital, eu só era proibida de ir até as UTI e os quartos, o jardim era totalmente liberado e sem dúvidas algumas, seria o lugar onde eu passaria a maior parte do meu tempo.

NINGUÉM IGUAL A VOCÊ Onde histórias criam vida. Descubra agora