Capítulo 32: mais conhecidos como o perigo

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O vento gelado da noite fria bate contra meu rosto enquanto corro ao lado de Henry até o estacionamento da universidade

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O vento gelado da noite fria bate contra meu rosto enquanto corro ao lado de Henry até o estacionamento da universidade.

Henry corria rapidamente e eu com dificuldade tentava acompanhar ele, é como se ele tivesse se ligado o quão sério deve ter sido tudo o que aconteceu com Thomas.

Já eu me sentia confusa. Como assim encontrarão Thomas jogado no estacionamento todo machucado? Não faz sentido na minha cabeça.

Já dentro do enorme estacionamento, consigo ver algumas pessoas ao redor de alguém, que eu acredito ser Thomas, perto de uma árvore.

Henry para de correr e eu faço o mesmo, eu me abraço com meus próprios braços por conta do frio e nós dois se aproximamos de onde todos estavam.

Quando eles percebem Henry, se viram olhando para trás, eu sinto um incômodo de imediato ao ver Marie e Sarah ali que me olhavam confusas, tiro meu olhar delas e olho para Thomas sentado encostado na árvore, suas mãos e pulsos tinham machucados que ainda sangravam, seu rosto praticamente irreconhecível, ele agora intercalava o olhar entre mim e Henry, Thomas parecia já estar um pouco consciente.

— Que porra fizeram com você? — Henry pergunta e um sorriso sarcástico se forma nos lábios de Thomas.

— Também estou me perguntando isso.

— É impossível você não saber quem fez isso com você! — Jacob grita e só assim consigo perceber sua presença ali também.

— Eu sei sim porra, só estava esperando vocês aqui — Thomas diz olhando para todos — Só não esperava pessoas diferentes aqui — ele para o olhar em mim. É, eu acho que não deveria estar aqui.

— Isso não importa agora — Henry fala irritado olhando para Thomas.

— Foi os Nials cara — Thomas diz fazendo eu arregalar os olhos.

— Fraternidade Nials? — pergunto assustada.

— Esses desgraçados mesmo — Thomas responde cuspindo no chão um pouco de sangue.

— O que você fez para eles dessa vez? — Marie pergunta.

— Nada, nós já resolvemos nossos problemas com esses desgraçados mas eles ainda estão na nossa cola.

Nós?

— Isso tem como piorar? — Sarah pergunta com receio.

— Sim, eles vão fazer o mesmo com cada um de nós.

— Eu ainda tô tentando entender essa merda toda — Marie diz com raiva — Eles tinham nos deixado livres, porque estão na nossa cola agora?

Eu agora estava perdida, confusa para caralho, eu não deveria estar aqui, isso não são problemas meus.

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