Capítulo VI

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                                 Aquiles Marino:

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                                 Aquiles Marino:

             Fechei a maldita porta que dava para a parte externa do restaurante e disquei o maldito número que estava na minha cabeça a dias e eu não conseguia tirar da minha cabeça.

_ Você não tem o maldito direito de interferir nos problemas do meu restaurante. – Rosnei quando o telefone foi atendido e uma voz sonolenta me saudou fazendo com que todas as extremidades do meu corpo relaxassem. _ Eu não pedi para você comprar um mármore novo e muito menos mandar pessoas que eu nunca vi na minha vida para interferir no meu trabalho.

_ Você me cobrou esse mármore por meses. – Sussurrou Bella e eu podia a imaginar deitada na cama com os olhos fechados e esperando com que eu desligasse o telefone para ela poder voltar a dormir e apenas essa imagem fez com que o sangue fluísse com mais rapidez nas minhas veias e eu pudesse lhe fazer companhia e ter o seu corpo quente próximo ao meu durante toda a noite. _ Estava apenas pagando a minha dívida, assim nós não teríamos mais nenhum assunto pendente, então engula o maldito mármore se não o quiser e me deixe dormir, pois, são cinco horas da manhã e se eu soubesse que era você nunca teria atendido o maldito celular e esqueça o meu número Aquiles Marino.

_ Será muito fácil esquecer o seu número se você não continuar interferindo na minha vida. – Rosnei ouvindo-a pular na cama do outro lado da ligação e sorri com aquilo, parecia que eu ainda tinha algum poder sobre ela. _ Não quero o mármore e nem o seu maldito dinheiro, se eu quisesse o mudar teria comprado eu mesmo.

_ Vá para o inferno senhor Marino. – Mandou-a irritada fazendo com que o meu sorriso aumentasse gradativamente. _ Engula o maldito mármore se não quer o trocar, mas, apenas esqueça que eu existo, pois, não temos mais nenhum assunto pendente. E tenha uma péssima noite.

             Ela desligou o celular antes que eu pudesse falar qualquer coisa, disquei algumas vezes, mas, sempre dava desligado ou fora da área de cobertura, soquei a parede com força sentindo a minha mão protestar.

_ Por que você não vai da minha maldita cabeça? – Rosnei para o vento suave que começava a soprar em Nova York. _ Você é apenas uma criança Isabella, eu não deveria ter esse tipo de pensamentos com você, principalmente agora que eu estou de casamento marcado. Eu me afastei de você para não jogá-la nessa maldita vida, então não deveria estar tendo esses pensamentos. Que maldito feitiço você jogou em mim? Por que diabos você tinha que ir para o outro lado do oceano? Eu sinto a sua falta piccola mia. Eu sinto a sua maldita falta todos os segundos do meu dia, desde que eu acordo até quando adormeço, acho que sinto a sua falta até mesmo nos meus sonhos.

                Voltei para a cozinha disposto a esquecer qualquer assunto que envolvesse o nome de Isabella, mas, parecia impossível, pois, meus malditos neurônios pareciam querer pensar apenas nela e no seu sorriso encantador que parecia encantar a todos, até os meus funcionários se tornaram mais carrancudos depois que ela parou de frequentar o restaurante e eu já tinha ouvido eles comentarem mais de uma vez que sentiam falta da presença constante da loira que alegrava a todos com a sua presença contagiante, na verdade eles eram traidores, pois, não deveriam comentar aquilo pelas minhas costas e muito menos na minha frente.

Um Amor Para Nós - Livro Três - Série Mulheres da Máfia - DEGUSTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora