❝ Onde Izzie passava por um relacionamento abusivo e dizia ser hetero, até conhecer a garota dos olhos de oceano. ❞
Plágio é crime! ⚠️
•Fic não revisada!•
Início: 27/10/2020
Fim: 27/01/2021
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Izzie Collins
Duas horas esperando, duas horas esperando alguém aparecer pra falar sobre a Billie.
Os pais da Bill já estavam a caminho do hospital. Deus, eu poderia ter evitado isso, se eu tivesse contado a ela sobre o Blake ter falado comigo ela estaria em casa.
E o pior era que eu não conseguia me livrar desse sentimento de culpa. Merda, eu vou ficar doida.
─ Cadê ela? Onde está minha filha? ─ escuto gritos vindo da frente do hospital. Era a Tia Meggie junto com Tio Patrick e Finneas.
Ok, respira Izzie. Sai do banco onde estava sentada e caminhei até eles. Logo os olhares do mesmos estavam direcionados a mim.
─ Querida, o que aconteceu? Minha filha está bem? ─ Tia Meggie me perguntava.
E agora? Eu mentiria? Se eu falasse a verdade eles poderiam correr riscos também.
─ Eu não sei. Nenhum médico não me disse nada ainda. ─ digo frustrada e recebi um abraço da ruiva.
─ Vamos manter a calma. Acho que algum médico já irá falar conosco. ─ Tio Patrick diz sábio.
Caminhamos até os bancos do hospital e nos sentamos. Estavamos todos ansiosos para saber da Bill.
Vimos um médico loiro se aproximar e logo nos levantamos, esperando por respostas positivas.
─ Responsáveis pela paciente Billie Eilish? ─ ele pergunta e afirmamos. ─ Bom, ela está bem, está estável. ─ ele diz nos fazendo suspirar aliviados. Minha garota estava bem. ─ Ela torceu o pé e vai precisar de repouso. ─ ele diz e nos concordamos.
─ Doutor, ela só torceu o pé mesmo? ─ Finneas pergunta preocupado.
─ Ela ficou com alguns machucados leves. Mais o de mais grave foi a torção no pé. ─ ele diz e Finneas assente.
─ Podemos vê-la? ─ pergunto.
─ Sim! Mais só um de cada vez. ─ ele responde.
─ Pode ir Izzie. Vamos conversar com o doutor sobre a Bill. ─ ela diz e eu concordo.
Caminho até o quarto da Bill e entro no mesmo. Logo vejo minha garota deitada e tomando soro. Me aproximo da mesma e toco em sua mão.
─ Fiquei com tanto medo de te perder. ─ sussurro deixando lágrima escaparem.
─ Eu tô bem, babe. ─ escuto sua voz grogue e logo levanto meu olhar a ela.
─ Meu Deus! ─ digo a abraçando.
─ Ai!!! ─ ela geme de dor e eu me afasto assustada. ─ Tô brincando, doida. ─ ela diz rindo e eu a fuzilo com o olhar.
─ Palhaça. ─ digo dando um empurrão de leve em seu ombro. ─ Você tá bem mesmo? ─ pergunto preocupada enquanto as lágrimas desciam freneticamente.