Por que estava me espionando malfoy?

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❥ Seus olhos são lindos sabia?

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Seus olhos são lindos sabia?

Estava na sala comunal da sonserina localizada nas masmorras conversando com os garotos quando vi uma cabeleira ruiva entrar pela porta, sacar sua varinha e me empurrar pela parede colocando o objeto mágico no meu pescoço

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Estava na sala comunal da sonserina localizada nas masmorras conversando com os garotos quando vi uma cabeleira ruiva entrar pela porta, sacar sua varinha e me empurrar pela parede colocando o objeto mágico no meu pescoço.

— Por que estava me espionando Malfoy? -tentei olhar para baixo mas ela prensou mais a varinha contra a minha garganta.

— Eu não estava te espionando, ficou maluca? -vi novamente a luz azul nos seus olhos brilharem.

— Eu juro por Merlin, Gilbert, que se você continuar mentindo eu vou te matar mas antes eu vou te torturar -ela fala brava entre os dentes, os meninos olhavam perplexos. — Então eu vou perguntar pela última vez. POR QUE ME SEGUIU ATÉ A SALA DA MINERVA!? -ela grita raivosa.

— Podemos -falo rouco por conta da varinha e da força que ela estava fazendo em minha garganta. — conversar... em outro lugar? -ela tira a varinha do meu pescoço e sai andando para seu dormitório e eu receoso vou atrás.

— Entre. -ela abriu a porta do quarto.

— Eu não vou entrar aí.

— Acha que é verdade aquela mentira boba de que existe um feitiço para os meninos não entrarem no quarto das meninas e vice-versa?? -eu confirmo com a cabeça. — entao você é mais burro do que eu pensava

A garota me empurrou para dentro do quarto e fechou a porta, esperei por qualquer maldição que me expulsasse do quarto por mais ou menos 2 minutos de olhos fechados mas nada aconteceu então reabri os olhos.

— Acabou com o medinho? -ela perguntou debochada e eu apenas me sentei em uma das camas. — Da para você responder a minha pergunta?

— Que pergunta? -faço o sonso e ela me olha com tédio ou um olhar mortal, não consegui distinguir.

— Escuta aqui seu mimado de merda -ela pega pela gola da minha camisa. — não faz a Kátia comigo, você não é bom nisso.

— Seus olhos são lindos sabia? -falo para deixá-la estressada e foi isso que aconteceu, ela me largou. — ainda mais quando brilham daquela forma -ela me olha e passa a mão no cabelo.

— Você gosta é? -ela se aproxima de mim e eu balanço a cabeça positivamente. — vão ficar ainda mais lindos quando eu ver sua imagem agonizando até a morte. -ela me dá um soco não tão forte na barriga mas o suficiente para eu levar minha mão até o local.

— Aí, merda. Tudo isso por causa de uma espionadinha? -falo com tédio.

— Por que me espionou?

— Estava curioso okay? talvez até um pouco preocupado, não me falou comigo de nenhuma forma a manhã toda. -falo e vejo a menina aliviar a tensão saindo do modo defesa de sempre.

— Deveria ter me perguntado e não espionado. -ela dá de ombros e eu chego perto dela.

— Me falaria se eu te perguntasse? -ela me olha.

— Não... -ela fala depois de um tempo. — Mas eu tenho todos os motivos do mundo para não falar nada.

— Eu sei que tem, desculpas pelo seu livro. -coço minha nuca.

— O que foi feito, já foi feito, não tem como mudar o fato de que você resolveu fazer aquilo depois de...-ela desiste de continuar.

— Eu sei que foi errado, desculpa ok? -eu falo baixo e me aproximo um pouco mais dela fazendo a mesma me olhar.

Por mais que o que eu fiz foi errado eu ainda via alguma esperança da garota me perdoar mas eu não sabia se queria mesmo que ela me perdoasse afinal eu faria de novo se ela me perdoasse, não faria? Olhava para seu rosto e para cada uma de suas sardas que na minha opinião davam um toque de leveza em seu rosto. Subi minha mão até seu pescoço quando seus olhos desceram para os meus lábios, estávamos a centímetros de distância prontos para encostarmos nossos lábios um no outro mas fomos atrapalhados pela risada das meninas que ela dividia o quarto cada vez mais próximas, ouvimos uma delas girar a maçaneta e Anne logo se afastou.

— O que ele está fazendo aqui? -pergunta Ruby. — E ainda em cima da minha cama -a garota cruza os braços e a outra loira cruza seus olhos entre mim e Anne, provavelmente já criando várias teorias.

— A louca da sua amiga estava ameaçando me matar pela décima vez, na semana -falo me levantando e indo até a porta. — Controlem ela.

Saio dali indo para o centro da sala comunal onde me joguei no sofá e passei a mão em meus cabelos frustado mas não sabia se a razão era pelo quase beijo ter sido atrapalhado ou por eu ter quase dado a ANNE.

You, Anyway, You - Shirbert + Harry PotterOnde histórias criam vida. Descubra agora