COMPLETAMENTE ENTREGUE

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O tempo parecia correr apressado, apesar de tentarem não fazer barulho, estavam derrubando coisas pelo caminho

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O tempo parecia correr apressado, apesar de tentarem não fazer barulho, estavam derrubando coisas pelo caminho. Kira não estava em casa, já tinha avisado que dormiria na casa da melhor amiga e Leia já deveria estar em seu terceiro sono. A casa era enorme, era quase impossível que ela ouvisse algo, ainda assim, Rey tentava controlar os sons que saiam de sua boca enquanto Ben a apertava inteira.

Ele a prensou contra uma das paredes, a perna direita erguida enlaçada nele, seus dedos percorrendo a pele dela. Se beijaram desesperados, Rey agarrando a camisa dele, depois o cabelo, bagunçando os fios que antes estavam alinhados. Ele preencheu as mãos segurando a bunda dela e apertando.

A ergueu, sentindo ela enlaçar as pernas ao redor de seu tronco e assim foram se beijando pelo corredor, até finalmente abrirem a porta do quarto. Se afastou dele por um momento e sorriu, enfeitiçada. Ben acompanhou o gesto, sentindo o coração acelerado demais e a respiração descompensada. Kylo resmungou quando foi empurrado de cima da cama, miando de um jeito azedo enquanto ia para a caminha preta no chão.

Rey ficou escondida por debaixo do corpo do rapaz, que passou a beijar o ombro da morena, dando leves mordidas, ouvindo aquela risadinha sexy sair do corpo dela.

— Tire essa camisa. — Ordenou enquanto tentava desabotoar alguns botões. Ele o fez, exibindo aquele peitoral que deixava as pernas dela formigando. — Você é tão gostoso.

Não estava acostumado a vê-la falar assim, o que o deixou ainda mais excitado.

Chupou o pescoço dela devagar. Recebendo uma permissão com o olhar, ergueu o vestido e o atravessou pelos braços de Rey. Não escondeu o deslumbre. Estava embasbacado.

— Você é perfeita. — Tratou de espalhar beijos quentes pela pele exposta. O corpo dela estava o deixando louco, ansioso. As mãos suavam e imploravam para tocá-la. Os seios, redondinhos, couberam perfeitamente nas mãos dele, que os sentiu enrijecer com o toque.

Ela esfregava as pernas uma na outra, sentindo o corpo esquentar. Quando Ben passou a língua devagar, arqueou as costas. Era uma área sensível. Ficou vidrado, observando a reação. Tratou de chupar, recebendo em troca gemidos baixinhos, era a visão mais deliciosa que ele já tinha tido.

Com a mão livre, desceu até a calcinha pequena e preta que ela ainda estava usando. Passou o dedo por cima do tecido fino e sentiu o pau endurecer ainda mais, se é que era possível. Ela estava encharcada.

— Você tá tão molhada... — Sussurrou. Ela mordeu o lábio inferior e sorriu de lado, o rosto vermelho de vergonha e tesão. — Eu posso? — Os olhos repletos de atenção.

— Pode fazer o que quiser comigo. — Ele sorriu, feroz. Aquela mulher seria a sua ruína. Afastou a calcinha dela, sentindo pela primeira vez aquela parte macia e quente. Isso o levou ao auge. Passeou com dois dedos pela entrada, espalhando o líquido dela até o clitóris e ali pressionou. Rey ficou fraca, abriu mais as pernas e deu livre acesso.

𝐈𝐧𝐯𝐢𝐬𝐢𝐛𝐥𝐞 𝐒𝐭𝐫𝐢𝐧𝐠Onde histórias criam vida. Descubra agora