E agora o que fazer?

51 5 0
                                    

Giulia

Tentei parar o Henri, mas ele se foi se nem olhar para trás, ele deve estar me odiando eu não sei o que fazer.
- Me ajudada aqui baby. - Fala Philip me deixando com mais raiva ainda.
- Isso é culpa sua, quem te deu o direito de me beijar, você está louco.
- Baby foi melhor assim, agora você está  livre para ficar comigo. - Isso faz minha raiva aumentar e eh fico possessa.
- Saia agora do meu condomínio.
- Como assim baby, aquele brutamontes quebrou meu nariz, você vai me deixar desse jeito.
- Você procurou por isso, chame um Uber ou táxi, faça o que você quiser, mas me deixa em paz me esquece eu não te amo, e nunca te amei. - falo se dá oportunidade para ele falar, entro no meu apartamento e bato a porta em sua cara, encosto na Porta e desabo a chorar,  isso não pode está acontecendo não é possível.
Depois de um tempo vou para meu quarto, me troco e meu telefone toca atendo ser verificar quem é.
- Oie amiga. - Ouço a voz de Kath.
- Oie Kath.
- Amiga preciso que você venha aqui em casa amanhã preciso de um favor seu.
- Kath amanhã não posso, amanhã estou escalada.
- Eu sei, mas já falei com Erick, e ele vai te dá uma folga amanhã.
- Kath o Erick vai acabar me mandando embora.
- Lógico que não amiga, para de ser besta você é da família, te aguardo aqui a manhã beijos. - Desliga sem eu menos me despedir acho estranho essa sua atitude, mas ok, amanhã estarei lá.
Fico imersa aos meus pensamentos, estou praticamente em um beco sem saída, acabo pegando no nosso em meio aos meus pensamentos.

Acordo no outro dia de manhã,  olho meu celular nenhuma ligação do Henri, isso me deixa triste é angustiada,  levanto da cama, vou fazer minha higiene pessoal tomo um banho e me arrumo para ir para Kath, depois de algum tempo chego em sua casa.
Sua empregada abre a porta para eu e fala que eles estão na cozinha, quando chego na Porta da cozinha meu coração dispara Henri  está de frente para porta Fico sem reação, ele fica me olhando paralisado também.
- Vai ficar aí parada venha se junte a nós.  - Fala Kath me tirando dos meus devaneios fico sem graça dou um beijo nas crianças, elas ficam eufóricas com minha presença.
- Senta aí amiga, vamos tomar café, depois você e o Henri vão até o escritório conversar.  - Fala Kath e eu concordo, porque  sinceramente estou perdida sem reação com toda essa confusão.
Foi um café da manhã cheio de tensão,  assim que acabamos de tomar café Bella vem para meu lado, chamando minha atenção
- Titia vamos brincar de Barbie.
- Meu amor sua tia E seu tio precisam conversa assim que eles terminarem ela brinca com você.  - Informa Kath.
- Tá bom mamãe.
- Bom vocês já sabem o caminho do escritório podem irem lá.
Fala eu e o Henri seguimos para o escritório,  chegando lá  sentamos em poltronas separadas, e eu fico sem jeito.
- Oi. - Falo sem jeito, Henri só balança a cabeça,  ficamos mudos por um tempo até que resolvo falar.
- Henri eu nem posso imaginar o que está se passando pela sua cabeça, mas posso imaginar que nada que se passa seja bom, antes de tudo eu quero que saiba  que eu te amo muito e nunca menti sobre esse sentimento,  e apesar do cenário que você me encontrou ontem, eu não  te trair,  eu sei que parece difícil de acreditar, mas eu não te trair apesar de parecer ao contrário.
Henri fica quieto não fala nada então eu continuo, e conto tudo o que aconteceu até  a cena do beijo, termino de conta com o rosto cheio de lágrimas,  estou morrendo de medo que mesmo ele ouvindo minha versão ele não me perdoe, o escritório está um silêncio total, só  dá para escutar as batidas do meu coração
- Eu preciso que acredite em mim, eu jamais faria isso como você, eu não sou uma traidora. - Falo em meio  as lágrimas.
- Você pode imaginar como eu fiquei, quando eu presenciei você  beijando seu ex, foi devastador pra mim, ver a mulher que eu amo beijando outro homem.
- Eu te entendo, me perdoa, quando ele me beijo eu congelei  não tive reação e não consegui impedir o beijo, mas eu não retribuir nem abrir minha boca, ele me beijou sozinho, me perdoa por favor. - peço desesperada.
- O que eu não entendo é por qual motivo você liberou entrada para seu ex, sendo que estava sozinha em casa, e depois de tudo que ele fez quando formos na sua família.
- Eu queria dá  um basta final, confesso que na hora eu não pensei, sei que agir errado em ter atendido ele estando sozinha.
- Sim, se coloca no meu lugar e se fosse ao contrário.
- Eu te entendo, eu juro que te entendo, mas eu te peço que me perdoe, eu te amo muito.
O ambiente voltar ficar em silêncio e meu coração volta a acelerar, se ele não me perdoar vai ser devastador para eu.
Eu entendo ele a situação é feia, isso serve para eu não  ser mais ingênua,  não sei o que estava passando pela minha cabeça quando deixei Philip subi agora estou a ponto de perder meu namorado, o homem que eu amo.

Série Carpe Diem Livro 8 My StewardssOnde histórias criam vida. Descubra agora