Why not? •Billie Eilish• |G!p| ✅

1.1 Ego

— Você. Eu quero você, Isabela — 

Isabela sentiu todo o corpo arrepiar ao ouvir Billie dizer aquilo. A voz dela foi arrastada e saiu mais firme que o normal.

Era como se aquela frase fosse um comando, dando o total consentimento para tudo que Isabela queria fazer.

Ela viu que a chefe não ia voltar atrás daquela vez e se aproximou rápido, juntando seus lábios com os dela. Isabela não deixou de sorrir entre o leve beijo que elas davam, incentivando Billie a segurar em seu quadril, a levando para o seu colo e dando mais força e mais desejo ao beijo.

Agora ambas as línguas se moviam com rapidez e sincronia, ignorando o fato de que o ar faltaria logo.

As mãos de Billie desceram pelas costas da mulher, repousando em cima da bunda da mesma.

Isabela viu aquele gesto como um convite e moveu o quadril, roçando seu corpo contra a virilha de Billie, que arfou entre o beijo ao sentir seu membro sendo estimulado pela mulher.

A ceo estava claramente mais animada que o normal assim que viu a assistente, mas ela sentia que ficava mais dura a cada segundo que passava ao seu lado.

— Eu preciso tanto de você, Isabela — Billie arfou e desceu os beijos para o pescoço da morena, se deixando levar pela excitação e depositando alguns chupões na região.

À medida que Billie chupava seu pescoço, Isabela mexia mais forte o quadril, rolando os olhos ao sentir o pênis de Billie duro contra seu ventre.

Era uma sensação tão boa.

Billie soltou do pescoço de Isabela, jogando a cabeça para trás, sentindo o prazer incomum que a mais nova lhe proporcionava apenas com aqueles pequenos movimentos.

Soltando um gemido mais alto, Billie percebeu que as duas estavam no estacionamento de seu prédio.

— V-vamos... Vamos subir — Billie soltou um gemido logo depois da frase, mordendo os lábios para reprimir os próximos, já que Isabela ao menos tinha parado de rebolar contra ela.

A morena estava empenhada no que fazia. E sentir Billie tão dura contra si era tão gostoso.

— Droga! — Billie soltou um gemido, apertando o quadril da mulher — Vamos, Isabel. Por favor, alguém pode... Hmmmm —

Seus cabelos que estavam fora do rabo de cavalo frouxo já estavam colados em sua testa e Isabela já estava mais do que ofegante.

Bela parou rápido, puxando o ar para tentar respirar e saiu do colo de Billie, a deixando respirar por uns minutos.

— Vamos logo — Isabela tomou a liberdade de sair do carro, sendo seguida pela chefe.

Assim que a porta do elevador se fechou, Billie agarrou Isabela, a pressionando contra a parede de metal e a beijando como se ambas dependessem daquilo.

O beijo era desesperado e molhado, com arfadas e mão bobas.

A porta se abriu na cobertura, e Billie saiu puxando Isabela e a levando para dentro do lugar.

Billie entrou, levando Isabela até o sofá a beijando em cima do mesmo.

Era desconfortável para ambas.

Mas as duas não queriam perder tempo em andar até o quarto.

Ambas esperaram mais de um mês para que aquilo acontecesse. Tiveram sonhos eróticos e imaginaram cada detalhe.