Estava deitada ao colo de Erick, sim no colo! Ele estava com o cabelo bagunçado, digo, muito bagunçado. Ele estava lindo, estava mais lindo do que o normal.
Ele estava dormindo aliás, eu não parava de pensar nele, estava com uma vontade enorme de pegá-lo pelo pescoço e beijar como se o mundo acabasse amanhã.
Olhei para ele, estava tão fofo, sua carinha de anjo era a melhor, ele dormia como se estivesse na melhor cama do mundo. À ironia é que ele estava em um sofá, nem ao menos deitado, e eu jogada no mesmo sofá com a cabeça nas pernas dele.
- Eu amo você. - Olhei firme para os olhos fechados de Erick.
Acho que eu sou muito burra ao falar que eu o amo quando ele estava dormindo, pois na mesma hora ele abriu aqueles sorrisinhos e olhou fixamente para mim.
Ele não estava dormindo, que merda! Eu corei, sim Bárbara Pierce corou, e ele riu. Eu queria bater nele, nada me impediu, minha mão fez uma visitinha na cara mais fofa e linda do mundo, só que não, Erick não chega nem aos pés do Ian Somerhalder.
- Bárbara Pierce me ama. - Ele abriu um sorriso de ganhador, puxou o seu celular. - Preciso postar isso em uma rede-social.
O QUÊ??? Ele só pode estar de brincadeira comigo, né? NÉ? É.
- Faz isso para você ver. - Me levantei do colo dele, peguei o seu celular e joguei contra a parede.
Coitadinho, vai ter que comprar outro celular. Ele se quebrou ao meio, na tela, no servidor, enfim, nos caralho tudo.
Ele me olhou com um olhar de 'corre', me levantei rapidamente e corri pela sala inteira, ele atrás de mim.
Não vou ocultar que eu quebrei alguns móveis, uns dez, o que fez com que a raiva de Erick aumentasse.
Estava na porta, ele se apróximou, a única coisa que eu vi era...nada! Não havia nada para me defender contra ele.
- Se você me relar um dedo eu... - Ele me impediu de falar.
Ele me impediu de falar, ele me beijou. Sim, Erick me beijou. Não era novidade porque esses últimos dias eu e ele se beijava mais do que brigava, o que era fatal, super fatal. O beijo foi diferente dessa vez, ao em vez de ser agitado como os outros, era um beijo doce, calmo, desejado, tudo.
- Eu também te amo minha Bárbara.
Que gay.
Super gay.
Ele abriu um sorriso super lindoo que nem eu sabia retribuir um sorriso daqueles, puxei-o para mim e a gente se beijou, de novo.
Ele me puxou para o seu quarto, me jogou em sua cama, escapei um gritinho agudo demais e ele sorriu. Jogou-se por cima de mim, começou a distribuir beijos pelo meu pescoço, até que parou para arrancar a sua camisa e a minha em seguida. Ele olhou firme em direção aos meus peitos, se ele não fosse ele mesmo eu poderia jurar que ele era um estrupador, e procurou o fecho do meu sutiã, assim que achou, arrancou-o na mesma hora.
Ele distribuiu beijos no meu pescoço e foi descendo até que sua boca foi para o meu peito, ele chupou, mordeu, lambeu, e eu me encolhia na cama de tanto prazer que eu estava. Ele arrancou o meu short que eu estava, em seguida puxei sua calça com os meus pés, que agora eu os chamo de 'pés safados' e a primeira coisa que eu pensei era o tamanho do pau dele. Sim, Bárbara Pierce em um momento safado.
Ele puxou a mesma, em seguida puxou o meu short com calcinha e tudo mais, distribuiu beijos e mais beijos em minha coxa até chegar na virilha, abriu um meio-sorrisinho, pegou sua carteira que estava ao lado da cama e tirou uma camisinha.
- Com precauções. - Ele colocou nele mesmo. - Vai doer um pouco.
- É, eu sei. - Olhei para o mesmo que socou tudo de uma vez em minha vagina.
Eu soltei gritinhos finos que mais significavam para não parar e sim continuar, acho que ele entendeu porque ele mesmo não parou. Arranhei as suas costas, ele se arrepiou por inteiro, mais mesmo assim não deixou de me penetrar inteira.
Ele parou, subiu em cima de mim, só que eu recuperei a posse e fiquei por cima dele, ele sorriu abafado, eu abri outro sorriso. Primeiramente, beijei seu pescoço e fui descendo ao seu peito nú, ele se arrepiou por inteiro e soltou um gemido abafado. Fui descendo até chegar em seu membro, apertei-o, ele gemeu.
Me joguei ao seu lado, ele me puxou para o seu peito, dei minha cabeça em seu peito nú. Ele acariciava meu cabelo.
- Eu não quero te perder. - Ele acariciava. - Eu te amo, pequena.
- Eu também me amo, tamanduá. - Eu sorri.
Ele suspirou, pareceu ter ficado com raiva.
- Eu te amo, Erick. - Me aconcheguei em seu peito. - Eu te amo.
Queria ficar assim com ele para sempre, nunca mais largar, nunca mais ver uma baranga chegando perto dele e dando em cima. Queria ele para mim, só para mim.
Eu te amo, Erick, eu te amo com todas as minhas forças.
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Bárbara (Correção)
عاطفيةApós uma breve discussão com sua própria mãe, Bárbara decide ir para Estados Unidos, sabendo que viveria uma vida totalmente diferente das outras, não sabia que teria que dividir o apartamento com uma pessoa desconhecida. Ela só não sabe que essa pe...