Christin

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Marina e Christin já haviam voltado para o quarto quando finalmente saí de cima de Ruby e deitei de barriga para cima

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Marina e Christin já haviam voltado para o quarto quando finalmente saí de cima de Ruby e deitei de barriga para cima. Ela estava praticamente adormecida, havia acordado muito cedo e o cansaço físico a tinha arrebatado.

- Vocês demoraram e decidimos começar só nós duas. - falei e elas sorriram – Por que demoraram?

- Decidimos comer uma salada. Estávamos como fome. - Christin falou, já subindo na cama e sentando no meu colo, com uma perna de cada lado.

- Vou pegar uma água para você e volto logo. - Marina falou, já saindo do quarto.

- Já está pronta para outra? - a morena perguntou, já rebolando em meu colo sobre meu pau que voltava a se atiçava novamente.

- Totalmente. - respondi já a beijando. Essa era uma das vantagens de ser a alfa dos alfas, meu corpo exigia muito sexo, era preparado para isso e se recuperava muito rápido. Eram as vantagens do instinto de sobrevivência, combinadas com o fato de estar destinada a sete companheiras.

Christin tinha um jeito gostoso de fazer amor. É claro que ela curtia bastante uma pegada mais forte, mas quando ela decidia ser carinhosa ela se superava.

Ela me abraçava pela cabeça, agarrando meus cabelos e unindo ainda mais nossas bocas. Icei seu quadril pelas nádegas e a encaixei em mim, que rapidamente tinha ficado dura para ela. Christin gingava o corpo da frente para trás. Estávamos completamente conectadas, de corpo e alma, gemíamos juntas. Minha boca passeava por seu pescoço, baixando em direção aos seios. Minha morena arqueou o corpo levemente para trás e eu abocanhei seu seio direito, dando leves mordidas e sugando o local em seguida, voltando a gemer. Sua cabeça pendia para trás enquanto intensificava os movimentos, seu quadril não parava de se mover nem por um segundo.

Encarei-a naquela dança que fazia sobre mim e mais uma vez me apaixonei por ela.

- Eu te amo, minha morena. - consegui dizer entre meus próprios gemidos. Ela me olhou com os olhos brilhando, ainda mantendo a cadência do vai e vem e sorriu.

- Também te amo, minha rainha. - me beijou, intensificando seu gingado sobre meu pênis. A segurava pela cintura, apertando ainda mais de encontro a mim. A ajudei investir mais forte contra meu pau e explodimos em um orgasmo que fez nossos corpos tremerem juntos.

Ajeitei lentamente seu corpo mole sobre o colchão, ao lado de Ruby, que jazia adormecida, e saí da cama para tomar a água que Marina me trazia. Apesar de ser séria, a ruiva era uma mulher extremamente atenciosa com todos, o bem estar de suas companheiras estava sempre acima do seu próprio e isso a fazia tão especial.

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