Melissa

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Genteee, super peço desculpas pela demora. A vida ta muito kouca, sei que já falei isso, mas não tô conseguindo administrar... Bom, vai capítulo novo para vocês, povo lindo.

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O jantar transcorreu mais tranquilo que na noite anterior. Laura havia se juntado a nós e conversava timidamente com Martha, que ruborizava a cada elogio que recebia. Elas eram destinadas, mas preferiram se conhecer mais um pouco antes de formalizar qualquer relação. As duas formavam um bonito casal.
Eu observava, com um sorriso no rosto, minhas companheiras conversando animadamente e vez ou outra trocando carícias discretas, por respeito às convidadas. Observei mais uma vez minha cunhada e Martha, que riam de alguma coisa que havia sido dito. Seus olhos não se desligavam.
- Estou feliz por minha irmã. - Mel me chamou a atenção.
- Eu também. Qualquer uma das duas são pessoas maravilhosas. - falei sincera, ainda as olhando.
- A ligação delas veio em momento oportuno. Laura tem ficado muito sozinha desde que nossa mãe morreu. - uma nuvem de tristeza passou rapidamente por seus olhos, mas logo a loira recobrou a postura e sorriu.
- Martha também é uma pessoa solitária, acredito que uma vá fazer muito bem a outra.
Melissa me olhou agradecida, apesar de ser a mais pura verdade o que eu falara. Pegou minha mão e deu um beijo na palma. A olhei carinhosamente e acariciei seu rosto. A olhava com atenção, suas feições andavam mais cansadas que o normal. A nova chefe de redação andava exigindo demais da minha princesa.
Olhei ao redor e vi que todas terminavam a sobremesa. Me levantei e estiquei a mão para Melissa, que agarrou a minha sem titubear e parou ao meu lado.
- Uma boa noite a todas, vou me recolher. - informei formalmente em função das convidas. Laura nos olhou de forma maliciosa e piscou o olho para a irmã, que apenas girou os olhos.
- Divirtam-se. - a ouvi falar quando saíamos.
- Pode contar que sim. - Melissa gritou de volta, provocando a irmã gêmea.
Eu tinha certeza que Martha devia ter ficado totalmente ruborizada, mas ela teria que se acostumar com o jeito despojado de Laura.
Mal entramos na nossa área restrita e Melissa me prensou contra a parede. Me beijou com desejo, enquanto suas mãos adentravam minha roupa, a procura de minha pele morna. Sentir seus toques me arrepiou por completo.
Não fiquei para trás e a abracei, também colocando minhas mãos na pele de suas costas, apertando suas carnes, a fazendo arfar. Sua mão escorregou entre nossos corpos e sem qualquer pudor apertou meu membro, que começava a enrijecer com seus toques. Massageou o local com desejo. 
Puxei sua blusa para fora de seu corpo. Ela estava sem sutiã, o que facilitou o acesso de minha boca a seus mamilos róseas. Sua mão continuava a massagear meu ponto de prazer, me fazendo ficar cada vez mais dura. Num movimento hábil Melissa desamarrou minha calça e a fez escorregar por minhas pernas até meus tornozelos. Me olhou de forma marota e se ajoelhou a minha frente. Uma das mãos me masturbava. Meus olhos não deixavam os seus, que ainda me encaravam quando lambeu minha glande, em seguida sugando-a com apetite. Joguei minha cabeça para trás e apenas senti.
Melissa me chupava com maestria. Eu precisava muito gozar, mas não ainda. Queria gozar dentro dela. Ela ainda movimentava a cabeça naquele vai e vem torturante, engolindo meu pau, quando a afastei com delicadeza e a fiz ficar em pé. Me apossei de sua boca e senti meu gosto. A direcionei ao armário que ficava próximo, enquanto tirava sua roupa pelo caminho. Ela estava completamente nua quando a apoiei no móvel, de costas para mim.
Me encaixei em seu corpo, com minha ereção pressionando sua bunda e devorei seu pescoço. Ela desalinhava meus cabelos com a mão que tentava puxar meu rosto em direção a sua boca. Atendendo à sua súplica, tomei seus lábios com sofreguidão, no mesmo instante que a penetrava vagarosamente.
Mel gemeu durante a consumação do ato. Rebolou o quadril, dando autorização para que eu continuasse e me movi dentro dela. Sua vagina molhada facilitava minhas investidas, mas aumentava a minha vontade de gozar. Não queria chegar ao ápice antes dela, que já havia me provocado antes de começar a fodê-la.
- Sua boca me deixou louca pra gozar. - gemi em seu ouvido, vendo que estava cada vez mais perto e não conseguiria me conter.
- Então vem. Vem pra mim, gostosa. - gemeu e me derramei dentro dela.
Continuei me movendo e minha vontade se reascendeu, afinal ela ainda não havia chegado ao seu limite. A virei de frente para mim e a sentei no móvel, penetrando-a novamente com rapidez enquanto tomava sua boca com sofreguidão.
Meu quadril fazia movimentos que a estavam enlouquecendo. Cruzou as pernas em minha cintura e me trouxe mais para perto. Suas unhas eram cravadas cada vez com mais força em minhas costas e eu me deleitava com isso.
- E você? Vai gozar pra mim? - falei no seu ouvido, quase sem fôlego. Coloquei a mão entre nossos corpos e estimulei seu clitóris inchado – Você é tão gostosa, Melissa. Goza pra mim, goza… - pedi, sem parar de estimulá-la.
Mal terminei de falar e ela soltou um gemido gutural, pulsando em volta de meu pau, que aproveitou o estímulo para mais uma vez jorrar em seu interior. Parei meus movimentos aos poucos e deixei minha cabeça descansar em seu ombro, resfolegando.
Soltou um gemido de protesto quando finalmente me afastei, saindo de dentro dela, já saciada. Voltou a puxar meu rosto e mais uma vez me beijou, mas dessa vez cheia de amor e carinho, o que não titubeei em retribuir.
- Você fez com que todo o estresse do dia sumisse. - disse contra meus lábios, olhando diretamente em meus olhos.
- Eu te amo e faço qualquer coisa para melhorar seu dia. - falei sincera, voltando a beijá-la.
Peguei-a no colo e, completamente agarrada em meu pescoço, a levei para meu quarto.

HarémOnde histórias criam vida. Descubra agora