"Uma alfa. Sete companheiras. Um reino ameaçado por uma iminente guerra.
Amor. Paixão. Luxúria.
Uma profecia. Oito pessoas. Um único destino."
História com personagem G!P!, você não é obrigado a ler.
Muito hot, muito meeesmo (praticamente isso).
His...
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- E você, escolheria outra vida? - ainda a encarava esperando uma resposta.
- Jamais. - disse categórica e venceu o pequeno espaço que havia entre nós.
A beijei com carinho. Envolvi meus braços em sua cintura enquanto ela envolvia meu pescoço. Ficamos alguns minutos naquela carícia, sem qualquer urgência, até que nos separamos com um selinho demorado. Me afastei e tomei mais um gole de minha cerveja, voltando a me escorar no parapeito.
- Às vezes eu queria gritar para todo mundo que eu sou a rainha da profecia e dizer para o mundo que vocês são minhas princesas. Sem restrições. - falei com o olhar perdido na imensidão negra da noite.
- Ainda não é o momento, amor. Não podemos nos precipitar, você mais do que ninguém sabe disse. Há uma guerra iminente a ser contida e nosso segredo somente pode ser revelado quando resolvermos toda essa situação. Nosso círculo de força tem que ser uma arma secreta. - sentenciou também com o olhar perdido na cidade.
Voltamos para dentro de casa de mãos dadas. O filme já havia acabado, Melissa continuava dormindo. Ruby agora estava sentada no colo de Marina, a devorando em um beijo enquanto massageava com força um dos seios expostos da ruiva, logo estariam em um nível mais avançado.
As olhei sorrindo e pisquei para Christin. Peguei Mel com facilidade no colo e a levei para sua cama, ela estava realmente cansada desde que a nova editora chefe da revista havia assumido. A cobrimos com uma coberta leve, beijei sua testa e saímos do quarto.
- Vamos tomar mais uma cerveja? - Christin convidou, ainda eram nove da noite.
A segui novamente para nosso pátio da cobertura, onde ficava a piscina. Sorvendo o líquido gelado da garrafa a observei voltar a se apoiar no parapeito que dava vista da cidade. Eu não costumava beber, então três garrafas de cerveja já estavam me deixando um pouco alta.
Me aproximei dela e pressionei meu corpo contra o seu. Beijei seu pescoço e a senti estremecer. Larguei minha garrafa e a dela no chão e voltei a abraçá-la com suas costas voltadas para mim. Minhas mãos passearam para baixo de sua blusa e agarrei seus seios, os massageando enquanto novamente a beijava por toda extensão do pescoço. Meu quadril pressionava sua bunda, que era coberta apenas por um pequeno shortdool de algodão. Sua cabeça girou até onde conseguiu e sua boca procurou a minha, que correspondeu à carícia.
Podia sentir meu pau pressionando as curvas de sua bunda malhada. Baixei uma das mãos, que até então dava atenção a seu seio, e adentrei o elástico de seu shortdool. Meus dedos adentraram suas dobras e circundaram seu clitóris. Fiz movimentos rítmicos e ela buscou mais contato. Escorreguei ainda mais minha mão e a penetrei com dois dedos, bombeando com força. Assim como eu, ela também estava muito excitada. Suas mãos foram até o cós de seu short e o empurrou para baixo, fazendo com que o tecido escorregasse por suas pernas.
- Te quero dentro, por favor minha rainha. - suplicou.
Baixei a calça que usava e a peguei pelo quadril. Ela empinou a bunda me pedindo por mais e sem exitar consumei o ato. A prensei ainda mais contra o parapeito, afirmando minhas mãos na beirada deste, usando apenas minha boca e meu pênis para satisfazê-la. A estoquei com força. Mesmo depois de tantas vezes durante o dia, tinha vontade de gozar.
- Vai gozar mais uma vez para mim? - rosnei em seu ouvido e ela apenas gemeu de prazer.
- Sim, rainha.
Sua bunda estava cada vez mais arrebitada e meu pau ia cada vez mais fundo.
- Você é tão gostosa. - grunhi e comecei a dizer coisas sujas, que sei que ela gostava de ouvir na hora do sexo – Eu amo te foder. Amo quando essa bucetinha engole meu pau. - ela gemeu alto – Adoro quando você se entrega para mim como uma puta. - me movimentei mais forte e ela estava perto, seu rosto virado em minha direção, a boca em "O", não conseguia dizer nada, só gemer – Gosta quando te como com força? - sussurrei em seu ouvido e meti mais forte ainda, sentia que estava prestes a gozar.
Não demorou muito e o líquido quente escorreu por meu pau, ela havia chegado ao orgasmo da forma mais intensa possível. Isso me arrebatou e jorrei como nunca, a acompanhando naquele imenso prazer que nos tomou.
Ficamos ofegantes apoiadas no parapeito. Ela me olhou e começou a rir.
- Eu amo quando você dá uma de safada. - declarou e acompanhei ela na risada – Você acabou comigo. - falou, vestindo o short que havia sido esquecido no chão.
- Vem. - estiquei minha mão para ela, após ajeitar minha calça – Vamos dormir.
Na sala da TV já não havia mais ninguém. Desligamos tudo e fomos para meu quarto, que também estava vazio. As meninas devem ter optado em dormir em seus próprios aposentos. Tomamos um banho rápido e nos deitamos na cama de casal gigante, que era a mais utilizada por mim naquele quarto.
Christin se aninhou em meu corpo e adormecemos rapidamente. Na tarde seguinte nossos outros três amores estariam de volta e, com todo o prazer, eu teria que dar atenção a elas.