Emma

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 Passava das dez da noite quando me despedi das minhas princesas que ainda estavam no deque da piscina e me recolhi para meu quarto

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 Passava das dez da noite quando me despedi das minhas princesas que ainda estavam no deque da piscina e me recolhi para meu quarto. Christin, Melissa e July já haviam se recolhido, pois trabalhavam cedo no outro dia. Marina e eu iríamos para o escritório perto das dez da manhã, então se juntou a Aisha e Ruby, que não trabalhavam nas segundas, para ficarem mais um pouco aproveitando a noite estrelada. Emma também teria aula cedo, então me acompanhou na hora em que fui para meu quarto.

- Vou tomar um banho para tirar o cloro da piscina do corpo. - disse, para Emma, ao entrar no quarto.

- Te acompanho. - disse, vindo logo atrás de mim para a suíte do meu quarto.

Entramos no box e deixamos a água escorrer calidamente por nossos corpos. Ela passou a esponja ensaboada em mim, como numa massagem tranquila e eu repeti o gesto nela. Não tínhamos segundas intenções, apenas cuidávamos uma da outra.

Saímos do banho e nos secamos tranquilamente. Ela sorria docemente para mim. Colocamos uma roupa de dormir e ela me conduziu pela mão até a cama, onde nos deitamos abraçadas. Já era cerca de onze horas da noite e estávamos deitadas de conchinha. A respiração de Emma era leve, não tinha certeza se já havia pego no sono.

- Em? - chamei num sussurro.

- Hum? - estava visivelmente sonolenta.

- Faz amor comigo? - pedi, novamente num sussurro e ela por um momento não respondeu, achei que estivesse dormindo.

Emma se moveu delicadamente até ficar de frente para mim. Seus olhos claros fixaram-se nos meus. Estavam sonolentos, mas havia um brilho de carinho neles. Aproximou seu rosto vagarosamente até o meu e me beijou ternamente. Minha língua invadiu sua boca com delicadeza e acariciou a dela, em uma dança calma.

Afaguei seu rosto delicado e movi minha mão até seus cabelos, afastando alguns fios loiros que caíam em seu rosto alvo. Admirei mais uma vez sua beleza angelical e agradeci à Deusa por ter me proporcionado companheiras tão lindas, não só fisicamente.

Inclinei meu corpo levemente sobre o dela, a beijei mais profundamente e acariciei a pele de sua barriga por baixo da blusa. Ela também tocava meu corpo com delicadeza. Coloquei uma de minhas pernas entre as dela e fiquei de joelhos, fazendo com que ela sentasse na cama. Plantei minhas mãos na lateral de sua cintura e, mantendo o contato com sua pele, escorreguei a blusa até tirá-la de seu corpo. Ela fez o mesmo comigo e plantou um beijo sobre meu peito esquerdo, na altura de meu coração. Sorri apaixonada, ao vislumbrar aquele ato.

Puxei seu short até tirá-lo por seus pés e na sequência tirei minha própria cueca. Acariciei suas pernas, sem perder em nenhum momento o contato visual com ela. Me inclinei e dei um pequeno beijo sobre sua intimidade e subi por seu corpo ainda repetindo tal gesto. Emparelhei nossos rostos e acomodei meu corpo sobre o dela, voltando a apreciar o contato de nossas bocas.

Não tínhamos pressa, estávamos nos amando. Fundindo mais uma vez nossas almas.

Ainda nos beijávamos quando senti ela inclinar seu quadril pedindo que me encaixasse nela. A própria Emma escorregou sua mão por meu corpo e pegou meu pênis, colocando-o em sua entrada. Inclinei o quadril para a frente e iniciei meus movimentos sobre ela. Meu corpo ia e vinha lentamente no mesmo ritmo que ela rebolava. Não tínhamos pressa.

Nossas bocas não se separavam e minhas mãos passeavam por suas curvas delicadas. Minha cintura era só o que eu mexia num ritmo lento e gostoso. Estávamos entregues àquele ato. Sua respiração estava cada vez mais rápida e seus gemidos mais intensos, assim como os meus.

Eu gemia rouca em seu ouvido e em reposta ela alisava minhas costas. Nos sentíamos em todos os sentidos. Seguimos naquela sincronia até que nossos corpos chegaram ao ápice da satisfação e alcançamos juntas um orgasmo maravilhoso.

Meu corpo formigou. Meus músculos convulsionaram. Me derramei dentro dela.

Emma ficou agarrada a mim enquanto voltava dos céus à nossa cama e eu tinha um sorriso bobo no rosto quando ela finalmente abriu os olhos e me encarou. Ela me retribuiu o gesto e mais uma vez selou nossos lábios naquela noite.

Ajeitamos novamente nossos corpos numa conchinha aconchegante sem dizer uma palavra sequer. Quando se sentia o amor que tínhamos, palavras não eram necessárias. Não demorou muito para dormimos relaxadas e felizes.

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