"Uma alfa. Sete companheiras. Um reino ameaçado por uma iminente guerra.
Amor. Paixão. Luxúria.
Uma profecia. Oito pessoas. Um único destino."
História com personagem G!P!, você não é obrigado a ler.
Muito hot, muito meeesmo (praticamente isso).
His...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Larguei o copo sobre a mesinha de centro e puxei Marina para mim. Nossas peles quentes se encontraram e ela me abraçou, pendeu um pouco a cabeça para o lado e me olhou diretamente nos olhos.
- Faz amor comigo? - não tinha como negar um pedido daqueles para a minha ruivinha.
A peguei gentilmente pela mão e a conduzi até uma das grandes camas vazias que havia no quarto. A deitei com delicadeza e sem qualquer restrição passei a beijar cada milímetro de seu corpo. Percorri sua barriga com a língua, deixando rastros de fogo por onde passava. Rodeei as auréolas róseas de seus seios e seu busto sardento. Suguei seu ponto de pulso, deixando uma marca na pele branca, e finalmente voltei a encará-la. Os olhos verdes tinham as pupilas dilatadas, ela se contorcia sob meu corpo. Levei meus dedos até sua intimidade e estava encharcada. Ela estava pronta para mim.
Marina pegou meu pênis e o acariciou duas, três vezes, antes de colocá-lo em sua entrada. Beijei seus lábios com paixão, enquanto a penetrava vagarosamente. Meu quadril começou a se movimentar lentamente, entrando e saindo dela. Ela cruzou as pernas em minha cintura e rebolava no ritmo em que eu a amava.
- Eu te amo. - ela declarou sem fôlego e eu a penetrei mais e mais profundo, como o amor que eu tinha por ela em meu coração.
Nossos corpos ondulavam perfeitamente em sincronia. Suas unhas curtas cravavam em minhas costas. Tentava prolongar ao máximo aquele ato. Ao sentir que nos aproximávamos do clímax acelerei um pouco meus movimentos de quadril e a levei ao céu, indo logo em seguida com ela.
- Também te amo muito, princesa. - declarei, selando aquela verdade com um beijo apaixonado.
...
Deixei minhas mulheres dormindo no quarto e fui comer alguma coisa no andar de baixo. Depois de tanta atividade física a fome tinha vindo com tudo. A mesa farta colocada pelos empregados mais cedo ainda estava posta, apesar de já ter passado das três da tarde. Ao entrar na sala dois deles surgiram para me servir.
Após o término da minha refeição, voltei para o andar restrito e fui até a piscina relaxar um pouco. Já eram quase cinco da tarde quando Ruby e Christin se juntaram a mim. Conversávamos sobre que filme assistiríamos mais tarde quando Marina entrou na água e nadou em nossa direção.
- E Melissa ainda dorme? - perguntei.
- Não, ela está fazendo uma correção numa matéria que a editora chefe reenviou. - Marina explicou.
- Em pleno sábado? - questionei chateada.
- Parece que é para a edição de segunda, então tem que ser repassada ainda hoje.
- Hum. - foi tudo o que eu disse. Não gostava quando as importunavam nos finais de semana, apesar de saber que às vezes era necessário.
Às sete em ponto os criados nos entregaram as bebidas e as pizzas que havíamos pedido para fazerem. Peguei uma cerveja e me sentei no sofá, esperando que as meninas escolhessem o que iríamos assistir. Finalmente Melissa se juntou a nós, tinha a fisionomia cansada e ao mesmo tempo parecia chateada.
- O que houve, princesa?
- Aquela editora chefe não gosta de mim e fica me reenviando minhas matérias para correções bobas. - disse com raiva.
- Não fique assim, amor. Isso é inveja, porque sabe da sua competência e quer te provocar com coisas mesquinhas. - ponderei. Mesmo sendo a rainha não poderia tomar uma atitude drástica e mandar demiti-la, como era a minha vontade, até porque Melissa ficaria muito chateada comigo – Vem aqui. Relaxa e vamos ver um filme.
A puxei contra meu corpo e a abracei, antes mesmo do filme começar ela já dormia aconchegada contra mim. O filme era chato para caramba, eu mesma já estava quase dormindo. Ruby e Marina se agarravam no outro sofá, até pareciam duas adolescentes aos beijos no cinema. Christin estava deitada com a cabeça apoiada em minha perna e ainda persistia em assistir aquela porcaria. Minhas mãos afagavam seus cabelos sedosos e de vez em quando ela suspirava com meu toque.
- Chris? - a chamei em um sussurro para não acordar Mel, que dormia profundamente, e ela me olhou interrogativamente – Estou com calor. Vamos ali fora tomar uma cerveja? - convidei e ela assentiu.
Cada uma pegou uma garrafinha e nos escoramos no parapeito que dava vista para a cidade. As luzes àquela hora eram lindas. Nossa metrópole estava cada vez maior.
- Eu nunca imaginei que um dia fosse morar aqui nessa mansão. Ser uma de suas princesas e dividir essa vida maravilhosa com você e as garotas. - falou pensativa.
- E nem eu poderia imaginar que estava destinada a pessoas tão especiais e lindas em todos os sentidos como vocês. - disse, acompanhando sua linha de raciocínio – Meu pai só teve uma companheira e eu fui agraciada por uma profecia para ter sete e ser o clã mais poderoso de todos os tempos. - ri e sacudi a cabeça em negação. Christin me olhava fixamente.
- Se pudesse escolher, você optaria por não ser a rainha da profecia? - ela estava séria.
Eu a encarei pensando no que diria, mas eu já sabia minha resposta.
- Eu jamais optaria por uma vida que não existisse vocês, Chris. - falei me aproximando dela, alisando seu rosto – Não sei o que seria de mim se algo acontecesse com uma de vocês. Vocês são a razão da minha vida. - declarei e ela sorriu satisfeita com minha resposta.