Emma

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 - Eu estava com saudades, baby girl

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 - Eu estava com saudades, baby girl. - declarei mais uma vez.

- Eu também, mommy. - disse e eu ri. Não adiantava dizer para ela não me chamar assim.

- July e Aisha estão onde?

- Elas foram descansar. Ficamos até tarde ontem na boate para que Aisha tentasse terminar de resolver uns problemas e não ter que voltar novamente antes do final do mês. Saímos direto de lá para pegar o voo de volta e elas estavam cansadas, disseram para eu vir primeiro porque eu estava "subindo pelas paredes" de vontade de ser amada por você. - disse e eu ri, adorava a implicância que às vezes tinham. Sabia muito bem que elas tinham aproveitado a companhia uma da outra nesse tempo, mas Emma sempre foi muito apegada a mim.

- E você não está cansada?

- Tenho mais energia que elas. - riu – E eu dormi um pouco no sofá do escritório de Aisha antes de irmos para o aeroporto.

- Está explicado então, espertinha. - disse e selei nossos lábios. O que era para ser um simples toque de lábios se transformou em um duelo de línguas e quando percebi Emma já estava com uma perna de cada lado do meu corpo e rebolava na minha cintura.

Gemi quando ela pressionou seu centro no meu pênis, que começava a ganhar vida.

- Tá me querendo de novo, safada? - murmurei contra sua boca, que delineou-se em um sorriso sacana.

- Sou novinha e preciso de leitinho, mommy. - falou em um gemido contra meu ouvido e enlouqueci. Fiquei dura na mesma hora e antes que ela me colocasse dentro a fiz girar e ficar de costas para mim. Queria admirar sua bunda enquanto cavalgava em mim.

Sentou lentamente e me engoliu por completo. Subia e descia rápido. E eu olhava embevecida, suas costas ondulando enquanto se movia sensualmente, meu pau entrando e saindo dela. Eu tinha verdadeiro fetiche em olhar como eu entrava e saía gostoso de qualquer uma delas. Emma se jogou para trás, apoiando as costas em minhas mãos e quicou rápido. Nossos gemidos eram altos e sem qualquer pudor. Levei a mão a suas nádegas e apertei, estimulando ainda mais seu sobe e desce. Levei meu dedo até a entrada de seu ânus e massageei. Ela olhou para trás, ainda se movendo, com o mesmo sorriso safado que havia me dado a pouco. Sem cerimônia fui colocando meu dedo e movendo devagar, ela arfou, mas em nenhum momento parou.

Meu pênis latejava, pedindo para gozar, mas ela não parava de quicar e prolongar aquelas sensações. Enfiei meu dedo mais fundo e seu corpo estremeceu, um som agudo escapou de seus lábios e ela atingiu mais um orgasmo, da mesma forma que eu.

Caiu estirada na cama, arfando. Seu peito subia e descia. O sorriso em nossos rostos gritavam satisfação.

Ela voltou a se aninhar em mim, mas desta vez seus olhos pesavam e em seguida sua respiração ficou tranquila. Ela havia adormecido. A abracei ainda mais contra meu corpo e beijei o topo de sua cabeça. Aspirei seu perfume e sorri feliz por tê-la em meus braços.

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