Marina

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Olá, meus amores.

Desculpe a demora em voltar, mas meu note está dando problema e não é sempre que quer ligar e infelizmente estou sem dindin pra mandar arrumar, rsrsrsrs.

Obrigada por todos os comentários e votos, esse reconhecimento é a melhor recompensa.

Beijão a todas(os). Até o próximo.

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 Voltamos a nos vestir e nos juntamos novamente às meninas, que aplaudiram safadas quando Aisha e eu nos aproximamos delas.

- Nossa! - exclamou Christin – Fazia muito tempo que eu não presenciava uma foda tão quente. - disse sem pudores.

Elas eram impossíveis. Sempre provocando e fazendo essas brincadeiras.

- Não comeram ainda? - perguntei tentando mudar de assunto, ao ver tudo arrumado.

- Ainda não. Estávamos apreciando o show. - agora fora Marina quem falara – Ficamos todas molhadinhas. - mordeu o lábio ao dizer.

- Então vamos comer, que a noite ainda não acabou. - declarei sorrindo de lado, colando meu corpo ao dela, mordiscando seu pescoço na sequência.

Jantamos enquanto conversávamos. Todas estávamos animadas por estarmos as oito ali. Nosso elo ainda mais fortalecido. As energias recarregadas. A conexão cada vez mais intensa.

Eu bebia uma cerveja enquanto dançávamos. Marina estava com a bunda praticamente encaixada em meu quadril enquanto rebolava, me provocando. Eu tinha minha mão esquerda em sua cintura, enquanto a direita sustentava a garrafa. Bebi mais um gole e me afastei, soltando o recipiente numa das mesinhas. Voltei para ela e a puxei para mim, colando nossos corpos e exigindo sua boca. Nosso beijo tinha gosto de cerveja misturado com vodka, bebida que ela havia tomado. Beijávamos com sensualidade, ela ainda se mexendo no ritmo da música.

Afastamos os lábios e continuei me movendo junto com ela, apreciando o contato que a melodia nos proporcionava. Em uma das espreguiçadeiras vi Christin atacando a boca de Emma, que tinha as mãos por dentro de sua blusa. Ruby e Aisha dançavam perto de nós e sua situação era a mesma nossa, em breve o clima estaria ainda mais quente. July e Melissa estavam mais afastadas, abaixo do gazebo localizado do outro lado da piscina, a morena já estocava os dedos dentro da loira, que estava sentada na mesa, com as mãos apoiadas na madeira e a cabeça jogada para trás. Estávamos na nossa própria bolha de prazer e termos a conexão aumentava ainda mais as sensações.

Marina pulou no meu colo e rodeou as pernas ao redor do meu quadril. Sua saia rodada facilitou o movimento. Sua umidade passou pelo tecido de minha calça, mostrando que estava toda molhadinha para mim. Caminhei com ela até a parede próxima e a prensei ali. Desamarrei o cordão de minha calça e ela escorregou até meus pés. Eu havia ficado propositalmente sem cueca depois que tinha transado com Aisha. Sabia que a noite se estenderia e as coisas deviam ser facilitadas.

Ela rebolava contra minha ereção enquanto eu sugava seus seios. Seus braços rodeavam meu pescoço possessivamente. A levantei levemente pela bunda e a me encaixei nela, que sentou vagarosamente. Apertei ela ainda mais contra a parede fria e investi meu quadril contra ela. Meu movimento de cadeiras era sequencial. Meu pau escorregava nela, que arranhava minha nuca e puxava meus cabelos.

Podia ouvir seus gemidos misturados aos meus e aos de nossas companheiras, que também se amavam por ali. Aquela aura sexual tomava conta de mim. Meu corpo vibrava. Marina me recebia como eu queria, não tinha muito como se mexer na posição em que estávamos. Eu ditava o ritmo e a possuía de forma rápida.

Um calor percorreu meu corpo e nós vibramos juntas. Cheguei ao orgasmo e em seguida a levei a ele também. Ainda a beijava quando saí de seu interior e a desci de meu colo. Continuei com ela prensada contra a parede, devorando sua boca sedutora.

Marina sorriu quando me afastei e mais uma vez selei nossos lábios. Admirei suas orbes verdes e a abracei, em uma troca de energia boa.

- Te amo, Mari. - nunca continha para mim o sentimento que sentia por elas.

Ela sorriu para mim, ainda me encarando.

- Também te amo, rainha Vicktória. - eu sorri feito uma boba apaixonada, era completamente louca por todas elas.

HarémOnde histórias criam vida. Descubra agora