Harém

Ruby

 Vi o clima entre elas esquentando e ri, balançando a cabeça, pelo jeito minha latina fogosa estava com todas hoje. Quando saí da cozinha Marina introduzia dois dedos em Aisha e começava a penetrá-la. Deixei-as em seu momento de prazer e fui em direção a meu quarto tomar um banho.

Escutei gemidos vindo do quarto de Melissa, que tinha a porta aberta e vi July rebolando contra sua intimidade em uma tesoura. A porta de Emma estava fechada, a abri levemente e a vi estudando, lembrei que ela havia referido que tinha um artigo para entregar na universidade na manhã seguinte e não quis atrapalhá-la, saí sem que visse minha presença.

Christin estava na piscina, havia a visto antes de ir para meu quarto. Abri a porta dos aposentos de Ruby e ele estava vazio, fechei a porta sorrindo e fui em direção ao meu, torcendo para que minha loba estivesse lá me esperando.

Quando entrei logo a vi deitada nua de bruços na cama, lendo um livro. Era a visão de uma deusa personificada em carne e osso. Aquela morena de olhos verdes era uma perdição.

Virou a cabeça quando me viu e abriu um sorriso largo, não saindo daquela posição. Fechou o livro quando subi na cama e fui em sua direção. Seu sorriso agora era de lado e me provocava. Me aproximei e beijei suas costas até chegar ao pescoço, que cheirei antes de beijar sensualmente. Meus seios pressionavam contra ela, que virou a cabeça, buscando minha boca. Nossos lábios se tocaram, primeiro de forma cálida, em seguida com volúpia. Eu sugava sua língua com desejo incontido.

Me deitei sobre ela e sorri ao lembrar que o nome daquela posição sexual era "pouso forçado" e apesar do nome ser horrível, era muito prazerosa. Adorava poder deixá-las totalmente dominadas, entregues a mim, como aquela posição permitia.

- Sabe o que eu vou fazer agora? - sussurrei em seu ouvido, enquanto esfregava meu pau em sua bunda.

- Não, majestade. - gemeu enquanto inclinava a bunda, querendo meu pênis duro dentro dela.

- Vou te fazer minha. - grunhi – E você vai ficar quietinha, só sentindo. Entendeu?

- Sim, minha Rainha. - gemeu em expectativa e inclinou mais uma vez a bunda contra mim, tentando tocar meu rosto com sua mão.

- Eu disse quietinha. - disse entrelaçando os dedos de ambas as mãos nos dela e prensando-as na altura de nossas cabeças – Agora como uma boa submissa obediente, incline um pouco sua bunda para cima. - falei e ela fez. - Vou largar sua mão por um instante e você vai ficar assim, sem se mexer. Entendeu?

- Sim, senhora. - suas palavras saíram em tom de súplica.

Larguei sua mão direita por um momento, só para poder posicionar meu pênis em sua entrada encharcada. Baixei levemente meu quadril, encaixando minha glande em sua entrada e voltei a prender sua mão na minha. Ela gania, implorando por mim. Eu mesma estava ansiosa por consumar o ato e fodê-la até gozar bem gostoso.

Baixei meu quadril com força, a preenchendo por inteiro. Ela estava completamente encharcada, só conseguia gemer, totalmente submissa a mim. Eu mexia somente meu quadril, subindo e descendo. Minha cintura ondulava a cada investida. A penetrava com força. A fodia até o fundo. Minha respiração quente batia em sua orelha e ela se arrepiava. Gemeu alto e eu me enterrei e fiquei rebolando. Ela gemeu e fez menção que iria se mover.

- Quietinha. - mandei – Não quero saber de ouvir um pio.

Voltei a ir e vir e ela só conseguia manter a boca entreaberta e os olhos fechados, me recebendo. Nossos corpos escorregavam pelo suor que tomava conta de nós. A cada penetrada dávamos um solavanco. Meus seios pressionados em suas costas com força.

- Se eu ouvir um gemido sequer, vou te punir. - ameacei.

Senti ela se fechando em volta do meu pau, já em seu limite.

- Não invente de gozar antes de mim. - grunhi em seu ouvido e estoquei mais forte, esperando, ao contrário do que eu havia dito, que ela chegasse a seu orgasmo antes.

Ela gemeu alto gozando e eu me desmanchei dentro dela, ainda a estocando três, quatro vezes, antes de soltar totalmente meu peso sobre seu corpo. Me ajeitei do seu lado para não machucá-la, ela ainda permaneceu de bruços, com os olhos fechados e um sorriso lânguido no rosto.

Eu afagava suas costas e a encarava quando finalmente abriu os olhos e suspirou satisfeita. Fez menção de dizer algo, mas voltou a suspirar, os dentes alvos à mostra.

- Assim você vai acabar me matando de prazer. - declarou e eu ri, Ruby moveu-se levemente para me abraçar pela cintura. A trouxe para mim e a envolvi com meus braços, sentindo seu calor contra meu corpo.

- Vou pegar mais leve da próxima vez, então. - dei de ombros, a provocando e ela girou a cabeça em minha direção, me olhando brava.

- Nem pense nisso. - ralhou e mais uma vez ri, fazendo nossos corpos tremerem juntos.

- Fogosa. - falei entre dentes e a beijei com paixão.

Nos beijávamos de forma lânguida. Meu corpo agora cobria parcialmente o dela e suas mãos acariciavam minhas costas delicadamente. Interrompi o contato de nossas bocas e admirei seu rosto perfeito. Ela sorriu para mim e eu só consegui pensar: linda. A beijei mais uma vez e voltei a me afastar.

- Preciso de um banho. - falei já levantando.

Ela ficou deitada me olhando, com sua nudez me provocando. Me jogou um beijo doce quando eu ia entrando no banheiro e me vi mais uma vez apaixonada por ela. Aquela loba era impossível.