Aisha

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Quando saí do banho Ruby já não estava no quarto. Vesti uma cueca e uma calça folgada brancas e uma blusa de botões na mesma cor. Calcei uma sandália de dedos e fui em direção à área da piscina, o jantar não demoraria a ser servido, e eu estava feliz por ter todas reunidas naquela noite.

Antes de sair para o lado de fora escutei uma música latina tocando e já imaginei o que minhas companheiras estavam aprontando. Aisha dançava sensualmente contra o corpo de July, que a acompanhava no gingado, com as mãos segurando firme a cintura delgada. Christin e Melissa estavam perto da churrasqueira que fora colocada no deque para assar os hambúrgueres e cachorros-quentes. Ruby nadava distraidamente na piscina, enquanto Marina e Emma estavam também dentro da água, mas a loira menor prensava a ruiva em um dos cantos e suas bocas brigavam para ver quem dominava. Com certeza havia alguma mão boba perdida dentro de seus biquínis.

Me aproximei de Christin e Melissa sorrindo e a loira me estendeu uma cerveja, que peguei de bom grado. Uni nossos lábios em um beijo cálido e fui até Christin, fazendo o mesmo.

- Gostou da surpresa? - Melissa perguntou.

- Achei maravilhosa. - declarei de forma sincera e elas sorriram felizes, era muito bom tê-las todas ali, isso renovava nossas energias em todos os sentidos.

Melissa me abraçou embalando meu corpo ao som da música mais lenta que agora tocava, enquanto Christin virava as carnes na churrasqueira. Seguimos conversando quando a morena se juntou a nós e aproveitei para chamar Aisha e July para combinarmos sobre o aniversário de vinte anos de Emma, que era dali a um mês e comemoraríamos na boate de Aisha.

Quando estava quase tudo pronto Marina, Emma e Ruby resolveram tomar um banho rápido e colocar uma roupa mais quente, as noites já não eram mais de tanto calor.

Sentei-me recostada em uma das espreguiçadeiras perto da churrasqueira e logo July e Aisha sentavam comigo uma de cada lado.

- July, amanhã preciso que você vá até meu escritório ver aquele software que está dando problema. - lembrei de pedir.

- Claro, já vou levar meu novo software antivírus para instalar. Aquele que você possui já está obsoleto, e por teimosa pode estar sendo raqueada. - me repreendeu.

Realmente já fazia algum tempo que ela queria fazer as atualizações, mas eu sempre alegava falta de tempo, já não dava mais para adiar.

- Vick? - Aisha me chamou baixo e eu a olhei em interrogação. Ela chegou bem perto de meu ouvido – Estou com vontade. - falou baixo e eu sorri de lado.

- Sim? - perguntei sugestiva – Quanta vontade você está? - falei no mesmo tom, alisando sua perna descoberta, até chegar no limite do seu short.

- Muita. - gemeu quando a acariciei entre as pernas por cima do tecido jeans.

- Vem aqui. - levantei a puxando pela mão. As meninas iriam começar a comer e não seríamos inoportunas em fazer algo bem ali no meio do jantar.

A conduzi para o lado mais afastado e a safada já foi deitando em uma das espreguiçadeiras que pareciam umas camas. A olhava enquanto abria o botão do short e o tirava de forma sensual, ficando apenas com uma tanga rosa choque. Tirou a cropped preta e vi que somente isso cobria seus seios. Ficou completamente nua e ainda me encarando abriu as pernas e acariciou o próprio clitóris, me provocando sem pudores.

Eu fiquei a admirando e sem pressa nenhuma desamarrei o cordão da minha calça e a desencaixei de minha cintura, fazendo com que escorregasse até o chão. Desabotoei minha camisa lentamente, enquanto Aisha seguia se masturbando enquanto me olhava com desejo. Vi seus próprios dedos escorregarem para seu interior quando tirei meu sutiã de renda. Seus olhos baixaram em direção à única peça de roupa que ainda me vestia e ela mordeu o lábio inferior ao vislumbrar minha ereção, que eu massageava por cima do tecido da cueca.

- Quer sentir? - provoquei e ela se aproximou, ficando de joelhos. Passou a mão por toda minha extensão visível na boxer branca, sem desprender os olhos dali. Passou a língua sobre o tecido da cueca e mordiscou levemente bem no meio do meu pau.

Puxei sua cabeça e me curvei, tomando seus lábios, enquanto ela seguia massageando meu ponto de prazer. Senti ela forçando os dedos na barra da boxer, a baixando. Meu pênis saltou em riste, quando foi liberto.

A empurrei contra o colchão e me ajoelhei. Peguei sua perna direita e a ergui para ficar apoiada em meu ombro, fazendo uma meia tesoura. Me encaixei melhor contra ela, fazendo meu pau roçar em suas dobras.

Ela pediu por aquilo. Me provocou. E agora eu estava prestes a me entregar sem nem muito esforço.

Passei minha glande entre suas dobras molhadas e pressionei-a contra seu clitóris, fazendo-a retorcer os olhos e gemer. Repeti mais uma vez aquele toque e busquei a entrada de sua vagina já lubrificada. Me encaixei ali e a penetrei, chocando meu quadril contra o dela. Comecei a me movimentar rápido. Ela tentava se afirmar no colchão, mas não tinha onde. Acabou por espalmar suas mãos no tecido e cravar seus dedos na superfície, deixando as juntas de seus dedos esbranquiçadas.

Ouvi a batida sensual da música ao fundo e rebolei dentro dela no ritmo. Mais uma vez ela gemeu prazerosa. Voltei a enfiar meu pau com força. Eu estava louca de tesão, distribuía beijos por sua perna, que ainda tinha apoiada em meu ombro. Precisava beijá-la e sentir seu corpo contra o meu.

Saí de dentro dela sob protestos e baixei sua perna. Me deitei sobre seu corpo e com ajuda de sua mão voltei a me encaixar dentro dela. Tomei sua boca em um beijo lascivo. Totalmente possessivo. Me movia com rapidez, não demoraria muito para alcançar o ápice. Ela me puxava ainda mais contra seu corpo.

- Eu vou gozar. - conseguiu gemer sôfrega.

- Então vem pra mim, minha princesa. - gemi, também no meu limite.

A penetrei com força e fiquei toda dentro dela, rebolando gostoso ainda em seu interior e ela gozou, jogando a cabeça para trás, arqueando as costas e emitindo um gemido rouco. Meu corpo reagiu na hora àquela visão e meu orgasmo veio junto, fazendo com que eu me jorrasse dentro dela.

HarémOnde histórias criam vida. Descubra agora