July

1.1K 72 0
                                    

 Saímos do banho e deitamos em sua cama

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

 Saímos do banho e deitamos em sua cama. Eu tinha fome, mas a vontade de estar com ela era maior. Namoramos um pouco, com troca de carícias e beijos delicados, até que tudo começou a esquentar novamente. Quando percebemos eu já estava em cima dela, exigindo seu corpo novamente para mim.

Baixei meus beijos quentes por seu pescoço e me demorei em seus seios delicados. Mordi sua barriga e lambi seu baixo ventre. Ela tinha as mãos acima da cabeça, apertando o travesseiro com força. Encarei seus olhos verdes quando tirei a língua para fora da boca e com a pontinha dela toquei seu clitóris. Movi somente a ponta a estimulando em lambidas firmes.

Seu corpo estremecia pela vontade que eu abocanhasse de vez o órgão túrgido e assim eu fiz. Ela rebolava contra meu rosto, me lambuzando toda com sua lubrificação. Minha boca tomou o que era meu por direito. Eu chupei seu clitóris sensível com força, a fazendo arquear as costas e gritar de prazer. Mordisquei levemente o local, para não machucá-la, e segui chupando, saboreando seu gosto, que era sem igual.

Minha língua passeou por todas as suas dobras. Suguei o líquido que escorria de sua vagina e aquilo a estava deixando cada vez mais perto e a mim cada vez mais excitada. Sentia meu pênis encostar em minha barriga. A puxei pela cintura para aumentar ainda mais seu contato com minha boca. Voltei a chupar seu clitóris enquanto a invadia com dois dos meus dedos. Ela rebolava cada vez mais em meu rosto, me deixando com o queixo e nariz brilhantes. Só de vê-la naquele estado eu já estava prestes a gozar.

Tirei meus dedos de dentro dela e afastei meu rosto de sua intimidade. Ela gemeu desgostosa. Emparelhei nossos corpos e tomei sua boca, para que sentisse seu próprio gosto. Meu pênis se encaixou em sua entrada encharcada e a fodi com força. Ela me engoliu por completo e arqueou as costas, deixando um som rouco sair de sua garganta. A estoquei e ela se recuperou do choque inicial, voltando a rebolar a cada estocada que eu dava. Não precisaram muitas idas e vindas firmes para chegarmos a um orgasmo que nos arrebatou mais uma vez.

Deitada ao seu lado lembrei de quando a conheci. Eu tinha 23 anos, ela 21. Era impressionante o quanto ela tinha mudado desde então.

"Assim como eu havia ficado órfã cedo e teve que tomar a frente da empresa dos pais. Eu buscava uma empresa que me fornecesse tecnologia confiável e inovadora, e ela tinha isso. Já conhecia sua fama muito antes: personalidade forte, implacável nos negócios, solitária, desconfiada e extremamente inteligente.

A observei desde que adentrou na sala de reuniões, procurando alguma coisa dentro de sua pasta. Ela levantou a cabeça e nossos olhos se fixaram, a conexão havia ocorrido mais uma vez. Eu abri um sorriso largo e ela mudou sua expressão de decidida para apavorada.

Tentei me aproximar, mas ela se afastou, em pânico. Ela mesma não entendia o que era aquele sentimento que havia tomado conta dela. Não sabia como lidar com aquilo. Desviou os olhos de mim, em busca de uma fuga daquilo tudo, entretanto mais uma vez foi surpreendida ao encarar Marina, que a olhava com o mesmo sorriso que eu tinha, a conexão também havia sido concretizada com ela.

- Não pode ser... - sussurrou mais para si mesma do que para nós.

- Não negue nosso destino, July. Deixe que esse sentimento flua por você. - só podia dizer isso para ela.

- Eu não sei sentir. - uma lágrima escorreu por seu rosto e eu mais uma vez tentei me aproximar, e desta vez não houve recusa. A envolvi em um abraço e Marina se aproximou afagando suas costas.

- Nós te ensinamos. - Marina falou, acariciando seus cabelos.

Ela não estava mais sozinha, agora ela era nossa e nós éramos dela".

HarémOnde histórias criam vida. Descubra agora