34 - Santa Claus (Final)

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oi, primeiro eu quero dizer que santa claus tá atrasado mas tá aqui.

segundo eu quero dizer que estou em dúvida sobre o próximo capítulo então:

comentem aqui se preferem que eu me arrisque no ABO.

comentem aqui se preferem que eu traga uma coisa mais diferente (to com umas ideias baseadas na série the wilds).

comentem aqui se preferem coisas com mais interações com o grupo.

comentem aqui se preferem uma coisa mais soft ou mais sexual.

comentem aqui se preferem coisas em grupo mais sexuais ou softs.

pra quem pediu continuação de cube mental hospital, é uma situação um pouco complexa.

eu escrevi aquele capítulo num estado de espírito muito pra baixo e cansada, eu viajo demais nesses momentos e por isso ele soou tão confuso, já que à princípio a shu não tem uma doença definida.

eu organizei aquele capítulo com base na desordem dos meus pensamentos viajantes então é complicado eu continuar agora, mas vai rolar, tenham fé, segurem na mão da tia, vocês sabem que eu tento.

enfim, vambora.

- ray

(...)

Era quase meia noite e as famílias estavam na sala. As coreanas se encarregaram de cuidar das crianças quando tudo já estava pronto, para evitar ainda mais bagunça na casa.

Sete crianças demandavam muita atenção, definitivamente. Apesar de estarem sonolentas, as adultas podiam ver em seus olhinhos toda a esperança, inocência e ansiedade que crianças podem carregar.

Após receber uma confirmação da taiwanesa, Soojin consertou o corpo da pequena Minji em seu colo, enquanto puxava uma Yuna ansiosa para mais perto também.

- Vocês querem ver o Papai Noel? - Perguntou para as filhas que assentiram animadas. Achava incrível a forma como se pareciam com a taiwanesa. Os mesmos trejeitos, a mesma animação e modo de agir. Era completamente apaixonada por sua família.

A coreana foi retirada de seus pensamentos com o som da campainha.

- Papai Noel moderno, esse. - Soyeon comentou, fazendo as mulheres rirem e as crianças ficarem ainda mais eufóricas.

- Pode entrar Papai Noel! - Miyeon gritou, para que Shuhua, Yuqi e Minnie ouvissem do outro lado da porta.

- Ho, Ho, Ho! - Soojin segurou o riso ao ver a esposa entrar completamente caracterizada do bom velhinho, com direito à barriga de espuma e uma longa barba branca. - É aqui que eu encontro dez belas mocinhas? - A taiwanesa forçava uma voz grossa, o que deixava tudo mais cômico.

- SIM! - Pôde ouvir o grito animado das crianças que estavam doidas para serem soltas para abraçar o Papai Noel e seus dois duendes.

Claro. Haviam duendes. Yuqi e Minnie ostentavam uma bela fantasia de duende cada uma, com orelhas pontudas e grandes. De fato estavam se divertindo com tudo aquilo.

- Oh, eu trouxe presentes! - Shuhua encenou. Parecia o papel da sua vida, estava realizando seu sonho de ser atriz num momento muito, muito especial. Não havia público melhor para isso.

A garota retirou o grande saco vermelho das costas com uma dificuldade exagerada, visto que não estava pesado.

- Meus duendes vão entregá-los, mas só se disserem bem alto quem quer presente! - E então o caos foi criado, sete crianças gritando e pedindo presentes, Soojin, Miyeon e Soyeon também resolveram entrar na brincadeira e incentivar as filhas.

Shuhua estava encantada com o sorriso no rosto das pessoas que mais amava na vida. Não só de Soojin, Yuna e Minji, mas das outras mulheres e crianças também, afinal haviam se tornado sua família.

Yuqi e Minnie distribuíram presentes para as filhas enquanto a taiwanesa se aproximava do seu próprio núcleo.

- Ai, minha nossa, ajuda Senhor. - Disse ao tentar se ajoelhar com todo aquele volume da fantasia. Suspirou quando conseguiu. - A idade chega para todos. - Brincou, batendo na grande barriga de espuma, fazendo sua esposa e suas filhas rirem. - Certo. Quem é... - Fingiu ler uma lista de nomes. - Seo Yuna? É você? - Perguntou para Soojin, recebendo um olhar apaixonado e uma negativa com a cabeça.

- Sou eu! Sou eu! - A menininha chamou a atenção da mulher.

- Oh! Ho, ho, ho, eu quase não te vi aí. - Nada nunca pagaria aquele olhar que Yuna tinha para si naquele momento. Os olhos expressivos, cheios de alegria, fizeram os olhos da taiwanesa marejarem. - E-Esse aqui, - Pigarreou. - Esse é o seu presente. Eu li a sua cartinha.

Yuna havia pedido um monte de lápis de cores diferentes e giz de cera coloridos, Shuhua aproveitou para incluir algumas coisas como folhas, hidrocores e marcadores. Faria o que fosse possível para deixar sua filha feliz.

- Agora, Seo Minji, Seo Minji... - Dizia enquanto fingia procurar, até sentir a mãozinha da bebê em sua barba falsa. - Ho, ho, olá pequenina. - Disse deixando um beijo na palma da mãozinha da menina, vendo-a sorrir também. - Esse é o seu. - Entregou uma pequena raposa de pelúcia nas mãos da menina que soltou um gritinho animado.

- Vocês gostaram? - Soojin perguntou, vendo-as assentir. - E como diz para o Papai Noel?

- Obrigada! - Yuna disse tímida.

- Bigada tio! - Minji disse distraída com seu novo bichinho.

- Seo Soojin, quem é? - A mulher perguntou, vendo o olhar sugestivo de Soojin pousar sobre o seu.

- Sou eu, Papai Noel.

- Esse é o seu. - Entregou uma pequena caixinha para a mulher, que a olhou confusa, fazendo-a se aproximar para sussurrar em seu ouvido. - Casa comigo outra vez? - Pediu enquanto a coreana abria a pequena caixa, vendo duas alianças.

- Amor! - A mulher tinha seus olhos marejados. - Quer dizer, Papai Noel! - Se corrigiu, fazendo as outras mulheres rirem. As crianças estavam entretidas com seus novos presentes. - Eu caso, quantas vezes você quiser. - Falou baixo. Shuhua se aproximou e selou seus lábios.

- A tia Soojin namora o Papai Noel também? - Chaewon perguntou para a mãe, o que arrancou mais algumas risadas.

(...)

Após algumas horas a festa acabou, as mulheres haviam se acomodado cada uma em um canto da casa e as crianças todas juntas no quarto que Yuna e Minji compartilhavam.

Ao entrar no quarto, Soojin observou Shuhua se livrar da fantasia e ficar apenas de calcinha e sutiã enquanto se preparava para tomar um banho.

- Baby... - Chamou, se aproximando da esposa. - Você foi incrível hoje. - Abraçou sua cintura por trás, fazendo a taiwanesa deitar a cabeça em seu ombro.

- Acha que elas gostaram?

- Você faz a gente muito, muito, muito feliz. - Disse baixinho. - Nós vamos até nos casar novamente... - Se virou de frente para a mulher, mordendo o lábio inferior para reprimir um sorriso.

- Vamos. - Shuhua sorriu abertamente. - Feliz natal, meu amor.

- Feliz natal, baby.

(...)

Sooshu One ShotsOnde histórias criam vida. Descubra agora