oi, vcs lembram que é pra continuar segurando na mão da tia né?
eu não fiquei muito satisfeita com esse capítulo, acredito que poderia ser melhor, mas eu não sei escrever essas coisas mt bem, vcs sabem. então passem pano pra mimmm.
obrigada.
vamo?
(...)
- Sinceramente? Não. - Foi categórica.
- Então a gente pode... sei lá, conversar mais um pouco? - Soojin estava pronta para negar o pedido, mas lembrou-se da cena que havia visto antes e comoveu-se ao ver os olhos esperançosos em sua direção.
- Eu sabia. - A coreana iniciou num tom divertido e debochado, ao mesmo tempo em que se acomodava no sofá e servia um pouco mais de vinho para a mulher a sua frente.
- Sabia o que? - Perguntou.
- Você gosta da minha companhia. - Disse de forma convencida, fazendo a outra rir.
- Na verdade, eu só não tenho outra opção. - Desconversou, tomando um pouco do líquido.
- Eu vou fingir que acredito. - Suspirou, levando a mão aos cabelos e jogando-os para o lado, atraindo a atenção de Shuhua para o seu gesto. - E fingir que nossos pais não estão no chalé ao lado, provavelmente acordados e completamente dispostos a conversar com você pelo resto da noite...
- Você é sempre tão debochada assim? - A mulher perguntou.
- Depende. - Lançou-lhe um olhar sugestivo, fazendo seu corpo arrepiar.
- De que? - Questionou, mas temia a resposta.
- Cada um tem a face que merece. - Recostou no sofá. - Você, por enquanto, tem a minha face mais filha da puta. Não foi do que me chamou? - Sorriu, passando a língua entre os dentes, novamente sendo sarcástica. Shuhua sentia que poderia morrer a qualquer momento, apenas observando aquela mulher.
- Sabe que... - Se aproximou um pouco da coreana. - Eu até que gosto dessa face...
- É? - Perguntou num tom provocativo.
- Uhum.
(...)
- Ah, porra... - A coreana soltou, enquanto sentia os lábios da mulher entre suas pernas. Era simplesmente enlouquecedor. Soojin levou uma de suas mãos para os cabelos da taiwanesa, enquanto a outra se dirigia ao seu seio esquerdo.
Sentiu a língua da mais baixa afundar-se em seu centro e se controlou para não gritar. Pressionou ainda mais o rosto da mulher contra si, enquanto movia seu quadril em direção aos seus lábios, mas sentiu que precisava de mais.
Puxou uma das mãos da taiwanesa até que a mesma entendesse o que precisava, e logo sentiu-se invadida por dois longos dedos. Estava no paraíso. Seu corpo suava e parecia mover-se por conta própria, era quente, molhado.
- I-Isso, n-não para. - Pediu, quando Shuhua adotou um ritmo firme em seus dedos. Viu a taiwanesa subir seus lábios e levar a boca quente ao seu seio entumecido, logo chupando-o com firmeza. Nesse momento, todo o controle que Soojin possuía se esvaiu, fazendo a coreana gemer e atingir seu ápice da forma mais intensa possível.
Sentia-se tremer, a taiwanesa parava os movimentos aos poucos, prolongando as sensações.
- Puta que pariu. - Soojin disse ofegante, antes de sentir os lábios de Shuhua nos seus. O beijo era intenso e firme, mas calmo.
- Cansada? - Shuhua provocou.
- Na verdade, - A coreana iniciou. - vira. - Mandou, ficando de joelhos na cama. A taiwanesa não podia negar que era a visão perfeita. Seo Soojin nua, a pele brilhando pelo suor, os cabelos bagunçados e a convicção de que ela mesma havia deixado a mulher daquela forma, era uma visão divina.
- O que? - Fingiu não entender.
- Vira. - A ideia de tê-la mandando em si, fez seu corpo acender-se ainda mais. A taiwanesa virou-se na cama e ficou de costas. Sentiu a coreana se aproximar e puxar seus quadris para cima. Ah, ela a queria de quatro.
- Soojin... - A taiwanesa foi interrompida ao sentir os beijos molhados da coreana em suas costas enquanto seus dedos alcançava sua parte mais sensível, entrando devagar. - Ah...
Soojin acelerou seus movimentos, ouvindo os gemidos da mulher abaixo de si aumentarem. Era uma sensação... única. Ver a forma como o corpo da taiwanesa se movimentava, as mãos agarrando os lençóis, apertando. Os movimentos involuntários dos quadris, os gemidos contidos e quase, quase desesperados.
Observou o suor descer pelas costas nuas, o cabelo úmido grudando na pele. Levou sua mão livre aos cabelos da garota e a puxou para si, fazendo-a apoiar apenas em seus joelhos enquanto seus dedos ainda a fodiam.
Os gemidos ficaram mais altos, os movimentos desconexos e a velocidade a acompanhou até seu limite, a empurrando para as bordas, até que, enfim, transbordasse empurrando seus quadris com força contra os dedos de Soojin.
Shuhua curvou-se sobre o colchão, com certeza seu corpo pesava algumas toneladas naquele momento. Estava num estado de relaxamento, tesão e prazer imensos, não sabia explicar. Seus músculos contraíam em resposta ao orgasmo, a deixando naquela posição por alguns segundos, até que se recompusesse e se sentasse, prendendo os longos cabelos num coque.
- Eu vou buscar uma água pra você. - A coreana disse, rindo do estado caótico da taiwanesa. A mulher levantou sob o olhar de Shuhua e se dirigiu à cozinha, logo voltando com uma garrafa d'água. Ao chegar no quarto, a garota estava deitada, aguardando. A coreana subiu na cama devagar, sentando-se sobre os quadris de Shuhua, estendendo a garrafa. - Toma. - A taiwanesa pegou a garrafa.
- Pode me fazer um favor? - Pediu. Parecia um pouco mais recuperada, então apenas colocou a garrafa fechada sobre a cômoda ao lado.
- Depende. - Ergueu as sobrancelhas num tom sugestivo.
- Senta aqui. - Apontou para os seus lábios, fazendo Soojin sorrir. A coreana se curvou e a beijou, antes de se posicionar sobre os lábios da mulher. - Tenta fazer silêncio.
- Nessa posição é impossível. - Disse antes de sentir a língua dentro de si, fazendo seus olhos revirarem. Certamente nunca esteve tão excitada. A taiwanesa tinha as mãos em sua bunda, mantendo-a sobre seus lábios e controlando seus movimentos sobre a sua língua.
Rapidamente se lembrou do pensamento que teve algumas horas antes. Estava no inferno, claro.
Sentiu suas pernas falharem quando a garota abaixo de si, fechou os lábios sobre seu feixe de nervos e sugou levemente. Parecia trafegar entre o mais sublime paraíso e a maior profundeza do inferno. Estava quente, parecia ter lava em suas veias, sentia-se pegar fogo.
A última faísca foi o tapa desferido em sua nádega direita. Foi como riscar um fósforo num mar de gasolina. Sentiu-se explodir.
Agarrou os cabelos de Shuhua entre os dedos e aproveitou a sensação do orgasmo tanto quanto pôde. Era incrível.
(...)
- Acho que você precisa disso. - A mulher estendeu a garrafa d'água para Soojin, que pegou e bebeu a maioria.
- Isso foi... interessante. - A coreana disse.
- Foi mais do que isso, vai. - Shuhua disse, se deitando ao lado dela.
- Tem razão, foi perfeito. - Lhe lançou um olhar apaixonado. - Obrigada por isso.
- Eu disse que era uma boa ideia, você estava trabalhando demais. - Puxou a coreana para deitar entre seus braços. - Fora que eu sou uma ótima atriz, você viu o meu choro? - Se gabou, sorrindo.
- Aquilo era mentira? - Perguntou incrédula, a mulher assentiu. - Eu fiquei preocupada de verdade, sua idiota. - Desferiu um tapa sobre seu braço. - Você é uma péssima esposa. Mas tem razão sobre ser uma ótima atriz. - Fingiu estar emburrada.
- Eu sei que gostou. Nem mesmo tentou resistir à mim. - Iniciou um carinho em seus cabelos. - Até parece que eu iria dormir no sofá. - Disse, fazendo Soojin sorrir.
- Boa noite, baby.
- Boa noite, amor.
(...)
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Sooshu One Shots
RomanceAlgumas one shots sooshu, porque quase não existem :) Sugestões são sempre bem vindas.