Chapter seventeen🌗

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Gilbert

Anne tinha cheiro de morango e ao mesmo tempo de flores do campo. O cheiro perfeito!

Segurei firme em sua cintura fina e fui descendo minhas mãos lentamente até sua bunda para ela não ficar tão sem graça.

-Se quiser que eu pare, é só falar, certo? -alerto.

-Uhum. -murmura beijando meu pescoço.

Eu disse bem no começo que ela ia ser minha perdição... bom, eu estava completamente certo, Deus é realmente uma mulher e é ruiva!

Olhei para ela como se pedisse permissão para tirar seu vestido florido. Anne assentiu, então assim fiz, jogando-o no chão aonde minha blusa também estava.

-Tão linda...

Suas bochechas estavam da cor de seu cabelo, era nítido que ela nunca havia feito aquilo, mas me sinto feliz de ser seu primeiro.

-Fique calma, okay? Só aproveita... -ela assente.

Beijo seu pescoço e vou descendo até o colo de seus seios. Ela me ajuda a tirar seu sutiã rosa e ali vi a visão do paraíso. Dei beijos leves ali e pude ouvir sua respiração pesada.

Anne

Estou nervosa, mas estou gostando tanto!

Seus beijos molhados e precisos estão me deixando louca, literalmente. Saí de seu colo e ele me colocou delicadamente sobre a cama sem parar de beijar meus lábios. Olhou para mim pedindo permissão para tirar minha calcinha e balancei a cabeça concordando.

Ele ficou um tempo olhando para minha intimidade e depois sorriu, beijando-a. Suspirei fundo e agarrei os lençóis da cama, ansiando por mais. Logo senti sua língua se movimentar ali dentro e fui soltando alguns gemidos baixinhos, não podemos esquecer que Noah e Diana estão no quarto da frente.

-Gilbert... q-quero mais, por favor.

O moreno assentiu e adentrou um dedo em mim. Arqueei as costas tombando a cabeça para trás, aproveitando aquele momento. Seu dedo estava me dando um leve incômodo, mas Gilbert movimentava-o devagar para eu ir me acostumando, até nessas horas ele é atencioso, como pode?!

Depois de uns minutos, senti outro dedo dentro de mim e soltei um gemido mais alto. Em seguida senti a mão de Gilbert em minha boca para abafar meus gemidos.

-Ai Deus...

Murmurei mordendo os lábios, me remexendo para sentir mais os seus dedos.

Estava querendo mais do que seus dedos dentro de mim, então seguro o braço dele fazendo o mesmo me olhar. Acho que ele entendeu o que eu quis dizer, porque seus dedos saíram de dentro de mim e ele abriu sua calça.

O ajudo a tirar seu moletom e agora via seu membro ereto, pronto para mim.

-Me avisa se doer muito, okay? Avise mesmo, por favor. -ele diz sério.

-Okay.

Suspirei fundo e senti seu membro na entrada de minha intimidade, logo em seguida o moreno entrou dentro de mim, fazendo eu dar um gemido de dor.

-Está doendo?

-Um pouco, mas continue...

Ele assente e entra mais um pouco. Gilbert estava se segurando para não gemer. A sensação de senti-lo dentro de mim era incômoda, mas ao mesmo tempo maravilhosa.

Um tempo depois, peço para ele se movimentar e assim ele faz, me fazendo sentir coisas que nem imagina que pudesse sentir. Bom, doeu bastante, mas o amor era maior. A excitação era maior.

-Oh Gilbert...

Nossos gemidos se misturavam como uma música, eu era a letra e ele a melodia. A música perfeita, digna de Oscar!

Se movimentou mais rápido em mim, com estocadas mais fortes e precisas. Ali fui à loucura, ao paraíso. Essa sensação é tão maravilhosa.

-Estou quase... -o moreno alerta.

Segurei firme em suas costas e entrelacei minhas pernas em sua cintura. Alguns minutos depois, chegamos ao ápice juntos e ele se desmancha em cima de mim, mas sem colocar muito peso.

-Isso foi...

-Maravilhoso. -completei e demos risada.

-Eu te amo, Anne Shirley Cuthbert.

-Eu te amo, Gilbert Blythe.

E demos um beijo apaixonado.

Midnight SunOnde histórias criam vida. Descubra agora