Capítulo 21

267 34 32
                                    

Dias de glória

Solar

3 meses depois...

O despertador alertava a hora de me levantar.
Mais como sair da cama depois de ter uma noite completamente em claro?
Tentei criar coragem.

Me remechi na cama, cocei os olhos e me debrucei procurando os óculos na cômoda ao lado.

- Para de se mecher .. - Disse a voz sonolenta de Moonbyul.

É.. esqueci de falar este pequeno detalhe, durante esses meses, acabou virando rotina ela vir aqui em casa, literalmente eu tinha cedido totalmente a esse desejo impulsivo. A casualidade dos nossos encontros era o que mais me atraía.

As vezes não estar sozinha neste apartamento, era uma das coisas mais gratificantes, e é claro que partilhavamos muito mais do que a companhia uma da outra.

Flashbake

Abri a porta com rapidez enquanto os beijos não eram cessados..
Empurrei ela sobre a mesa e tranquei a fechadura com agilidade, em seguida voltei meu olhar inteiramente pro seu corpo, Moonbyul já estava se desfazendo de sua blusa quando eu a repreendi.

- Não vai me tirar o prazer de fazer isso...

Direcionei minhas mãos até o colarinho e vi seu sorriso abrir, não demorou muito e a peça já estava ao chão..

Eu ainda permanecia com as roupas aprisionantes, tinha sido um expediente noturno, eu adoraria me recompensar de alguma forma.

Os óculos foram deixados na bancada da cozinha, não sei como eles não cairão pois os deixei lá enquanto estava sendo levada para o quarto.

Já havia me desfeito da maior parte dos trajes, me debruçando na cama deixando que Moonbyul redigisse, entre os beijos no pescoço e os gemidos ao pé do ouvido, eu era tentada a puxar seu cabelo com força enquanto ela mantinha seus dedos em meu íntimo.

- Não pare agora - Sussurei

Ela continuou com mais veracidade e isso fez meus gemidos aumentarem na mesma frequência.

- Sentiu saudades? - Questionou ela enquanto sorria.

- Não pare! - Falei com mais tonicidade na voz.

Continuei com os olhos fechados mais mesmo assim eu sabia que ela devia estar rindo agora, já era característico na minha memória.

- Vai implorar? - Brincou enquanto diminuía seus movimentos.

- Não pare... - Sussurei fraquejante.

- Não consigo ouvir!

Ela realmente adorava isso...
Que pena que era por pouco tempo.

- Não pare POWA! - Ditei furiosa.

Desta vez pareceu entender o recado, pra assistênciar os dedos percorreu com sua língua da barriga até a vulva, lá permeou com mais insistência até eu em fim suspirar de prazer.

Não julgue pela capa... {Finalizada}Onde histórias criam vida. Descubra agora