Capítulo 1° parte final

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O próximo horário estava livre, então me dirigir a quadra junto com Bruno, e os outros alunos, Sarah tinha aula de física, por tanto eu é Bruno estaríamos sozinhos, de costumes seguimos para de baixo da arquibancada, Bruno me explicou que Sarah estava chateada pelo fato da amizade que ele tinha comigo, fiquei com medo de te sido a causar da discussão que vira mais cedo. Mas ele me aclamou.

Sentada na grama ofereço a ele um dos bancos em fatias que havia trazido para comer mais tarde, Bruno pegando um dentro só saco, apoia a cabeça em meu colo.

Momentos assim são costumes para mim, Bruno e praticamente o meu irmão. 

— Então o que você achou do aluno novo. — Bruno puxa assunto, um tanto estranho justamente esse assunto. Olho para o outro lado, onde Benjamim esta encostando em uma árvore, ele disfarça assim que percebo seu olhar.

— Seu estilo vitoriano e bem agradável. Bruno da uma longa gargalhada e se senta me olhando. — O que foi?

— É sério, que e só isso? — Ele fala, como se fosse a piada o que falei. Olho de canto de olho para ele. — Parece que ele, gostou de você, ele não para de te olhar.

Um sorriso estranho se alarga em seis lábios.

— Só que não estou nem um pouco afim dele! — Irritada, me levanto e caminho para fora dali.

— Onde você vai? — Ele soou preocupado. Bruno começa a andar a trás de mim. O ingnoro

— Você vai ver! — Paro de frente a Benjamin, ele se levanta rapidamente um tanto surpreso, me olha. Benjamim é bem alto, pelo visto gosta da cor preta,  seus olhos são negros, suas roupas me lembram o senhor Darcy, de orgulho e preconceito, cabelos negros, e queixo pontudo.

— Algum problema? — Ele pergunta desconfiado, e de forma cordial.

— Bem, eu e meu amigo, aqui... — Puxo Bruno para meu lado. — Estavamos nós perguntando, porque uma pessoa se mudaria na última semana, para outra escola. — Benjamim sorrir, isso me irrita.

— Meus pais morreram, tive que vim morra com meu Tio... — Sua voz e grave e suave ao mesmo tempo, não demostra nem um pouco de tristeza, parece até um discurso ensaiado.

— Sinto muito — Ele me olha, sério em seguida da um pequeno sorriso. Algo no seu sorriso me parece familiar, chamando muita atenção.

— Tudo bem! — Ele fala tentando demostra tristeza.

— Melhor irmos! — fala Bruno.

— Como está sendo a perda de seus pais? — Pergunto curiosa. Bruno revira os olhos. Sabia que ele não estava nem um pouco feliz, com aquela minha atitude.

— Bem...é... Normal, vou supera conforme o tempo. — Ele desvia os olhos.

— Olha Júlia tenho que ir meu treino já vai começar. — E lá se vai Bruno me deixando só com Benjamim, sabia que era só uma desculpa, mas não sabia, o porque ele estava dando aquela desculpa

Ele se senta no chão. E me olha.

— Vai ficar em pé ai mesmo?

— Há claro, desculpe — Sento junto a ele.

— Você estuda aqui muito tempo? — Seus olhos parecem curiosos, escondem algo.

— Não! — cruzo os braços. Ele me olha e sorri eu o olho.  — O que foi?

— Nada, e que você parece, ser difícil de descrever.

— Fale por você  — Ele esta surpreso. — Todos na escola estão falando de você sabia. — Ele da de ombros

50 Mil lágrimasOnde histórias criam vida. Descubra agora