50 Mil lágrimas

Capítulo 32°

Sinto o sol no meu rosto, um dous poucos momentos que tenho de descanso aqui na acadência, me sento e observo ao longe a grande cidade. Adoro esse lugar penso. Por alguma razão não tirava Bruno da cabeça, não podia negar, mas meus sentimentos, ele me conquistou, nunca imaginei que nos dois, estaríamos juntos, mas tudo muda. Havia uma parte de mim, que também amava, o Ericky eu não sabia qual parte era maior, mas tinha plena certeza, de que a parte que amava, Bruno era a maior.
Observo a cidade, já era quatro horas da tarde, mas o sol estava forte.
Observo Ben se próxima.
- Pelo visto gostou mesmo desse lugar! - ele sorri.
- Sim, e nosso cantinho de irmãos esqueceu!. Eu Amy também sempre ficamos aqui batendo papo. - Sorrio.
- Amy - Ben fala com a voz doce. Ele se senta ai meu lado.
- Quem diria meus dois irmãos juntos. - Sorrio.
- Seus. Olhos estão amarelo - ele sorrir. - Ta feliz?
- Sim muito. - Sorrio.
- E tão bom ver que as pequenas Cóias, te fazem feliz!.
- Mas me diga, como vai com Bruno?
- Bem, eu o amo, não podia esta melhor.
- isso e ótimo. - O olha de Ben para olhando a cidade. - Droga. - Ele se levanta.
Olho para a cidade, que sobe uma fumaça.
- Ben? - olho sem entender
- Estão aqui, os caçadores estão na cidade. - Ele estende a mão para mim. - Vem precisamos, dizer a eles. - Seguro em sua mão e ele me puxa.

Corremos o mais rápido,possível para chegar até academia, depois de 20 minutos, conseguimos chegar ao campus, ofegantes e exaustos.
- Vem vamos! - Ben segura em meu braço e me arrasta para dentro da academia.
- Fica aqui viu avisa Daniel! - ele corre Lara dentro, da sala.. Caminho pelo corredor. Vendo as temas de TV espalhados. Luke colocou antes de ser demitido.
- Júlia você esta bem? - Ericky me encarra.
- Eles estão na cidade! - quando término de falar as telas de todo o corredor se acedem. O irmãos de Amy aparece.
- Ola Alunos - ele começa a falar. Todos os alunos param para ver. - Me chama de Piero, esse e meu nove nome, Bem sem mais demora. Tenho um anúncio Lara fazer, referente a garota Klingor. - ele rir.- Como dicermos, queremos a garota. coisas ruins vão acontece. - ele rir. Uma família, aparece. - Para cada dia, que se passar,mataremos uma família, da cidade ate chegar, na sua maldita escola. Um
homem aponta, uma arma para a cabeça de uma criança.
Meu corpo trava. Seguro a mão de Ericky com força.
Mas dois homens aparacem, apontado a armá, pada cabeça de uma mulher e um homem.
- Klingor, essa e sua única chance, se entregue ou isso vai acontece, a cada sobrenatural. - ele faz um sinão para os homens, eles confirmam com a cabeça. O homem atira na criança. Os pais grita chorando - e seu corpo começa mucha, como se tudo que tivesse dentro não existi se mais. Apoio o rosto, no ombro de Ericky, e começo a chora.
- Vem vou tira você daqui? - Ele fala. Escuto o segundo tiro.
O medo e a agonia, tomou conta de mim, não conseguir aguenta, queria cair de joelhos no chão, mas Ericky, não deixava sua mãos seguravam a minha cintura, vem firme. Acho que todos me olhavam, deviam me odiar.
Ericky me guio até uma pequena sala, que suponho ser algo como uma sala de visitas ou de descanso.
Apoiava minhas mãos, em minha cabeça que estava enterrada no meu joelho.
Senti uma mão fria segura a minha, me levanto olhando Ericky.
- Tenho que fazer alguma coisa não posso deixar isso acontece, eu devia ser a salvação....- Me levanto e começo a andar de um lado para o outro.
Ericky me segura, cada uma em um braço e me força a olha lo.
- Hey, vai ficar tudo bem! - Desabo em seus braços, chorando.
- Júlia.... - ouço a voz de Bruno. - Ela está bem - sua voz soa aflita e nervosa.
Me Afasto de Ericky e o olho Bruno. AP seu lado está Bem e Adam.
Bem corri para me abraça.
Sua mão acariciá meu cabelo.
- Vai ficar tudo bem! - Ele aperta a seu corpo em sinal de segurança.
Ele depois segura meu rosto e seca minhas lágrimas. - Vamos lá, sorria! - ele fala. E beija minha testa.
- Eu to com medo Ben - Olho em seus olhos.
- Eu sei..... - Ele faz uma pausa, depois continua - E normal senti medo, mas você não pode deixa ele, controla você. - Ele sorrir. Sua mãos ainda seguram meu rosto
- Vamos acha uma solução. - sorrio.
O olho nos olhos do meu irmão. Podia confia nele, mas estava com medo, muitos medo, mas podia confia no meu irmão.
- Você.....promete - Falo fungando.
- Sim Maninha. - Ele me abraça. Respiro fundo e o abraço.
- Ta agora vamos resolver isso - precisamos chega em uma solução. - Ele sorrir. Ele olha ambos.
Bruno me olha no olhos. Seu mão acariciá meu rosto de leve e sinto sei toque, àquela mesma corrente está lá, o afeto o amor, o que sinto por ele, o como eu o amo, o como eu desejo.
- Minha princesa, você esta bem? - seu polegar passa sobre meus lábios, aquele mesmo toque que ele sempre faz. Observo os rapazes, saírem da sala no deixado sozinhos.
- Bruno..... - respiro fundo, e solto o ar dos pulmões. Ele me envolve em seus braços, e me aperta a seu corpo.
- Eu te amo, tanto Júlia. - Havia algo no tom de sua voz, diferente.
Ele me solta e percebo que ele esta chorando.
- Eu também te amo! - Eu o olho. Pouso minhas mãos sobre seu rosto secando as lágrimas. Seguro com as duas mãos em seu rosto. Ele se aproxima lentamente, colocando sua testa na minha, e seu nariz aninhando o meu. Nossos olhos estão conectados, posso ver o amor que transmitem a pureza. Como queria saber o que ele estava pesando, o que seu coração lhe dizia. Seus lábios tocam os meus, ne um leve beijo, que por cada segundo torna se mais intenso. E hesitante. Suas maos seguram em meus rosto, enquanto deslizo minhas mãos sobre o seu cabelo, macio. Ele sela o beijo com um selinho.
Havia aflição em seus olhos, medo angústia, tinha algo errado com ele e sabia disso. Mas sábia que era pessoal.
- Eu te amo Júlia - ele sorrir. Elee abraça. Vai ficar tudo bem. Ele me solta rapidamente
- O que foi? - Seu rosto estava gelido. Ele me olha assutado, nervoso.
- Tenho que ir! - ele fala sério.
- Algo errado?
- não.... - sua voz soa cheia de medo e pânico. Olho para traz vendo o espelho onde ele tem os olhos fixos. - Tenha que ir.... Ele sai.
- Espera - Mas e tarde de mais ele ja tinha saído.