Capítulo 11°

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- melhor se senta - falou Amy me apontando para uma poltrona.
Me sento, ela olha ao redor e manda todos os professores se retiraram da sala de aula, todos saem sem questiona.
- O que há de tão grave - minha voz soa trêmula.
- Júlia - começa a falar a tal ninfa com aparência de minha mãe. - Creio que não fomos apresentadas me chamo, Hellen. - dou um leve sorriso e ela continua falando. - queria me desculpa tudo isso, esta grande multidão, acredito que as circunstancias, me pedirão por isso. Talvez já deva saber que e uma das últimas Klingor no mundo. -Confirmo com a cabeça que sim. - Acontece que você e muito importante para ambos os lados, tanto nosso como a novos caçadores. - Aregalo os olhos me questionando, eu importante, jamais eu só sou uma garota que teve o destino mudado.
- Acontece Júlia, que você esta de longe de ser evoluída, assim como seu pai Miguel era, você ainda e muito fraca. - fala Amy. - Júlia os caçadores, querem você, pois com seu poder podem construir o maior exercito do mundo e assim acaba com nossas vidas.
- Mais e o pacto, e o nosso pai e.. Ele jamais faria tal coisa. - tento falar mais minha voz soa muito mal.
- As coisas mudaram, nosso pai já não e mais o líder dos caçadores, mas nosso irmão sim, não sabemos ao certo o que ouve, mais parece que os jovens tomaram as rédias. - Fala Benjamin.
- Mas porque eu.... Não estou entendendo mais nada. - gagejo
- Júlia, eles querem sua força vital, eles querem o seu coração, só com uma klingor, podem conseguir o tal poder que você tem - Fala minha irmã.
Sinto meu corpo ficar todo gélido, sinto meus lábios frios.
Não quero acreditar nisso não posso.
- E muita coisa para ela - Fala Benjamim com uma cara enorme de raiva que se aproxima da mesa.
- chega por hoje - fala Bruno
- Ainda temos mais uma coisa para dizer - fala Collen. Bruno a fuzila com tanta raiva, que ela abaixa a cabeça.
- talvez essa notícia deve mudar tudo, - fala Amy - sua voz agora esta diferente. - Acreditamos que seu quarto torture seja uma caçador. - eu a olho com um ar de supresa, como assim aqueles que querem me matar, pode ser meu último sei lá como chamam.
Fecho meus olhos, e tenho uma leve imagem em minha mente.
Há rapaz, acorrentado, pela mãos, um homem parado que grita com ele. Meu coração acelera e vejo seu rosto.
Ericky. Posso ouvir a conversa que se passa
- mate me Calabar, acaba com esse estupido jogo.
- Ericky, Ericky e seu sofrimento se passará vivo, creio que a morte de sua Júlia, não e o fim, vai sofre vivo.
Abro os olhos novamente
- Ericky - falo alto quase um grito abafado. Todos na sala me olham, assustados sem entender nada.
- Júlia não me diga que você.... - fala Hellen
- Eu..... - olho ao redor da sala e estão todos nervosos, Bruno me olha e sai da sala. - o que ta havendo? - falo tão nervosa que me levanto da caldeira.
-Se acalme Júlia. - fala Hellen. Hellen olha para minha irmã.
- Então e esta pessoa que Calabar esta prendendo por dois anos. - fala Luke. Me supreendo por ouvido sua voz
- Ei! - falo num tom severo de advertência, e autoridade. - Por cargas da água, me expliquem algo, ou eu vou ter que arrancar algo de vocês. - sento meu corpo esquentar, como se estivesse pegando fogo.
- Acalme se - fala Benjamim - não queremos um incêndio aqui ta bom.
Incêndio do que ele esta falando. Benjamin fica em minha frente e olha em meus olhos.
- Confia em mim não e. - seu olhos estão calmos e serenos. Me acalmou quando ele pega em meus ombros. Respiro fundo, fecho os olhos e os abro fixando os nos de Benjamim.
- Sim - respondo calma.
- Júlia, Hellen esta aqui por causa de uma coisa, uma indícios e boatos de que Calabar um cruel caçador, tem em prisão alguém, não sabe ao certo quem e, só sabem que é um vampiro, e pelas regras e e ruim fazer um ato desses.
- Mas o que eu tive porque... Não entendo - falo gaguejando
- Júlia o que você viu quando fechou ou olhos ele pergunta calmo.
- Ericky ele chamava por ele tal de Calabar o que quer dizer?
Benjamin olha para Amy e Luke em seguida olha para mim
- Significa que seu amado Ericky esta vivo, Bem vivi pelo que parece, só não sabemos por que.
Um lembrança esquecida passa pos minha cabeça, rapidamente.
- eu sei porquê. - falo com raiva - Filhos de uma mãe - falo me jogando na cadeira

50 Mil lágrimasOnde histórias criam vida. Descubra agora